Parte 06

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Curtimos o último dia na fazenda, pois retornaríamos para casa na segunda-feira pela manhã. Durante o dia, estive sempre com Amanda ou mais alguém, mas não fiquei sozinho com Guilherme em momento algum.

À noite, tomamos banho para dormir e, assim que deitamos, foi ele quem se adiantou em propor: "Topa uma punhetinha hoje de novo?". Meu pau já estava esfolado de tanta masturbação e talvez nem houvesse mais reserva de esperma no meu saco, mas concordei imediatamente. Tiramos as roupas, ficando os dois completamente pelados e já excitados só com a ideia, sem nem mesmo um tocar no outro.

Seu pau apontava para cima, quase tocando a barriga num ângulo lindo e excitante. Eu me aproximei dele e, segurando minha pica como uma espada, falei: "Em guarda!". Ele riu e pegou a pica dele também, e começamos uma "luta de espadas".

Em um momento eu coloquei meus braços sobre seus ombros e "esgrimei" sem as mãos. Ele imitou a manobra e pôs as mãos na minha cintura, enquanto ria com nossos cacetes se batendo. 

Nossos rostos ficaram bem juntos, com sua testa apoiada no meu ombro e sua respiração banhando meu peito. Dos seus cabelos emanava uma fragrância de xampu que me inebriava...

- "I am your father" - brincou ele, fazendo a voz de Darth Vader. Senti seu hálito fresco e nos encaramos demoradamente. O beijo foi inevitável e cheio de desejo por parte dos dois. Daí em diante, não havia mais limites...

Ele se sentou junto à cabeceira da cama e eu sentei sobre ele, alinhando meu pau com o seu. Iniciei uma punheta com os dois membros juntos, ao mesmo tempo em que chupava sua língua e dava mordidinhas em seu pescoço. Desci beijando seu peito e lambi cada mamilo.

Ele passava as mãos pelas minhas costas e repetia alguns dos meus movimentos. Beijou-me o queixo, o pescoço e o tórax e também aventurou passar a língua no meu bico do peito.

Saí de cima dele, e, deitando na cama, eu me dirigi ao seu pau, que estava extremamente rígido. Segurei na base do pênis. Ele afastou as pernas. Passei o dedo na ponta da glande, que estava toda babada de tesão. O líquido viscoso pré-seminal acompanhou o dedo quando o tirei. Sua pica apetitosa pulsava e saltitava, quase que implorando para ser aliviada.

Coloquei o pinto inteiro na boca, enquanto Gui deslizava os dedos nos meus cabelos e gemia baixinho. Eu olhei pra ele, que parecia não acreditar no que eu estava fazendo. Fechava os olhos, inclinando a cabeça para trás e voltava a me encarar com um olhar cheio de tesão e incredulidade.

 Eu o deitei e joguei suas pernas sobre meus ombros. Explorei com minha boca cada parte do seu membro. Chupei aquele pau como há muito tempo desejava fazer. Enfiei até o fundo da garganta, o quanto consegui.

Desci até o saco e abocanhei suas bolas, uma de cada vez, sem parar a punheta. Seu saco era quase losinho, pois não tinha tantos pentelhos. Continuei explorando a região e segui descendo com a língua até o cu, lambendo em volta do seu anel rosado e completamente sem pelos. Enfiei a língua no orifício. Ouvi seu gemido. Passei o dedo indicador e, quando iria introduzir,  senti-o contraindo o ânus. Ele segurou minha mão revelando que não queria. Fiquei alternando as chupadas entre o pau e o cu. Seus gemidos aumentaram e, então, interrompi o boquete, pois não queria que acabasse naquele momento.

Me levantei e ele se sentou ao lado da cama. Fiquei em pé entre as pernas dele, com meu pau na altura de sua boca. Ele segurou o meu pênis com uma mão e, puxando o prepúcio para trás, expôs a glande. Pôs os lábios na ponta do meu membro e deu um beijo, olhando para mim. Então passou a língua ao redor da cabeça e inseriu minha pica em sua boca, chupando-a de olhos fechados.

- Calma, Gui... Não deixa os dentes passarem na cabeça do pau, pois machuca e incomoda - falei bem baixinho, acariciando seus cabelos.

Então ele ajustou seus movimentos e logo pegou o jeito, conforme ia seguindo as minhas instruções.

O Cunhado (conto gay)Onde histórias criam vida. Descubra agora