4. Na rua

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Dentro do carro em movimento e já na rua com pessoas tanto na calçada quanto nas ruas dentro de outros veículos passando por nós ou nós passando por elas e com elas podendo ver eventualmente o interior do carro, e vendo como eu estava. Eu estava morrendo de vergonha, pedindo para a Cristina voltar e ela não me atendia. Imagine só... eu dentro de um carro praticamente pelada, apesar de estar "vestida", e vestida só com duas microroupas que de tão pequenas pareciam fitas - como eu já descrevi antes - e sapatos e absolutamente mais nada... nem sequer de calcinha e com minha bolsa, celular, documentos, dinheiro e cartões eu estava. Chegamos no hipermercado e ela parou o carro e me disse para descer, pegar um carrinho, entrar no hiper e ir pegando os produtos que compraríamos enquanto ela procuraria uma vaga para estacionar. Eu falei que não, porque eu estava pelada e se eu saísse do carro daquele jeito eu seria presa ou apanharia das outras mulheres. Ela me disse que isto não ia acontecer coisa nenhuma, que mulheres não batem nas outras só porque elas estão com pouca roupa na rua e que eu também não seria presa porque nenhuma policial iria querer arcar com as conseqüências do que poderia me acontecer se uma beldade maravilhosa, descomunal e carnuda como eu fosse atirada dentro de uma cela com presas perigosas, sendo que eu mesma não era nenhuma criminosa perigosa, sendo o meu único "crime", por assim dizer, simplesmente estar com pouca roupa na rua, e nesses casos - o de mulheres com pouca roupa na rua - a polícia prefere fazer vista grossa e passar reto do que tomar qualquer providência legal contra a mulher e depois terem de se explicar caso aconteça algo com ela dentro de uma cela com presas perigosas e que de tão linda, descomunal e carnuda que eu era, era mais provável as mulheres quererem me comer no sentido sexual ou literal ou ainda nos dois sentidos do que me bater. Eu disse de novo que não sairia porque se ela estivesse certa eu não queria saber nem de apanhar, nem de ser presa, nem tão pouco de ser comida... nem no sentido sexual e muito menos no sentido literal pelas outras mulheres. Ela disse que eu estava sendo uma boba e que ela estava apenas brincando. Então ela saiu do carro, deu a volta, abriu minha porta e me arrancou para fora tornando a trancar novamente todas as portas com o aperto de um botão no controle que carregava consigo. Me mandou de novo pegar um carrinho, entrar no hiper e ir pegando os produtos que compraríamos enquanto ela procurava uma vaga para estacionar o carro e depois ela me encontraria lá dentro. Sem saída e andando e me mexendo com muito cuidado para não me expor ainda mais com aquelas "roupas", peguei um carrinho e entrei no hiper para pegar os produtos.

Depravada Pervertida Absurda Louca Pornográfica e Inacreditável HistóriaOnde histórias criam vida. Descubra agora