11- Drogas e espuma

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*~* Gustavo narrando *~*

Estava a fitar o teto branco do pequeno escritório, enquanto aguardava um de meus capangas trazer-me a mercadoria. 

Eu me encontrava estressado, odiava esperar e esta maldita carga de cocaína estava para chegar há duas semanas. Atrasou devido ao trabalho mal feito de Ricardo que seguiu uma rota de viagem diferente da que eu havia indicado. Resultado: a polícia apreendeu a carga e eu fui obrigado a molhar as mãos dos pm's. 

Precisaria dar uma boa lição em alguns de meus subordinados. Eram gastos atrás de gastos, a mudança de rotas que os palermas faziam sem o meu consentimento acabaram por tornar um ramo tão promissor como o tráfico de drogas em algo retrógrado.

Estava aéreo, isto desde a chegada daquela maldita garota. A infeliz me ocupava a mente e eu acabava por acumular meus afazeres, dentre eles, inúmeros papéis que agora se encontravam empilhados em minha mesa. 

- Chefia, a carga chegou. - Ricardo disse, enquanto adentrava a minha sala.

-  Já era tempo! - Exclamei. - Ligue para Jardel e forneça-o 250kg da droga. Está dispensado!

- A suas ordens, chefe.

Retirei-me do escritório e caminhei até minha ferrari. Apesar de ser um traficante, nunca fui de desobedecer regras de trânsito, exceto quando me era necessário: em perseguições e trocas de tiro, por exemplo.

Diante disso, hoje não se via necessário a pressa, porém eu acelerava o carro como se minha vida dependesse disso.

Hoje eu faria o que tanto desejei durante esta semana. Foderia a pequena e atrevida filhinha de Otto Kane em inimagináveis posições. Só de pensar na maldita já sinto meu pau latejar dentro da calça.

Eu precisava fodê-la. Não adiaria mais, já havia dado tempo suficiente para ela assimilar tudo.

Adelaide era minha submissa agora e teria que me satisfazer mesmo a contragosto.

Estaciono o carro defronte a mansão e me apresso em adentrar na casa. Não cumprimento ninguém, sigo direto para a suíte.

Abro a porta do quarto e não avisto ninguém. Bufo em desagrado, esperava encontrá-la já pronta para mim. Deitada na cama apenas com a minúscula lingerie que havia mandado por Priscila.

Fecho a porta e sigo para o banheiro após perceber que a luz do mesmo estava ligada.

Abro uma pequena fresta na porta e deparo-me com Adelaide retirando-se da banheira coberta por espuma.

Ela está nua e, apesar da grande quantidade de espuma que permanece em seu corpo, consigo ver sua bela bunda mover-se enquanto ela rebola até o chuveiro.

Meu pau mais uma vez dá sinal de vida e eu não penso duas vezes antes de adentrar no banheiro e tirar a roupa.

Abro o box e Adelaide dá um pulo aparentemente assustada. Seus olhos percorrem o meu corpo e param ao chegar em meu pau. Observo-a subir novamente os olhos e, antes que ela se pronuncie, agarro suas pernas, erguendo-as, e a encurralo na parede mais próxima.

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⏰ Última atualização: Jul 11, 2018 ⏰

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