10. Ainda na sala: Mais abusos sexuais

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Bem, terminado o trabalho de me examinar, as meninas decidiram deixar a postura profissional de lado e simplesmente me apreciar um pouco, como farão as clientes quando eu estiver exposta numa vitrine do açougue. Então todas se achegaram a mim por todos os lados em volta da mesa em que eu estava e puseram suas mãos em partes diferentes do meu corpo nu, amarrado e imobilizado naquela posição absoluta e absurdamente pornográfica. Elas passavam suas mãos em mim e sempre faziam elogios rasgados a minha beleza, a qualidade e quantidade das minhas carnes e ao meu tamanho descomunal de quadris, bunda, coxas, pernas e peitos. As açougueiras que se mantinham mais atrás pela falta de espaço, pois as seguranças, as médicas e as enfermeiras ocupavam todos os espaços ao meu redor, foram abrindo espaço entre elas para também elas terem a oportunidade de me "avaliar" manualmente, como as seguranças, as médicas e as enfermeiras já estavam fazendo. Todas tiraram suas luvas - pois açougueiras as usam - e me tocaram de mãos nuas para me sentirem melhor. Junto com as seguranças, as médicas e as enfermeiras, também elas começaram a mexer em mim e a me "elogiar". E não se fizeram de rogadas... mexeram em absolutamente tudo em mim, me avaliando e me elogiando rasgadamente. A primeira teve a idéia e não exitou nada: enfiou fundo e de surpresa o seu dedo médio em mim, fazendo-me gemer, quase silenciosamente, por causa do equipamento acoplado em mim, que eu já descrevi, só que não de prazer. E como eu teria qualquer prazer na penetração daquele dedo se elas já deixaram claro alí, naquela sala, qual ia ser o meu fim? Começou a mexer, girar e revirar aquele dedo dentro de mim, esfregamdo-o bem em todas as minhas paredes vaginais. As outras perguntaram porque ela estava fazendo tudo aquilo e ela respondeu que fazia aquilo porque queria me provar para ver se eu era de fato tão gostosa, tão deliciosa quanto esse meu corpão dizia que eu era. Tirou o dedo de dentro de mim e o pôs inteiro na boca. Adorando o gosto, fez um sinal de Ok com extrema satisfação e gosto para as outras, que também sentiram a vontade de me provar da mesma forma que a primeira fez. E realmente todas alí me provaram dessa forma também. Tive dezenas de dedos médios enterrados fundo dentro de mim e a cada dedo que saía, um outro era imediatamente introduzido, até todas alí terem me provado como a primeira fez. Todas elas ficaram satisfeitas de terem me provado e eu, dolorida e exausta de tantos dedos que tive que suportar entrando fundo dentro de mim para em seguida irem para a boca de quem o enfiou. Terminada a farra, decidiram que eu tinha que ser levada para a sala de limpeza e preparo das carnes para, após, ser posta na vitrine para ser comprada por alguma cliente. Ficou decidido que eu não seria morta nem cortada para ser vendida aos pedaços... quem quisesse me comprar teria que me comprar inteira e viva e assim levar-me para sua casa. Aí sim, saindo do hiper, onde já não era da responsabilidade dele o que fosse feito comigo, a cliente que me comprou, que me preparasse da maneira que bem quisesse: cortada ou inteira, cozida, frita ou assada, morta ou até mesmo... VIVA! Eu alí, deitada em cima da mesa, firmemente amarrada e total e completamente imobilizada naquela posição absoluta e absurdamente pornográfica, eu ainda tinha uma única esperança: de que todas aquelas loucas realmente me levassem ao açougue inteirinha e viva como tinham decidido, porque aí, quando as clientes me vissem naquela situação, seria um escândalo, a polícia seria chamada, haveria prisões por tudo o que já tinham feito comigo e ainda fariam e eu seria liberta. Após resolverem isso, trouxeram um carrinho de metal e o posicionaram paralelo a mesa. Então as açougueiras, ainda de mãos nuas, me pegaram de cima da mesa e me puseram em cima desse carrinho. Agora eu era levada nesse carrinho pelas açougueiras para a tal sala de limpeza e preparo das carnes para ficar no ponto ideal da limpeza necessária para ser exposta no açougue do hiper, já que eu ia ser exposta inteira e viva, para que alguma cliente me comprasse.

Depravada Pervertida Absurda Louca Pornográfica e Inacreditável HistóriaOnde histórias criam vida. Descubra agora