12. A outra sala do hiper: torturas sexuais

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Chegando na sala, as açougueiras colocaram o carrinho no qual eu estava paralela a uma enorme pia, me tiraram do carrinho e me puseram em cima dela. Ajeitaram-me deitada de lado em cima da pia de forma que o meu rosto ficou voltado para a parede e a minha imensa bunda ficasse posicionada no início do bojo da pia. Fizeram lavagem intestinal em mim alí mesmo na pia para me linparem das nojeiras que todo corpo vivo produz em seu interior. Estando bem limpa, elas então me colocaram em cima de outra grande mesa no centro da sala. Após, vi duas açougueiras chegando com uma mangueira enrolada e a colocaram em cima da mesa. Uma delas tratou de debruçar-se em cima de mim, me abraçando para impedir que mesmo amarrada naquela posição eu me agitasse e saísse da posição em que me puseram em cima da mesa. Revirando minha cabeça e olhando pelo canto dos olhos eu podia ver tudo o que o corpo da açougueira que se debruçou em cima de mim não impedia. Como eu já sabia que não me matariam nem me cortariam naquele hiper, ao menos no momento eu não tava tão apavorada, tendo esperança que no decorrer do tempo algo ocorreria e me livraria do fim que tava traçado para mim: virar comida. Desamarraram a mangueira. Uma delas pegou a ponta da mangueira e a trouxe até mim. Ela pôs a sua mão esquerda em cima da minha imensa bunda enquanto segurava a mangueira com sua mão direita. Ao ver que eu tentava olhar quem ponhava a mão em minha bunda pois o corpo da açougueira que se debruçava em cima de mim e me segurava com o seu abraço atrapalhava que eu a visse, ela se posicionou de forma que eu pudesse vê-la, a despeito do corpo da outra que atrapalhava que eu a visse, encarou-me maliciosamente, exibindo para mim a ponta da mangueira em sua mão direita, balançando-a maliciosamente. Com a sua mão esquerda alisava a minha imensa bunda enquanto que levava lentamente de forma maliciosa com sua mão direita a ponta daquela mangueira em direção a minha bunda e sempre me encarando de forma bem maliciosa enquanto fazia tudo isso. Eu entendi o que ia acontecer e contraí o meu ânus com força para impedir o que eu já tinha deduzido. Ela abriu minha nádega direita, pôs a ponta da mangueira bem na entrada do meu ânus e então enfiou de uma vez, com tudo, sem nenhuma lubrificação, os primeiros centímetros dessa mangueira dentro de mim. Senti uma dor imensa. Tão imensa que involuntariamente relaxei o ânus por um momento. Gemi o mais "alto" que pude e me agitei e suei más por causa do equipamento em minha boca e nariz esse gemido foi quase imperceptível. Quando ela viu minha reação sofrida à entrada dos primeiros centímetros da mangueira, ela me disse para relaxar o ânus e fazer força para fora como se eu quisesse evacuar que então não doeria tanto. Não obedeci e permaneci contraindo o ânus e ela foi enfiando a mangueira e eu fui gemendo, me agitando, arfando, respirando profundamente, rapidamente e de forma ofegante e suando de dor a cada enfiada enquanto outras alí limpavam meus suores com toalhas. A coisa ficou nesse ponto a cada enfiada da mangueira. Ela enfiando e eu reagindo a cada enfiada como já descrevi. Ela foi enfiando a mangueira e a cada enfiada eu gemia, arfava, suava, respirava de forma profunda e ofegante e me agitava sem sair do lugar pois a outra me segurava bem com o seu abraço e eu me perguntava o que aquilo que estavam fazendo comigo tinha a ver com elas terem que me preparar para eu ficar adequada para ir para a vitrine. A partir de certo ponto ela maneirou na velocidade das enfiadas da mangueira dentro de mim, fazendo isso bem lentamente. Eu entendi porquê. A mangueira já tinha ido o mais fundo possível e a partir daquele ponto a mangueira estava fazendo curvas dentro de mim, já que era uma mangueira flexível preparada para percorrer o caminho dentro dos meus intestinos. Por que motivo queriam tanto dessa mangueira dentro de mim eu não sei más deduzi isso porque doía bastante na barriga a mangueira continuar entrando dentro de mim. A açougueira disse de novo para eu relaxar o ânus e fazer força para fora como se eu quisesse evacuar. Sofrendo bastante, decidi obedecer, já sabendo que mesmo com toda a minha resistência a mangueira ia continuar entraando dentro de mim de qualquer jeito. Então decidi obedecer e facilitar que entre tudo dessa mangueira dentro de mim quanto elas queiram que entre. Ela percebeu que eu estava obedecendo porque viu meu ânus estufar para fora e exclamou dando uma palmada na minha imensa bunda: Isso... boa menina... obedece direitinho e fica boazinha que será mais fácil para você e para nós também. Eu estava obedecendo e ela enfiava lentamente e com todo o cuidado porque ela sabia que era assim que devia fazer para não me destruir por dentro. Mesmo assim meu sofrimento não diminuía e era ainda muito dolorido a mangueira continuar entrando dentro de mim e ela enfiava lentamente e com todo o cuidado e mesmo assim eu sofria e reagia com gemidos, agitação, suores e respiração rápida, profunda e ofegante. Isso durou muito tempo e entrou muito dessa mangueira dentro de mim. Depois de muito tempo disso, eu tinha muita mangueira dentro de mim. A açougueira continuava enfiando, a outra me mantendo firmemente segura e também ela estava