O Slender chamou todos para comer. Fui dar uma vista de olhos ao meu quarto, onde o Diogo dormia e fui para a sala de jantar. Comemos todos. O Toby atirou-me aquele ar de "não vais sair daqui enquanto não falares comigo" é aquele ameaçador que essa pessoa te lança quando toda a gente se está a levantar. Eu e ele permanecemos sentados, até que todos saíram. Depois, ele levantou-se e caminhou até perto de mim. Encolhi-me na cadeira:
- Ouve, Sofia, eu sei que querias salvar aquela criança, mas nós somos assassinos, temos de matar todos. Imagina que o miúdo conta da nossa existência e guia pessoas para aqui!
- Mas, Toby, achas que se uma criança te dissesse "Pessoas, eu encontrei uma mansão em que vivem lá assassinos, mataram a minha mãe e outra salvou-me" acreditarias?
- Não, mas...
- E mesmo se fosse um adulto, chamariam-no de doido, percebes onde quero chegar?
- Sim, mas nós não devemos deixar ninguém humano entrar na nossa casa, e sair vivo!!
- Ele é uma criança!! Prometeu-me que não ia contar.
- E tu acreditas nas promessas de uma criança?
- É mais fácil pessoas a partir dos oito anos quebrarem promessas do que crianças com menos de oito anos. As crianças são demasiado inocentes para contarem isso, se prometerem.
- Pronto, está bem, mas... Onde está a criança?
- Vai dormir no meu quarto, esta noite, amanhã levo-o ao pai.
- E se o Slender descobre?
- Se o Slender descobrir, a culpa é minha. Digo que encontrei-a na cave do vosso quarto, quando ia limpar algumas coisas por um castigo de alguma aposta.
- Parece-me credível, mas NÃO VOLTES a fazer tal coisa!
- Se tiveres sorte... Não volto.
- Ótimo, e para que conste, não estou chateado contigo, apenas não me quero meter em sarilhos.
- Compreendo.
- Então, adeus.
- Xau.- ele saiu da sala de jantar. Eu levantei-me, recolhi os pratos e lavei-os. Fui dormir. No dia seguinte, acordei, mais cedo que o normal, vesti uma roupa qualquer e fui ao meu quarto. O Diogo ainda dormia, como um anjinho. Fui buscar biscoitos e um copo de leite branco frio e deixei-os ao lado do colchão. Abanei-o levemente e dei-lhe um beijinho na bochecha, ele acordou e sorriu para mim.
- Bom dia, piqueno.- disse-lhe, sorrindo de volta.
- Bom dia, Su.
- Toma- estendi-lhe a comida enquanto ele se sentava- Come rápido para voltares para casa.Oiiiiiiiii terroristas psicopatas \o/ espero msm q estejam bem... Eu não estou pq estou doente '-' mas fiz este cap pra vcs. Desculpem por não ser nada bom este... Mas foi o que deu para fazer.
Um beijo pro 6 e xau!
Sweet dreams💋
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A Suicída e os Creepypastas
HorrorOlá, o meu nome é Sofia, vim aqui contar a história da minha vida... Sim, a minha vida era considerada uma porcaria, mas mesmo assim eu continuava a viver. Eu sabia que eu tinha uma razão de viver. E essa razão pode ser, para muitos, horripilante...