"•Não vou colocar mais o "~jeff" nos titulos okay. Ja que não tem mais outro final, não precisa mais :)"
Olhei Ária nos olhos, ela sentia medo de mim, e isso e bom.
-P-Pode me soltar?-perguntou tentando parecer corajosa. Nem parece que fugiu de um hospício, ela sinceramente não e digna do Jeff, já eu...
-Desculpa, mas não.- falei encarando ela.
Eu sinto raiva dela, ela sempre quer ficar com o meu Jeff, isso não é algo que se faça.
-Você gosta do ar?-perguntei vendo ela balançar a cabeça freneticamente.-Te dou 5 segundos.
Ela começou a respirar que nem uma louca
-5...
Ela começou a suar.
-4...
E então a hiperventilar.
-3...2
Seu rosto estava vermelho.
-1...
Pressionei o pescoço dela e involuntariamente a levantei um pouco.
Ela estava se debatendo, até que parou, senti seu corpo parar por completo.
Adeus bicht.
-K-Katherine...?-Alexa?
Soltei o corpo e ouvi o som dele se chocando contra o chão fazendo um eco por conta do beco.
Alexa começou a gritar e a correr e eu a persegui tentando falar com ela.
-Espera! Alexa!-gritei correndo atrás dela.
-S-Sai de perto de mim s-sua assassina!
Ela correu para dentro de casa e trancou a porta me deixando pra fora, comecei a bater na porta e gritar para ela abrir, até que ouvi ela falando com alguém pelo telefone. Parecia desesperada.
Passaram-se alguns minutos e quando me dei conta, eu estava algemada.
-Estamos te levando como principal suspeita! Por favor coopere!-falou o policial que me levava ao carro.
-O que? Cooperar? Está brincando com a minha cara? Tem minhoca na cabeça meu amigo?-perguntei indignada olhando para ele.
-Por favor, coopere-apenas me ignorou, empurrou minha cabeça para baixo me jogando dentro da viatura.
-Espera! Cara volt—fui interrompida pelo barulho da porta fechando.
Chegamos a delegacia e então tive que dar minhas digitais, e então me toquei que será hoje que tudo acabaria. Provavelmente pegarei prisão perpétua, por que? Pois todos os outros assassinatos que eu cometi foram notificados pela polícia e não encontraram o assassino pois as digitais não batiam com nenhuma do sistema, e as minhas digitais estão nos mortos mas não estão no sistema, por isso nunca fui pega, até hoje.
Estava na sala de interrogatório esperando. Até que a porta se abriu com certa brutalidade.
-Nunca mais subestimarei adolescentes, mas também não é todo dia que se encontra uma adolescente que cometeu mais de cem assassinatos em 4 anos.
-Olha só, temos um Sherlock Holmes aqui!-debochei.
-Saiba que temos prov...pera aí, você simplesmente admite assim, na lata?-ele perguntou me encarnado chocado.
-Sim. Afinal, me lembro de ter matado eles, me lembro da cara de desespero de cada um, sabia que...mais da metade deles foi quando eu tinha 13?-me lembrei de quando conheci Jeff.-Um dos meus favoritos foi quando eu prendi uma mulher, o marido, e a filha numa cadeira, e então perguntei quem deveria morrer para a mulher. Ela entregou a vida da filha e do homem sem nem titubear, foi engraçado, ela viu a morte deles e achando que ficaria livre, eu enfiei uma faca em certos pontos do corpo dela e fiz mais de mil cortes profundos...-comecei a detalhar a tortura para o detetive. Que apenas me olhava maravilhado e com medo e também novo.
-P-Pode parar!-ele claramente quer dormir hoje.-Mas isso é estranho, não quer nem um advogado?-perguntou
-Não.-dei de ombros e olhei uma janelinha atrás do detetive, tinham pessoas lá me olhando, deu um sorriso vendo um deles tremer.-Afinal, eu estou orgulhosa pelo meu trabalho durante esses longos 4 anos. Cara rostinho de dor e sofrimento..hmm..me lembro tão bem-suspirei sentindo certa excitação por lembrar dos rostos deles implorando por sua vida.-Mas e ai, vou ficar quanto tempo por aqui?-perguntei.
-Olha, seria uma perpétua.
-Okay, onde é a minha sela- sim, eu estava me entregando. Quero testar um certo alguém.
Ele saiu da sala e voltou com alguns policiais. Que logo me puxaram para as celas.
Me sentei no fundo.
Um mês. 3 presidiários mortos pelas minhas mãos. E cada vez mas insana,já é a 5 vez que estou na solitária, mas eu já saio hoje. Já que eu sou perigosa demais para ficar na de menores o juiz me permitiu ficar aqui junto com os maiores de 18.
Fui em direção ao pátio vendo todos os que tenho em minhas mãos se curvarem. Me sentei em um banco, mandei um deles ser as costas da cadeira e o outro ficar no chão para que eu apoiasse os pés.
-Você!-apontei vendo ele tremer de susto-Me traz um doce!-vi ele ficar ali me olhando-Agora!-elevei o tom de voz.
Alguns minutos depois ele voltou com dois pirulitos, e então um guarda apareceu.
-Você tem uma visita!-e então eu o segui sendo acompanhada por 5 policiais a minha volta.
-Hey Jonny!-Sim, eu descobri o nome do policial-Quem quer me ver?-ele disse.
-Alguém chamado Jonathan-ele disse me fazendo ter um déjà vú.
"-Eu queria ficar sozinha com ela!-falou para um médico.
-Claro.-ele saiu e ele correu em minha direção e me abraçou.
-Garota! Você só causa problema!-falou
-Desculpa,Papai-eu retribui o abraço dele.
-Aqui,eu sou seu irmão.-Disse papai.
-Claro,irmão.-respondi. (Capítulo 5;; A Pequena Killer)"
Me sentei naquela e peguei o telefone, olhei bem para o "Jonathan", ele usava uma máscara branca de cirurgião e uma camisa manga longa preta e calças jeans escura. Até que o reconheci.
-É você?-comecei a falar baixinho-Jeff?
(Se prepara para momentos fofos para vomitar arco-íris;;Miya) Olhei para ele sentindo meus olhos lacrimejarem, eu apenas coloquei a mão no vidro, e vi ele colocar a mão sobre o vidro também. Mesmo sendo um vidro bem grosso, pude sentir o calor de suas mãos nas minhas.
-Desculpe só vir agora-ouvir sua voz era satisfatória.-Como veio parar aqui?-sem tirar a mão do vidro eu respondi:
-Matei sua namorada.
-E eu duvidei de você!-riu
-Ne não! Mas e aí, como vão as coisas?-perguntei vendo seus semblante mudar drasticamente.
-Na verdade, eu planejava só vir aqui para te resgatar,só que...-ele disse e abaixou a cabeça-Eu acho que...
-Acha o que?-incentivei.
-Eu acho que gosto de você!
O...o que?
Aguardando os tapas. Obrigada por ler!!! Tchau!
Miyamura Yuuki
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Alasca!-A PEQUENA KILLER 2- [CONCLUÍDO]
FanficAlguns falam que 2 anos e meio passam rápido, outros falam que demora bastante. Alguns falam que quando a vida acaba é o fim, outros falam que não. Alguns falam que estar em coma é terminal dependendo do tempo em coma. Mas pra mim, 2 anos não foram...