Ele comeu a comida o mais rápido que pôde, bochechou a boca com água e vesti-o com as suas roupas, agora limpas e secas. Peguei na minha mochila e peguei-o ao meu colo e o mesmo me indicou para onde era a casa dele. Eram sete da manhã, teria tempo suficiente para fazer tudo o que pretendia. Saí finalmente da floresta e dei logo de caras com um bairro muito bonito. Há algum tempo que não via casas fora da floresta, nem pessoas iguais a mim. Ele apontou para a casa dele. Fomos para o passeio e fomos para a terceita casa, ao lado da faixa da esquerda. Toquei à campainha, do lado de fora do portão. Passado uns segundos, um homem, cheio de pressa, abriu a porta. Ele sorriu e parece que ficou muito tranquilo ao ver o filho. O Diogo sorriu e eu coloquei-o no chão. O homem abriu o portão e os mesmos se abraçaram.
- Filho, que saudades- disse, chorando- O que é que te aconteceu? E a mamã?
- Matalam a mamã, e se não foze ela- apontou para mim- eu também zá não eztava aqui.
O homem levantou-se (ele tava de joelhos, quando abraçou o filho) e veio ter para perto de mim.
- Muito obrigado por ter salvado o meu filho- pegou na minha mão- Eu já não sabia o que fazer... Espero que ele não tenha dado trabalho.
- Não deu nenhum, foi sempre muito educado. É bom que o estime, rapazinhos destes já não se veem muitas vezes.
- Tem razão.. Mas o que posso fazer para a recompensar?
- Tem algumas linhas coloridas?
- Tenho, de costura, da minha mulher.
- Serve perfeitamente.
Ele convidou-me para entrar. Sentei-me no sofá da sala. Entrelacei várias linhas de três cores diferentes: azul claro, laranja e verde e fiz uma pulseira. Coloquei-a ao braço do Diogo, e agachei-me. Coloquei as mãos nos ombros dele, e, calma, disse:
- Nunca te esqueças de mim. Se precisares que te faça uma nova, vem ter comigo, ok?
- Ok.- respondeu. Levantei-me e disse para o homem:
- Tem aqui o meu número- tirei um pedaço de papel do meu bolso e escrevi o meu número de telemóvel- Se ele me quiser ligar tem aqui- estendi-lhe o papel, o mesmo pegou de imediato- Se alguma vez ele quiser me ver, contacte-me, e se ele também quiser vir para minha casa, não se preocupe que eu vou buscá-lo.- dei um abraço de despedida ao Diogo e o mesmo me retribuiu. Acenei-lhes e saí da casa deles.
Agora, estava na hora de ir para a escola...Oiiiiiiiiiiiiziiiiiim ^-^ desculpem pela demora e pelo cap outra vez sem graça, mas não estou com muitas ideias, ent... Fiquem com ele msm, ah, e um amigo meu, o segexx vai escrever o seu primeiro livro \o/ divirtam-se a ler.
Um beijo pro 6 e xau!
Sweet dreams💋
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A Suicída e os Creepypastas
HorrorOlá, o meu nome é Sofia, vim aqui contar a história da minha vida... Sim, a minha vida era considerada uma porcaria, mas mesmo assim eu continuava a viver. Eu sabia que eu tinha uma razão de viver. E essa razão pode ser, para muitos, horripilante...