Ela É Do Dono Do Morro E Sempre Vai Ser.

Capítulo 20 - Amor

Maria Júlia.

O que ele disse que me via chorando me via dormindo  com sua camisa do timinho dele. Eu fico sem reação meu Deus então me seguia esse tempo todo ? Via meu sofrimento e mesmo assim não fazia nada apenas olhava e no outro dia concerteza esquecia de mim ? Sinto tanta raiva que nesse momento largo a mão na sua face o fazendo mostrar uma reação na qual não conheço nunca o vi assim. Não sei como mais tive coragem pra bater nele ninguém no meu lugar é maluco o suficiente para fazer isso, más eu sou e fiz nem que tenha que morrer por isso.

--- Te odeio --- esbravejo.

Ele me repreende um pouco com o olhar e me faz pensar que não sentiu tanta raiva assim por eu ter o batido, más bem que ele merece fiquei presa aqui a manhã toda, vim comer agorinha e ontem quase não me alimentei bem, sem falar no quanto foi difícil os primeiros dias sem ele.

--- Eu preciso te contar umas coisas --- diz me deixando um pouco nervosa.

--- Eu não quero ouvir você, eu só quero ir pra casa.

--- Você vai...depois que eu te contar o porque de não ter te procurado mais.

Desgraçado. Só porque eu me sinto na obrigação de saber o porque, faço sinal pra que ele comece a falar e ele me conta tudo, sobre as ameaças de um tal de Diguinho da proteção que colocou em mim, espera Brasil ? Ele se importa comigo ? Ele fez tudo isso pra me proteger ? Será que ele sente algo por mim ?

--- Eu não podia ferrar com tua vida mais do que eu já ferrei novinha, eu não devia ter me envolvido com você que é tão pura e ingênua eu sou o demônio novinha enquanto você é um anjinho perfeito. Eu sou todo fudido não me comovo com a dor de ninguém e nem com o sofrimento de ninguém minha vontade é de ferra com todo mundo que me faz mal. Por isso eu não podia deixar você se prejudicar por minha causa, eu não posso dizer que te amo, más posso dizer que você é especial pra mim --- me olhar com aqueles lindos olhos azuis de tirar o folego. Calma Maju raciocina direito.

--- Você não é tão fudido assim, eu vejo o jeito que você trata a Lari é com amor, o jeito que você cuida desse morro é com amor e principalmente o jeito que você me protegeu se isso não é amor eu não sei descrever --- digo sem perceber.

--- Eu sei que você não teria coragem de ter um relacionamento com um bandido como eu, más eu preciso de você Maju não vai embora --- pede.

--- Eu também preciso de você seu monstro --- me a próximo dele.

Não sei onde está saindo essa minha coragem ultimamente, más eu sento entre o seu colo e logo sinto seu membro duro me furar, quê homem é esse ? Ele me olhar com aquele olhar de deixar a calcinha toda enxarcada pois eu certamente já estou jorrando rios.  Fecho meus olhos por um instante, sinto suas mãos preencher minhas costas com uma pegada que diagrama, fazendo com que meu corpo se arrepiar todo. Sinto seu olhar a todo instante pro meu corpo.

--- Eu não vou deixar ninguém te fazer mal novinha nem que pra isso eu tenha que matar todo mundo --- sussura no meu ouvido.

Ele deposita beijos no meu pescoço e em toda região dos meus ombros até chegar próximo aos meus seios. Ele se desfaz da minha blusa e meu sutiã acariciando meus seios que nesse momento estão super excitado como todas as demais partes do meu corpo. Livro ele da sua camisa e não deixo de notar suas tatuagens parece que ele fez mais.

--- Gostou dessa ? --- me mostra um símbolo do infinito desenhado próximo ao seu peito.

--- Gostei --- respondo.

Ele absorve meus lábios com os seus num beijo calmo e tranquilo que aos poucos vai ganhando velocidade e ferocidade nos beijamos como se não houvesse amanhã e muito menos o depois do amanhã. Ele suga meus mamilos durinhos de uma vez só me fazendo arfa e gemer próximo ao seu ouvido, essa delicioda tortura dura minutos até ele me jogar na cama e tirar meus short e em seguida minha calcinha ele também se livra de sua calça mostrando sua box e seu membro estufado, ele tira sua box e me encara com aquele olhar gostoso que eu já estou pra morrer só com isso, ele vem depositando beijos do dedo do meu pé até chegar ao meu ouvido onde o mesmo morde o lóbulo da minha orelha me fazendo gemer um pouco alto dessa vez.