9. Na sala: exames e abusos sexuais

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Me puseram sentada em cima da mesa desta sala embora tivesse alí três cadeiras giratórias de couro para aquela única mesa. Eu estava receosa de por qual motivo eu estava alí. Claro, eu sabia que estava alí por causa da maneira como estava "vestida", más eu queria saber era pra QUÊ de eu ter sido abordada e levada praticamente à força para essa sala desse hiper, tão longe, pensava eu, de onde estavam todas as clientes, ou melhor, as testemunhas... pretenderiam fazer o quê comigo? Depois de terem trancado a porta e me porem sentada em cima da mesa, uma delas pelo walk-talk chamou mais funcionárias para aquela sala. Quando ela terminou de falar pelo walk-talk, eu lhes perguntei porque tendo cadeiras alí, eu tinha que ficar sentada em cima da mesa. A que estava grudada em mim quando eu fiz a pergunta respondeu maliciosamente enquanto dava pequenas palmadas na parte da minha bunda que não tinha contato com a madeira da mesa: "Calma menina... você logo vai descobrir porque é necessário você estar sentada na mesa em vez de em uma cadeira". Passou minutos, bateram na porta e ela foi aberta. Entraram tantas funcionárias mais que nem deu para eu contar... a sala encheu de mulheres uniformizadas para, logo após entrarem todas, a porta foi novamente fechada e trancada. Pelas vestimentas das mulheres eu deduzi tratarem-se de mais seguranças, médicas, enfermeiras e pasmem, até açougueiras do hiper. Notei isso por causa dos uniformes manchados da carne com a qual elas estiveram lidando e do cheiro que obviamente exalava deles. Eu tremi quando percebi que até açougueiras estavam alí também comigo naquela situação dentro daquela sala e só pensando e temendo sobre o quê prentenderiam fazer comigo para que até açougueiras alí também estivessem. As médicas traziam suas maletas médicas e as abriram e retiraram seus equipamentos médicos, e então todas as seguranças à frente, junto com as outras duas que já estavam alí comigo e mais as médicas e enfermeiras logo atrás, foram se achegando a mim e me cercando por todos os lados tão bem que eu não teria qualquer chance para qualquer tentativa de fuga. As seguranças, de forma rápida e inesperada, me seguraram pelos braços e pernas e taparam minha boca, me deitaram na mesa em que eu já tinha sido posta sentada pelas primeiras duas seguranças que me abordaram e abriram as minhas pernas e as mantiveram abertas. Com tesouras aquelas fitas ou "roupas" foram cortadas e retiradas do meu corpo bem como também os meus sapatos - a única coisa realmente sóbria em mim - foram retirados dos meus pés, obviamente, sem necessidade alguma de cortá-los, ficando eu então, desta vez, literal e completamente nua mesmo; e não só em "modo de falar", e não só em sentido figurado como até agora. Más as seguranças, ao abrirem as minhas pernas, perceberam minha extrema flexibilidade e, percebendo isso, então elas decidiram abri-las ainda muito mais até o limite máximo. Para o espanto delas e de todas mais que estavam naquela sala, elas conseguiram unir as minhas duas pernas uma a outra atrás das minhas costas, deixando minha xana e ânus absolutamente expostos para a alegria geral. Então, com fitas de bondage que também foram trazidas, elas amarraram as minhas pernas atrás das minhas costas, imobilizando-me assim, nessa posição absolutamente pornográfica. Depois elas pegaram os meus dois braços e os esticaram "para cima" - pus para cima entre aspas porque eu estava deitada na mesa, portanto, para cima, más do meu ponto de vista - amarrando-os pelos pulsos aos meus tornozelos. Espero ter conseguido descrever de forma a conseguirem imaginar corretamente a posição em que fiquei amarrada. Para finalizar; prenderam em meu rosto com o uso de correias em volta da minha cabeça, um equipamento que não me impedia em nada de respirar más que não me permitia gritar, falar e sequer gemer. Bem, na verdade o equipamento não tinha cem por cento de eficiência e quanto aos gemidos eu até que podia soltá-los sim, más eram tão baixinhos por mais esforços que eu fizesse que só quem estivesse muito próximo de mim, interagindo comigo, poderia ouvir e notar esses gemidos. Na verdade, eu mesma mal conseguia ouvi-los. Estando eu então nessa posição absolutamente pornográfica em que as seguranças conseguiram me amarrar e imobolizar e completamente em silêncio por causa do equipamento em meu meu nariz e boca, as médicas e as enfermeiras iniciaram então o seu trabalho de me examinar. Começaram então a me apalpar, examinar de forma manual e com os equipamentos e a me avaliar de todas as formas. E enquanto as médicas e enfermeiras falavam de mim de forma puramente técnica, médica e profissional enquanto me examinavam, as açougueiras também falavam de mim "tecnicamente" e "profissionalmente" e como a profissão delas é serem açougueiras né, imaginem só então o "naipe" do que elas falavam de mim, me vendo ali toda e completamente nua e aberta para elas, com o meu ânus e xana completamente à mostra e expostos para todas elas: Falavam de mim como se eu fosse pura carne de corte que logo mais, se as médicas atestassem para elas a perfeição do meu corpo e da minha saúde, eu iria para a vitrine. As médicas e as enfermeiras juntas me examinando de todas as formas constataram a perfeição da minha saúde e do meu corpo e por equipamentos constataram que nada em mim era artificial, ou seja, em mim não havia nada de botox, silicone, PMMA, hidrogel, enfim, absolutamente nada dessas porcarias artificiais que as mulheres costumam pôr no corpo para ficarem artificialmente bonitas... que meu corpo era aquele colosso de carnes firmes, maravilhosas, formosas e deliciosas de forma absolutamente natural... tudo presente da minha maravilhosa genética, da natureza e do local, data e hora do meu nascimento, já que é sabido pela astrologia que dependendo do local, data e hora que você nasce, você possui extrema beleza física pela influência dos astros.

Depravada Pervertida Absurda Louca Pornográfica e Inacreditável HistóriaOnde histórias criam vida. Descubra agora