M.I.N.H.A (HIATUS)

10

Soltando sua arma ofegante, yuta olha para trás vendo sua princesinha chorando assustada. O mesmo vai cautelosamente até ela falando baixo.

-vai ficar tudo bem agora...mamãe vai voltar mais tarde e vamos resolver isso certo?

Notando que a garota esta um pouco mais calma, ele a cama oferencendo um abraço para reconforta-lá. A menor se aproxima vagarosamente, seu corpo tremia de forma incontrolável como jamais antes, sua mente repassava a cena e os sentimentos que a tal foi obrigada a sentir. Da mesma maneira, levou meus braços ao encontro do corpo do jovem, o abraçando com forma.

- Y-Yuta... Eu estou suja...

Diz a garotinha enjoada e com repulsa de si mesma, sentindo como se o padrasto,ainda estivesse deslizando suas mãos por todo seu corpo e beijando sua pele. Antes que o rapaz pudesse sequer ter dito algo, a menina o solta e vai de forma lenta ao cômodo onde estava o banheiro.

Chegando lá, fecha a porta,trancando em seguida e indo até a banheira. Soltando o vestido branco, o fazendo cair no chão, logo o pegando e pondo no cesto, adentrando e ligando a torneira , apenas aguardando sentada a água cobrir seu fragil corpo enquanto inúmeras lágrimas e pensamentos corria tanto por seu rosto quanto por sua ente.
Enquanto luna se limpava, yuta tratou de mandar uma mensagem pra sua mãe e ligar para a polícia, ele sabia que seria inevitável e que uma hora ou outra, a policia pediria explicações.

~minutos depois~

Após uma longa espera, yuta estava na sala com alguns polícias enquanto os outros cuidavam do corpo do seu odiado padrasto,enquanto isso, sua mãe acalmava e conversava com luna.

-Então você esta nos dizendo que além de ter tentado isso com a garotinha, ele batia na sua mãe e lhe ameaçava? Assim fica difícil dizer se foi totalmente em legítima defesa.

Pelo tom em que o polícia tinha falado,era óbvio que ele estava com dúvidas e isso prejudicaria completamente tudo os esforços da sua mãe para adotar luna, quem seria o louco de dá a guarda de uma criança para uma mulher cujo o filho é um assasino?
Respirando fundo e colocando toda sinceridade a tona, yuta decide falar.

-Sei que é difícil de acreditar em tudo isso... Porém, por mais mal que ele tenha me feito, feito a minha mãe e estava fazendo a luna, eu só o matei porque as circunstâncias exigiu isso, caso contrário, eu estaria morto e vocês teriam de lidar com um agressor, estuprador e assasino solto pelas ruas assim como vários outros.

S

uspirando, o polícia sede aos fatos levantando-se com seu parceiro e dá seu veredito.

-certo garoto, acreditámos em você, o que tem que fazer agora é esperar que resolvamos daqui, obrigado pela cooperação e assistência.

Levantando e apertando a mão do polícia brevemente e concordando com a cabeça, yuta diz suas ultimas palavras para ele.

-eu que agradeço...

Desculpe qualquer erro,postei as pressas