molhada em seu e no meu próprio suor e todas as outras em volta de nós assistiam a tudo e filmavam com seus celulares. Eu já estava tão cansada e exausta que nem forças para forçar para fora como se eu quisesse evacuar eu tinha mais. Só o que eu conseguia fazer era não impor nenhuma resistência a que a mangueira continuasse sendo enfiada ainda mais para dentro de mim. As enfiadas foram ficando mais difíceis para a açougueira porque já havia muita mangueira dentro de mim más ela continuava enfiando mangueira e eu sofrendo e reagindo como já descrevi: com gemido sofrido, suor, agitação, transpiração e respiração ofegante. Quanto mais esforço ela fazia para continuar enfiando a mangueira mais meus sofrimentos aumentavam até que cheguei ao desespero de tanto que sofria. Agora meus sofrimentos eram tão intensos, tão lancinantes que eu reagi desesperadamente. Gemi de dores "tão alto" que apesar do equipamento em minha boca e nariz, dessa vez todas naquela sala em volta e muito próximas de nós assistindo, filmando e se deliciando com o que assistiam puderam ouvir, ainda que muito baixinho. Minhas mãos se abriram sozinhas e meus dedos de mãos e pés tremiam, meus olhos se arregalaram, eu comecei a me "esticar" e a suar abundantemente, meu gemido era alto, sofrido e longo. Eu sentia que todos os meus limites foram atingidos e que a partir dalí eu seria destruída com mais daquela mangueira entrando dentro de mim. Entraram mais centímetros dentro de mim e eu sentia que estava entrando em agonia e pensei depois desses últimos centímetros que entraram: Elas mentiram quando disseram que não me matariam... me matar é o que estão fazendo com o uso dessa mangueira. Se ela enfiar mais alguns centímetros em mim, eu estou morta. Ela enfiou sim mais alguns sentimentos sim senhora e eu tremi toda com a dor. Me estiquei, suei, transpirei, tremia toda. Quando ela encostou sua não em minha bunda naquela ultima enfiada, ela mesma percebeu que que já havia chegado ao meu limite máximo e parou de enfiar a mangueira más ficou segurando-a firmemente naquele ponto que já a havia enfiado. Eu estava tremendo, suando, transpirando, olhos arregalados, "gemendo", "gritando" e a açougueira alí, não enfiando mais a mangueira, más também não deixando sair nada de tudo da mangueira que já havia entrado. De repente, no meio de todos esses sofrimentos todos que eu já descrevi, uma coisa começou a acontecer: Inacreditavelmente, entre todos aqueles sofrimentos, comecei a ter involuntariamente orgasmos que me faziam esguichar líquidos de gozo e a urinar. Quando acabou todo o xixi ficou só os líquidos de gozo saindo. Os orgasmos não paravam mais e o líquido permanecia saindo. As outras açougueiras limpavam com toalhas a mim e a açougueira que me segurava firmemente dos nossos suores. Percebi depois de algum tempo que elas repentinamente começaram a recolher o que saía da minha vagina até com colher e pote já que depois de um tempo o que passou a sair não era mais líquido e sim uma coisa mais pastosa e concentrada. A açougueira continuava segurando firme a mangueira naquele ponto sem deixar nada sair até os meus orgasmos se enfraquecerem completamente e a "pasta" deixar de sair. Quando eu pensei que agora cessariam meus sofrimentos, que elas retirariam a mangueira já que não saía mais "pasta" e eu não dava mais sinais de orgasmo involuntário algum e que elas me deixariam em paz de tão fraca e exausta que eu já tava de tanto sofrer e gozar involuntariamente... qual nada. Pra minha surpresa, passavam uma fita de bondage em meu pescoço e passaram a estrangular-me de forma controlada e não para matar. O estrangulamento era para gerar sofrimento juntamente com a mangueira enfiada em mim. Elas foram aumentando gradativamente o grau de estrangulamento para aumentar meus sofrimentos até algo inacreditável acontecer: Apesar de tantos sofrimentos e exaustão meus corpo começou a reagir de novo com os orgasmos involuntários e uma coisa grossa e concentrada começou a sair de novo da minha vagina. Era tão grosso e concentrado, mais do que era antes, o que saia de mim que elas nem precisavam de pote e colher para recolher, bastava segurar com a mão conforme ia saindo e pôr em um recipiente. Eu conseguia sentir aquela coisa grossa e concentrada saindo de mim sem ter idéia do que fosse. Conforme eu ia enfraquecendo e a coisa ia diminuindo de quantidade elas aumentavam o estrangulamento para fazer que mais daquilo saísse de dentro de mim e a outra também enterrava um pouquinho mais da mangueira, tudo na tentativa de extrair de mim mais "daquilo"... o máximo que fosse possível. Elas continuaram nisso por mais tempo. Me torturando para extrair mais daquilo até que depois de muita tortura e por muito tempo com a mangueira e o estrangulamento mais nada daquilo saia mais, de tão fraca, exausta e sofrida que eu estava. Ou até saía sim, más muito pouquinho, nada comparável as quantidades que saía antes e não era nada compensador para o esforço que elas também estavam fazendo nessas torturas a que me submetiam. Finalmente pararam, convencidas de que eu, ao menos, naquele momento, não tinha mais nada para dar, de tão fraca, exausta, sofrida e até inconsciente que eu já estava.

Depravada Pervertida Absurda Louca Pornográfica e Inacreditável HistóriaOnde histórias criam vida. Descubra agora