Bom, me chamo Joana tenho 19 anos. Magrinha dos seios bem grandes por sinal, tudo no lugar, branquinha dos cabelos longos e loiros, olhos verdes e 1.55 de altura. Bem, já tive um namorado antes de tudo isso, muito carinhoso, e minhas transas anteriores não foram lá grandes coisas... Enfim, curso letras e meu professor de literatura sempre me olhou de uma forma diferente, ele se chama Gustavo, alto, branco, da boquinha rosa (quando digo isso só consigo imaginar a cabeça do pau), deve ter por volta de 32 anos, uma voz grossa e firme, quase dois metros de altura e porte atlético. Comecei a prestar mais atenção no meu professor e acho que ele percebeu, eu olhava aquelas mãos imensas e imagina elas passando pelos meios seios, olhava aquele homem e imagina ele me chamando de putinha. Numa aula ele passou um trabalho individual e eu tentando uma aproximação perguntei se ele podia me explicar melhor, ele disse que sim e me chamou até sua mesa, cheguei mais próximo e senti um perfume forte masculino (um aroma delicioso, por sinal), nem me toquei que estava sem sutiã e os olhos do professor foram justamente em meus seios, estava com uma blusinha de alcinha rosinha, ele perdeu o foco do que dizia eu apenas dei um sorriso de malícia e ele ficou sem jeito, logo percebi que ele estava de pau duro e aquilo me deixou MEGA excitada, eu já tinha um tesão nele depois disso tive certeza que era recíproco, pedi licença e fui ao banheiro. Chegando no banheiro meu grelo já estava pulsando, toquei uma siririca bem gostosa pensando no Gustavo, gozei, me sentia leve, nossa, como foi bom, eu já tinha o costume de me masturbar outras vezes, mas naquele dia foi diferente, naquele dia eu desejava o pau rosinha do meu professor, lavei as mãos e voltei pra aula. No fim da aula o Gustavo perguntou se eu ia da faculdade direto pra casa, eu disse que sim até porque a galera ia para uma baladinha e eu não estava afim, ele me ofereceu uma carona com olhar de malícia eu prontamente aceitei, e só de pensar naquilo já me deixava excitada. Tinha mais um horário, esperei a aula terminar, sai da sala e não o vi pelo corredor, o cacei pela faculdade mas não o encontrei, até que decidi ir pra casa de ônibus mesmo, fiquei chateada pois não teria uma foda gostosa naquela noite mas já imaginava a siririca gostosa que bateria quando chegasse em casa. Quando fui passando pelo portão ouvi alguém chamar pelo meu nome:
-Joana?
Logo olhei para trás por ter reconhecido aquela voz gostosa que só de ouvir já me deixava extremamente excitada, e ele completou,
- Vamos?
Eu não disse nada, apenas o segui. Quando chegamos no carro, ele abriu a porta pra mim, além de ser um gostoso ainda era gentil, mas aquela cara safada de quem fode com força nenhum gesto de gentileza poderia disfarçar. Entrei no carro, ele ligou o som, nunca descobri que música era aquela que estava tocando, (era em inglês), bem envolvente, eu estava adorando aquele clima que estava se criando. Olhei pra ele, mordi os lábios e perguntei:
- Professor, o senhor é casado?
Ele respondeu:
- "senhor"? Não sou tão mais velho que você. Não, não sou casado.
Com essa resposta percebi que a foda da noite estava garantida e perguntei se eu podia confessar algo pra ele. A música continuava tocando e já estavamos no caminho pra casa (não sei como ele já sabia onde eu morava), disse:
- Professor, eu sempre tive curiosidade de ver se o seu pau é da mesma cor que sua boquinha.
Ele olhou pra mim assustado, e logo deu um sorriso maldoso e desviou o caminho, e disse:
-Joana, não vou negar eu sempre tive um tesão louco em você, não me provoque assim.
Eu continuei com minhas insinuações, até porque percebi que aquele cacete já estava duro, e pude perceber agora que era imenso, minha boca salivava, então disse:
-Nossa, tem um volume imenso na sua calça além de rosinha é grande?
Senti o carro parando numa rua escura, eu estava adorando toda aquela situação, ele era meu professor, tudo aquilo pra mim era inusitado. Nossa, eu estava á minutos de dar pro meu professor, e aquilo estava me deixando mais louca ainda. Coloquei a mão em seu pau e pude sentir, ele encostou o carro e não disse nada, abri sua calça o safado estava de cueca box branca. Perguntei se podia, sempre me manti bem submissa, ele. Então ele disse:
- É isso que você quer mesmo?
Respondi:
- Não sei se quero, mas minha buceta te deseja.
Esta foi minha última frase completa, ele mandou eu descer do carro com autoridade, obedeci. Ele abaixou a cueca e mandou eu ficar de joelhos diante dele, e sim aquele pau era imenso, grosso, eu estava doida pra mamar. Ele segurou meus cabelos com força como eu sempre imaginei, e eu o perguntei novamente:
-Posso?
Ele:
- Como que se fala?
Eu:
-Por favor
Antes que eu falasse qualquer coisa ele levou minha cabeça em direção aquele pauzão imenso, eu como já salivava com vontade, logo abocanhei e mostrei serviço, só podia ouvir sua respiração ofegante, não sei como não me engasguei com um pau daquele tamanho na minha garganta, eu chupava como uma puta, lambia as bolas e chupava de leve a cabecinha, acho que nunca fiz um boquete melhor que aquele. O homem que já estava satisfeito me puxou pelo cabelo e me pôs de pé, beijou minha boca como se não houvesse amanhã, sua língua ia no céu da minha boca e aquilo estava delicioso, só podia imaginar aquele homem chupando minha xoxotinha. Me pôs encima do capô do carro Ele enfiou a mão dentro da minha blusa e pode sentir meus peitos em suas imensas mãos, tirou minha blusa e começou a chupar meus peitos como ninguém nunca chupou, foi descendo até que abriu o botão da minha calça, foi logo tirando, quando viu minha calcinha de renda vermelha sorriu e não exitou e foi logo tirando, olhou nos meus olhos e disse:
- Cadela, já está toda molhadinha.
E me chupou, como me chupou... Passava a língua no meu grelo como se beijasse a minha boca, aquilo era uma delícia, me chupava, beijava minha boca, metia dois dedos na minha bucetinha que queria aquele pauzão dentro dela. Voltou a chupar minha buceta até que eu gozei, ele me deu um tapa na cara, o que me exitou ainda mais, e disse:
-Você me quer? Quer meu pau dentro de você?
Eu só conseguia olhar pra cara dele e pedir por favor, minhas pernas já estavam trêmulas, ele me chamava de putinha, e aquilo me fazia o desejar mais. Até que ele botou o seu pau na minha xota que o desejava, aquele homem estocava com força, eu arranhava suas costas e gemia igual uma cadelinha no cio, ele botava com mais força, enquanto eu tocava meu grelinho, não consigo dizer ao certo quantos orgamos eu tive naquela noite, mas sei que nunca gozei tanto. Até que depois de algum tempo ele parou e mandou eu ajoelhar diante dele e abrir a boca, enfim, aquele homem gozou, nunca tinha visto tanta porra, ele gozou na minha boca, como boa aluna engoli tudinho. Nos vestimos, e entramos no carro, nossas pernas bambeavam. Ele me deixou em casa, e eu NUNCA esquecerei daquela foda gostosa naquela noite de sexta feira.
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Carona com meu professor
Kısa HikayeA história se trata de um conto erótico com o professor de literatura de Joana na faculdade.