Acordei no que me pareceu um quarto e um leito de hospital. Estava mais ou menos bem, más amarrada nessa cama. Entrou alguém e levei um susto. Era uma das muitas médicas que eu vi e que fizeram parte das minhas torturas junto com as açougueiras. Ela então começou a me contar muitas coisas. Ela disse que já havia se passado mais de mês que eu estava alí, em tratamento intensivo naquele quarto UTI que ficava dentro do próprio hiper, para não morrer com tudo que haviam feito comigo. Também falou que eu era uma verdadeira mina de ouro e que elas não mais me venderiam para cliente alguma para eu ser comida e sim continuariam a extrair de mim tudo que eu pudesse entregar-lhes "daquilo". E contou coisas mais que me surpreenderam. Contou que nada daquilo que fizeram comigo foi por puro sadismo. Elas fizeram tudo aquilo porque procuravam algo e o encontraram. Eu fiquei com aquela interrogação na cabeça já desconfiando do que ela falava que procuravam e haviam encontrado: aquela coisa grossa, espessa e concentrada que saía da minha vagina e que elas haviam recolhido. Sem saber o que eu pensava, ela confirmou meu pensamento. Me disse que a muitos anos é conhecido da ciência que mulheres gozam involuntariamente com certos tipos de sofrimentos como os que foram aplicados a mim para depois chegarem a morrer se esse sofrimento continuar por muito tempo ou for intensificado para além dos limites dessa mulher. Esse sofrimento, para produzir os orgasmos involuntários precisa ser intenso mesmo, quase no nível de chegar a matar. Más algumas mulheres no mundo, muito raramente, como eu por exemplo, têm uma característica muito especial: após gozar muito, se os sofrimentos continuarem sem que a mulher morra, por causa da desidratação produzida pelos suores, perda de urina e dos próprios líquidos provenientes dos orgasmos involuntários, não se sabe porque, isso segundo ela, a ciência ainda não desvendou, o corpo dessa mulher começa a produzir e a fazer sair por sua vagina aquela coisa pastosa, grossa e concentrada que eu percebi que saia de mim e segundo ela, aquilo é a matéria prima de um poderoso remédio contra frigidez que os laboratórios não conseguem reproduzir artificialmente e com tudo aquilo que conseguiram extrair de mim podem ser produzidos de milhões a bilhões de comprimidos desse poderoso remédio, já que essa matéria prima é tão poderosa que precisa ir apenas uma ínfima quantidade dela em cada comprimido, logicamente após ser devidamente processada e não na sua forma "in natura". Quando elas perceberam que mais nada saía de dentro de mim com todos aqueles sofrimentos, más que eu ainda não tinha morrido, trouxeram-me para este quarto UTI que existe no próprio hipermercado para salvar a minha vida e de fato conseguiram salvar-me. Também contou-me que eu era muito mais especial que qualquer outra mulher no mundo pir um simples motivo: Quando uma mulher passa por tudo que eu passei, ela nunca sobrevive. Geralmente morre após o orgasmo involuntário já que o sofrimento necessário para produzir esse orgasmo deve quase chegar a matar. Más no meu caso, eu não só sobrevivi, como estou me recuperando de sequelas que nenhuma outra mulher nunca se recuperaria. Pois as sequelas que deixam os tipos de torturas a que eu fui submetida, o corpo humano não tem capacidade de se recuperar, como por exemplo, o estrangulamento que deixa sequelas irreversíveis no cérebro, com a destruição de neurônios, por causa da ausência de ar e do coração, que poderia ficar seriamente danificado também por causa do estrangulamento. Más para espanto de todas elas, não só eu ainda estava viva, como os exames mostravam que eu estava me recuperando de sequelas que ninguém mais se recuperaria. Falou-me que se eu tenho essa capacidade fantástica, isso seria ótimo para elas e também para o hiper que poderia ganhar dinheiro mais vezes comigo, extraindo de mim e vendendo aquela poderosa matéria prima aos laboratórios farmacêuticos. Ela saiu em seguida após contar-me tudo isso e quando voltou trouxe com ela as seguranças do hiper e mais médicas e os equipamentos e de novo me imobilizaram, amarraram e taparam minha boca e nariz exatamente como da outra vez, na mesma posição pornográfica. Antes de ter minha boca e nariz tapados com aquele equipamento que já descrevi, ainda consegui perguntar o que estavam fazendo e elas me responderam enquanto iam me amarrando e imobilizando na tal posição pornográfica, que iriam extrair de mim mais ainda daquela poderosa matéria prima de dentro de mim. Eu ainda argumentei: mas eu acabei de acordar, ainda tô em recuperação, posso não suportar passar por tudo isso de novo. Uma das médicas que participava da minha amarração e imobilização novamente naquela posição pornográfica junto com as seguranças endossou a elas o que eu havia dito e disse que se me subimetessem de novo a essas torturas tão cedo, enquanto eu ainda estava em recuperação das torturas anteriores de um mês atrás, a chance de eu morrer ainda durante as torturas, ou no máximo, imediatamente após, eram grandes. Nesse ponto da conversa a minha amarração e imobilização naquela posição pornográfica já estava concluída e as seguranças e açougueiras alí presentes consideraram os argumentos da médica, que no final das contas eram os meus próprios e decidiram dar mais tempo para a minha recuperação total, para após, submeter-me de novo àqueles suplícios todos para extraírem o seu "ouro" da mina que disseram que eu sou. Foi decidido que como eu já estava mesmo amarrada e imobilizada naquela posição pornográfica, assim eu ficaria, não iriam me desamarrar, eu iria ficar ali naquela cama terminando a minha recuperação imobilizada e amarrada naquela posição pornográfica, comendo na cama e fazendo minhas necessidades na cama, más eu não iria sujar a cama coisa nenhuma, pois puseram sondas em mim que recolhiam o cocô e o xixi e assim a cama não seria suja. Passou o tempo e já totalmente recuperada, desta vez não escapei. Elas realmente extrairam mesmo de mim, aquela coisa que tanto queriam, com o uso das mesmas torturas que eu já descrevi antes, durante muitas horas, até que eu perdi de novo a consciência, após entregar a elas até a última "gota" do que meu corpo podia produzir e expelir daquilo. De novo eu acordei no leito daquele quarto UTI e novamente havia passado mais de mês. Dependendo do estado que elas me deixavam eu levava mais ou menos tempo que isso para acordar naquele leito.
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Depravada Pervertida Absurda Louca Pornográfica e Inacreditável História
AcakAVISO: HISTÓRIA FORTE Pode ter ou de fato tem depravação, perversão, pornografia, sadomasoquismo, sadomia, sodomia, violência, torturas, torturas sexuais, toda sorte de práticas sexuais consentidas ou não, morte, canibalismo, etc. Tudo isso, ou só...