No dia seguinte, logo cedo, fomos todos para o rio, que distava apenas uns trezentos metros da sede da fazenda e era muito bonito. Tanto eu quanto Guilherme estávamos sem roupa de banho, porque fomos direto do café para o rio e voltaríamos depois para colocar uma sunga.
Falaram maravilhas de uma tal cachoeira distante, que todos ali conheciam, exceto eu. Claro que eu quis conhecer, mas ficava longe (cerca de três quilômetros) e a trilha não era das mais simples, cheia de pedras e subidas. Amanda, que um dia antes tinha torcido o pé no pomar, não poderia ir, e prontamente Guilherme se ofereceu para a tarefa de me levar até lá.
Nos embrenhamos na trilha, ora cheia de árvores, ora passando por campos abertos. O Sol já castigava nossa caminhada. Tiramos a camisa e a levamos pendurada no ombro, para suportar o calor. Só trajávamos bermuda e tênis.
O caminho foi difícil, mas a recompensa foi grande. Escondida na mata atlântica estava ela, lindíssima. Não haviam exagerado na descrição. Eufórico, a primeira coisa que fiz ao avistar a cachoeira foi abraçar o tronco desnudo de Guilherme com o braço direito e dar um beijo no seu rosto suado e salgado.
- É mesmo muito linda!
- Eu avisei! - disse ele ao enlaçar seu braço nas minhas costas descobertas.
- Tô louco pra dar um mergulho! - falei, divisando aquela maravilha natural.
Só aí nos demos conta de que esquecêramos de voltar à casa para pôr a sunga.
- A gente toma banho de bermuda mesmo - ponderou Guilherme, ao que eu respondi:
- Ah não quero andar três quilômetros com a roupa molhada. Já que não virá ninguém aqui, eu vou tomar banho pelado mesmo.
Se fosse em outros tempos, certamente eu não teria essa desinibição, mas a noite anterior afastou qualquer pudor de minha parte. Tirei toda a roupa, inclusive a cueca. Ele tirou tudo, menos a cueca.
- Vai preferir molhar a cueca? Acha que vai vir alguém aqui? - perguntei.
- Não, com certeza não vai vir ninguém... É que eu tô em dúvida se tiro a cueca ou não.
- Por quê?
- É que tenho um pouco de vergonha...
- Não acredito! Depois do que a gente fez ontem você ainda tem vergonha de mim?
- Não é isso... é que eu tenho vergonha do meu pinto quando tá mole, é muito pequeno.
- Ainda com essa bobagem, Gui? A gente já tem intimidade suficiente pra não ter mais vergonha um do outro. Você sabe que eu nunca criticaria você por isso. Mas faz como você achar melhor. Só achei boa ideia voltar pra casa com a cueca seca... - ponderei.
Ele acabou concordando em tirar a cueca, mas fez isso de costas pra mim, meio envergonhado, colocando as mãos na frente do pinto. Deu umas esticadas no pênis e se virou para o meu lado para irmos nos banhar. É claro que eu reparei logo no objeto de sua vergonha. Realmente, seu pinto mole parecia ser muito mais modesto do que os 15 cm quando ereto sugeriria, mas não chegava a fazer vergonha como ele julgava. Imaginei se tratar de um pênis que cresce mais e acaba parecendo ser menor quando flácido.
- Ah, Gui, você não tem do que se envergonhar. Seu pinto tem um tamanho normal. E esse saco aí, é maior que o meu... (Minha vontade era dizer: "Gui, seu pinto é maravilhoso assim como você todo!").
Pulamos na água e disputamos um nado até o meio do rio, onde havia uma pedra, fazendo as vezes de uma ilha. Apesar de menor e mais novo, ele era bem mais habilidoso do que eu, pois praticava natação há bastante tempo. Ele chegou primeiro, com razoável vantagem. Ele subiu no pedregulho e ergueu os braços para o alto comemorando a vitória. Eu perdi, mas vê-lo pelado e feliz era muito melhor do que ter vencido o páreo.
Guilherme voltou para a água, para que continuássemos até a cascata.
Eu comentei que a água era bem fria. Ele se aproximou do meu lado com um sorriso safado, colocou a mão no meu ombro e disse: "mas às vezes fica quente". Eu senti que a água ficou quente e vi que ele tinha mijado perto da minha perna. "Filho da puta, mijou em mim!", falei e fui para cima dele, que fugiu gargalhando.
