Ámbar agora sentada na penteadeira vazia ainda os beijos com Simón, o puxou pelo pescoço a fim de trazê-lo para mais perto, como se isso fosse possível. Simón aproveitou a oportunidade e puxou para mais perto ainda uma das pernas de Ámbar, percorrendo com sua mão toda a extensão da mesma a parando próximo do quadril, a outra acariciava o rosto dela em meio aos beijos. Ámbar tinha uma das mãos no pescoço dele, o impulsionado a não deixar de beija-la, a outra já começava a fazer pequenas caricias por de baixo da camisa dele e até alguns arranhões com suas unhas. Se Simón tinha alguma ou qualquer duvida se ainda sentia algo por Ámbar elas foram ao chão no momento em que entrou naquele camarim, a única vontade que tinha era de beija-la e tê-la em seus braços, e por mas que isso fosse erradíssimo o desejo que tomou seu corpo e o silencio agoniante entre os dois minutos depois o levou a fazer a maior loucura de sua vida, sem mas suportar estar tão perto dela, ele simplesmente a pôs contra uma parede e esperou que ela o negasse mas isso não aconteceu, o impulsionando a continuar. Ámbar estava a ponto de tirar a camisa de Simón, quando se ouvi leves batidas na porta que até foram ignorados a primeiro momento até ambos voltarem ao mundo real, onde o que estavam prestes a fazer ali mesmo, não só era errado como perigosíssimo levando em consideração o fato da porta não estar trancada. Simón logo largou Ámbar que saltou da penteadeira imediatamente:
-Sua boca Simón... Estar cheia de batom!
Cochichou Ámbar ofegante enquanto arrumava sua roupa, e posteriormente seu cabelo que estava uma bagunça. A voz outra vez bradou do lado de fora agora chamando pela "Senhorita Smith" que respondeu na maior naturalidade que conseguiu:
-Sim!
Agora ciente da resposta de Ámbar a voz respondeu:
-Lorenzo que falar com você antes de ir.
Simon ainda tentando arrumar o cabelo, apenas tentava não fazer nem um barulho:
-Diga a ele que em menos de dois minutos irei falar com ele.
Disse Ámbar agora soando aparentemente calma, vendo a evidente confusão que Simón tinha para arrumar o cabelo, ela parou a frente dele e passou a mão no cabelo dele a fim de ajuda-lo, para surpresa dele:
-Me espera no carro, não houve nada para que você não me leve de volta, e não me levar de volta remete a algum desconforto ou conflito, coisa que não temos perante ninguém. Seja discreto ao sair do meu camarim.
Simón apenas confirmou com a cabeça, mostrando que havia entendido fazendo Ámbar sair logo em seguida. Esperou alguns minutos e se foi, o mais discreto possível. Passado alguns minutos Ámbar adentou o carro, já estavam atrasados meia hora para o almoço. O caminho de ida foi uma completa tortura, pois ninguém saiba ou tinha coragem de dizer algo. Já quase chegando à mansão Ámbar tentou se pronunciar:
-Simón... Eu...Não.
Por mais forte que quisesse parecer ela não conseguia, levando Simón a tomar as rédeas da situação:
-Ámbar eu não sei o que dizer sobre o que aconteceu ou o porquê de ter acontecido, mas sei que foi muito errado, por favor, diz alguma coisa.
Ele ainda mantinha seus olhos fixo na estrada, não seria capaz de olha-la nos olhos e não dizer que adorou por mais errado que tenha sido:
-Isso não pode voltar a acontecer, nuca aconteceu! Eu não poderia ter feito isso com Louis.
Falou Ámbar a ultima fase mais para se mesma do que para Simón, que assim como ela não poderia se sentir mais culpado do que estava pelo que fez. Ao chegarem à mansão Simón se pronunciou depois do vasto silêncio que os atingiu minutos depois das palavras de Ámbar:
-Me desculpe Ámbar eu não poderia ter me aproximado de você.
Neste momento eles se encararam e pareciam tentar decifra o que dizia o olhar um do outro, mas ambos estão ainda mais perdidos do que antes:
-Você não fez nada sozinho, não se preocupe.... Só...vamos fingir que nada aconteceu.
Dizendo isso Ámbar saltou para fora do carro, ela precisava fingir que nada aconteceu, era o melhor a fazer, havia quase se entregado a ele, e por mais que ainda desejasse isso, ela sabia que não podia e não devia.
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Estou Aqui - Simbar
ФанфикDepois do Roda Fest Ámbar ainda a contra gosto, aceita a ajuda de seu Avô Alfredo e consegue ir estudar em Paris, arrasada e mais má do que nunca ela não perde a oportunidade de infernizar a vida de Luna, agora Sol e ainda por cima sua prima, e todo...