Foi dormir pensando no que o WR tinha me falado, mais não podia me permitir voltar para ele.
Fui dormir e assim que acordei não senti o meu amor na cama.
Será que ele não dormiu em casa? onde esse filho da puta dormiu
vou matar ele quando chegar. Assim que desso as escadas dou de cara com o meu amor deitado no sofa da sala vendo tv.
Não descansou? _ digo coçando os olhos.
Ele me olha com um sorriso safado. – Eu subi, mas se eu ficasse ia te acordar, não queria isso. _ ele olha para mim e sinto o formigamento no meu corpo.
Juninho engoliu seco e respirou fundo apagando o fogo. Caminhou com passos decididos e segurou em minha cintura ,me colocando sentada na bancada que estava logo atrás de mim.
– Eu queria te comer todinha. _ ele passa a mão pelos meus peitos deixando um apertão gostoso.
Olhei para ele e joguei meu pescoço pa trás pra que ele tivesse espaço ali e então deixei que ele me beijasse com desejo. Abri minhas pernas para que ele ficasse no meio delas e logo Juninho puxou me puxou para frente fazendo com que eu sentisse sua ereção roçar em minha bucetinha.
Fechei meus olhos sentindo um calor subir entre minhas pernas até o meu rosto que queimava. Minha pele estava arrepiada e meu corpo mole de tanto desejo.
– Vamos comer primeiro. _ ele diz se afastando e ajeitando seu membro dentro da calça de moletom.
Resmunguei e sai de cima do balcão bufando por não ter mais dele e caminhei sem vontade até a sala me jogando no chão. Juninho veio logo depois tentando não derrubar as marmitex que estava em sua mão.
– Pro nosso almoço comprei marmitex da tia lúcia e a sobremesa fica pa mais tarde. _ ele diz sorrindo de maneira safada e eu balanço a cabeça sorrindo.
Alguns minutos se passaram até que ele se levantou e veio com aquele olhar feroz. Segurou meus braços com força e me levantou sem que eu entendesse nada.
– Fica quieta. _ ele diz perto da minha orelha me fazendo arrepiar.
Me virou de costas roçando o seu membro forte em mim, fecho os olhos quando sinto minhas mãos serem amarradas na frente do meu corpo com um de pano, mas não falo nada.
O mesmo acontece com os olhos que são vendados; me deixando completamente sem visão dele e no escuro. Ele me solta e ouço a mesa de centro ser afastada.
Sou deitada em cima do tapete sem muita delicadeza. Eu já esfregava minhas pernas tentando conter a excitação, mas era impossível. Respirei fundo e esperei por seu toque.
Alguns minutos se passaram e quando eu estava quase o chamando senti seu corpo por cima do meu. Juninho não estava vestido.
Pelo menos não estava de blusa, eu podia sentir a quentura de sua pele. Queria arranha ele, mas era impedida. Malditos panos. Senti sua boca próxima a minha pedindo espaço e quando passei a língua nos lábios senti o gosto de chocolate.
Mordi sentindo sua boca se juntar com a minha e saboreei o morango que estava coberto por chocolate morno e derretido. O beijo continuou e minha respiração já estava ofegante.
Não olhar para ele me deixava ainda mais ansiosa, eu não conseguia pensar em mais nada que não fosse à sensação dele me tocando. Sua boca desceu para meu pescoço e suas mãos para minha cintura.
Esse homem me tocava de todos os lados me deixando sem direção e controle. Senti seus dedos tirando a minha blusa e deixando meu peito exposto, fez o mesmo com minha bucetinha.
O ar frio me deixou arrepiada e a sua respiração deixou os bicos dos meus peitos duros como pedra.
O incomodo ficou maior ainda quando o senti se distanciar, mas não demorou eu sentir um líquido morno sobre o bico de meus peitos.
Deixando ainda mais duros mesmo parecendo impossível. Uma de suas mãos voltou a apertar minha cintura enquanto a outra veio até minha boca, suguei seu dedo com vontade como se fosse seu membro, o mesmo ele fez com o bico dos meus peitos me fazendo gemer baixinho.
Juninho derramou o chocolate até próximo a minha bucetinha e seguiu me beijando e sugando a onde tinha derramado.
Meu corpo inteiro estava trêmulo e eu sentia uma imensa vontade de gritar e me contorcer. Apenas respirei fundo e mordi minha boca querendo ainda mais dele.
A mão que estava próxima a minha boca segurou com força enquanto a outra tocou minha bucetinha pela primeira vez.
Mais uma vez ele se afastou de mim, mas dessa vez ainda podia sentir seu toque firme em minha cintura. Juninho abriu bem as minhas pernas e derramou o chocolate em meu clitóris me fazendo delirar de tanto tesão, comecei a me contorcer toda não aguentava mais ele, queria muito ele dentro de mim.
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Doada a um traficante
Roman pour Adolescents*Me chamo Alice, tenho 16 anos, moro no complexo do alemão e estudo em escola particular que é no começo do morro, não tenho pai, meu irmão é bandido e graças a minha mãe agora eu sou AMANTE do dono do morro.