Capítulo 12_ Esclarecimentos

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- Por onde a gente foge?

- Silêncio, não queremos ser o centro das atenções no momento! - Diz Andrew.

## Enquanto isso no templo ##

- Mestre dois de seus prisioneiros fugiram, oque devemos fazer? - Pergunta um guerreiro.

- Eu já sabia disso, ele vai voltar aqui um dia ou outro.- Fala a voz desaparecendo.

##Voltando a Narração de Eduart##

- Iremos invadir a parte traseira do silo. - Fala um guerreiro.

- Vocês façam com que os moradores não ouçam qualquer barulho, e os distraiam o máximo possível para que não percebam nada! Vão! - Fala o líder.

O líder foi com dois guerreiros e o resto usaram uma onda elétrica abrindo um estábulo que estava um pouco longe, rapidamente algumas pessoas perceberam que os animais estavam correndo pelo pasto, foi uma baderna pessoas correndo tentando acalmar os bichos, os guerreiros começaram a sorrir da situação dos moradores.

- Preciso esvaziar o tanque, se me permitem estou indo ali e já volto.

- Vá mas não demore! - Fala um guerreiro.

- Eu também vou, esse teletransporte me deixou com a bexiga cheia! - Fala Andrew gaguejando.

- Vão logo! - Grita o guerreiro.

Andamos como se nada tivesse acontecido até um arbusto e vejo que eles foram alertados de algo, mas não conseguia ouvir.

- Andrew eles foram alertados de algo, oque acha que aconteceu?

- Provavelmente eles sabem que fugimos, aquela voz deve ter mandado nos procurar. - Fala Andrew tremendo.

- Olhem ele ali! - Fala um guerreiro apontando para o arbusto onde estávamos.

- Droga ele nos descobriram! Andrew você não vem? - Pergunto usando meu espírito animal e correndo em direção a uma floresta bem a frente de nós.

- Eu não tenho um espírito animal. - Fala ele correndo.

- Droga... Suba em mim!- Digo constrangido.

Andrew sobe em minhas costas, começo a correr, minha velocidade estava baixa por conta do peso de Andrew, pulo em um galho, nos escondemos naquelas árvores imensas:

Eles passam por nós, depois se separam tentando nos achar, em alguns minutos um servo se aproxima de nós, tentamos fazer o mínimo de barulho possível, a floresta estava em um silêncio profundo, até nossa respiração era audível.

- Perdemos ele mestre! - O servo toca em um aparelho que havia em seu ouvido, em seguida ele dispara correndo de volta para a fazenda.

## Enquanto isso no templo ##

- Mas que droga, vocês não fazem nada direito! Quero eles aqui no templo em 24 horas caso o contrário já sabem oque faço com insolentes como vocês, certo?

- Sim meu mestre! - Fala os guerreiros do outro lado da comunicação.

A ligação termina, e a voz continua se questionando:

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