Iniciamos uma brincadeirinha de "agarrar". Com nossos corpos se tocando, eu comecei a ficar excitado e precisei me afastar. Talvez ele tenha percebido. Não enxerguei o seu pau na água ferruginosa pra saber, mas acho que também ficou excitado porque parecia um pouco embaraçado e pôs as mãos na frente, disfarçando. Uma coisa é admitir a excitação quando se está ouvindo relatos sexuais héteros. Outra coisa é ficar excitado depois de roçar em outro cara.
Nadei até a cachoeira, ficando bem abaixo da queda d'água, mas estava muito forte e não era muito confortável. Ele nadou até mim e disse:
- Mais pro lado tem uma queda dividida que é mais fraca e dá pra ficar embaixo tranquilamente.
Nos dirigimos até lá e sentamos na pedra para receber as águas da cascata. Do modo como me sentei, a água batia bem no meu cacete, dando uma sensação bem gostosa, ao mesmo tempo em que me deixava com o pênis ereto. Eu mostrei a ele e sugeri que também experimentasse. Ele riu e fez igual.
- Agora fiquei com vontade de bater uma punheta... - disse Guilherme.
- Então vamo!
Eu sabia que, dada a distância e a situação do pessoal, não iria ninguém para lá. Mesmo assim, Guilherme me chamou para um local mais isolado fora da cachoeira, atrás de uma pedra, de onde poderíamos ver se alguém se aproximasse.
Deitamos na pedra, que estava sombreada e iniciamos a punheta. Eu dei umas olhadas para o pau dele, e percebi que ele também ficava olhando o meu.
- Gui, eu sei de um jeito que a punheta fica melhor, mas não sei se devo te dizer...
- Ah, conta aí, Átila!
- É que você pode ficar pensando mal disso, achar que é coisa de gay, mas não tem nada a ver...
- Ah, fala logo, rapaz! Eu não vou pensar mal não...
- Eu batia punheta de vez em quando com um amigo meu. Nenhum dos dois tinha transado ainda e a gente ficava imaginando como seria se outra pessoa pegasse no nosso pau, qual seria a sensação de ser masturbado por outra pessoa. E como ele era amigão mesmo, a gente não tinha frescura um com o outro. Claro, é preciso ser muito amigo pra bater punheta junto, né? Então ele sugeriu que a gente fizesse um no outro, e foi muito melhor do que a punheta normal. Aí a gente fazia assim sempre...
- Legal... Vamo fazer nós dois? - disse ele e era tudo o que eu queria ouvir.
Ele nem esperou eu concordar e já foi pegando no meu pau para começar. Eu logo peguei no dele também e ficamos assim batendo um para o outro. Ele mexia no meu cacete de cima a baixo, bem de vagar, tendo o cuidado de examinar cada centímetro com o olhar. Eu, além de segurar no seu cacete, passava os dedos pelo saco também. Dei uma parada e coloquei o dedo na pontinha do pinto dele e brinquei com o líquido pré-ejaculatório. Ele fez o mesmo no meu pau.
Nós aceleramos os movimentos. Ele fechou os olhos e mordeu os lábios fazendo uma cara de muito tesão. Não demorou muito e então ficou ofegante, me avisando que iria gozar. Tentou tirar minha mão, mas eu não soltei. Pelo contrário, acelerei ainda mais. Ele parou os movimentos e apertou forte o meu cacete, enquanto esporrava na minha mão. Se contorcia de espasmos com o gozo. Com a voz baixinha, falou: "Desculpa, cara, não consegui segurar!". Eu apenas sorri para ele e continuei ordenhando o seu pau, com movimentos mais lentos, até sair a última gota de porra. Peguei o esperma e passei no meu próprio pau, dizendo: "Pra lubrificar...".
Ele se sentou e se sentiu na obrigação de terminar o trabalho comigo. Assim fez até que, não muito depois, gozei na mão dele também, melando minha barriga e meu peito. Ele não se importou de sujar a mão e me ordenhou até eu parar de gozar. Ele então passou o dedo indicador pela minha barriga, onde o esperma tinha caído e escreveu "G U I". Logo depois, se deitou ao meu lado e ficamos assim repousando. "Foi muito bom", comentou ele.
Tomamos um último banho, vestimos nossas roupas e voltamos para almoçar. O resto do dia transcorreu normalmente, sem nenhum fato relevante. No fim da noite, fomos todos dormir cedo.
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O Cunhado (conto gay)
Cerita Pendek🔞 Trata-se de um conto sobre dois rapazes que se veem num triângulo amoroso inesperado, em que o narrador se apaixona pelo irmão de sua namorada. Embora tenha forte apelo sexual, a história é eminentemente romântica e, com certeza, vai agradar àque...