Helena - O que você está fazendo aqui ?
Cesar - Pensei em conversar numa boa, por isso vim até aqui. - baixou a guarda com ela, mas Helena não queria papo com ele.
Helena - Muito cínico da sua parte aparecer aqui! - o encarava com o rosto sem reação, mas o coração estava disparado.
Cesar - Você acha? - deu um meio riso.
Helena - Eu tenho certeza! E acho que você deveria estar com Laura, ela sim precisa de você! - passou a mão nos cabelos.
Cesar - Eu não tenho mais nada com ela! - Helena elevou uma sobrancelha. - Você sempre foi a mulher que eu sempre amei! - Tentou se aproximar mais ela se afastou.
Helena - Você duvidou de mim achando que eu matei o seu filho! - Falou com lágrimas nos olhos estava bem chateada com ele.
Cesar - Você acha mesmo que eu duvidaria de você? Eu estava confuso precisava de um tempo para aceitar a perda. - tentou novamente se aproximar dela.
Helena - E precisava se afastar de mim? - tornou a se afastar e foi para o outro lado o encarando.
Cesar - Quero pedir desculpa pela minha atitude. Nossa relação não tem sido fácil e na verdade sinto que posso dar mais de mim. Não quero magoar você. - suspirou com sinceridade não a queria daquele modo a queria a seu lado.
César tinha passado dias pensando e não a culpava apenas estava sentido pela perda era seu filho e ela ali naquele situação o tinha deixado confuso e ainda mais sentido era a mulher que ele amava e amaria para sempre.
Helena - Já conseguiu.- falou sentida.
Mesmo que os sentimentos de Helena gritasse para que ela o agarrasse em beijos ela queria que ele também entendesse o que ela estava sentindo e que não foi fácil sentir os olhares de acusação dele e César se aproximou somente um pouco para que ela não "fugisse" dele.
Cesar - Vamos deixar que as nossas brigas fiquem no passado e fazer um esforço para que elas não se voltem a repetir. - estava com a guarda baixa queria o perdão e tudo mais dela.
Helena - Cesar vai embora, por favor! - falou mais já se arrependia o coração gritava por ele e tê-lo ali movia todo seu mundo.
César a olhou por alguns segundos ela estava mesmo o mandando embora? Não podia ser possível e ele suspirou.
César - Quer mesmo que eu vá?
Helena sentiu o peito arder de amor, mas não disse nada apenas virou-se de costas para ele e César bufou de raiva e saiu dali no mesmo momento como ela poderia manda-lo embora daquela maneira? Ele estava ali querendo ajustar as coisas, mas pelo que percebia ela não queria.
Entrou em seu carro e socou o volante dando partida na chave para sumir dali, mas não conseguiu e saiu novamente do carro ela não iria manda-lo embora daquela maneira e ele voltou a casa e ao entrar a encontrou chorando olhando para o fogo.
César nem pensou apenas caminhou até ela e a virou para ele que deu um gritinho de susto e ele a beijou colando seu corpo no dela e sorveu de seu lábios a prendendo contra a parede.Helena sorveu de seus lábios enquanto suas mãos bagunçava seus cabelo e sentia o quanto era maravilhoso estar ali presa a ele até que o ar se fez preciso e ela cessou o beijo e o olhou enquanto ofegava..
Helena - Cesar... - quase não conseguiu falar com a respiração alta.
Cesar - Não diz nada deixa eu te amar já perdemos tempo de mais! - voltou a beijar os lábios dela com fome de amor e ela sorriu em meio ao beijo e o abraçou era tão louca de amor por ele e sussurrou em seu ouvido.
Helena - Hoje eu sou toda sua, faz comigo o que você quiser!
Cesar sorriu e a pegou em seus braços e caminhou com ela dizendo.
Cesar - Me indica o caminho!
Helena indicou o caminho para ele que a beijava a todo momento estava tão feliz com a presença dela e que ela não o tinha renegado que a colocou no chão do quarto e palavras não se fizeram necessário e ele a encheu de beijos enquanto tirava sua camisa e ela a dele. Cesar a sentou na cama e a alisou, beijou e lambeu enquanto apertava ela onde suas mãos alcançavam, os seios fartos e firmes, com um bumbum pequeno o deixava enlouquecido de tesão por ela e Helena apenas sorria o deixando fazer o que quisesse com ela.
Em minutos estavam nus sobre a cama e ele a beijava empolgado
enquanto as mãos passeavam por seu corpo hora ou outra apertando os seios de Helena que gemia para ele sem deixar de beija-lo e Cesar se sentia completo ali junto a ela enquanto os corpos pegavam fogo e ele a penetrou no mesmo momento em que puxava seus cabelos e ela gemeu ainda mais alto. Os movimentos foram intensos e ela o arranhava nas costas sorvendo de seus lábios e ele mudou de posição a pegando por trás e riu, riu mais e mais sentindo o prazer inundar seu corpo e com muitos movimentos eles gozaram juntos cansados e extasiados com tanto prazer.
Helena deitou sobre seu peito com o coração afoito querendo que as coisas dessem certo para eles e disse...
Helena - Agora eu quero saber…
César a olhou acariciando seus cabelos.
Cesar - O que?
Helena - Se você realmente está inteiro pra mim? - falou com o coração na mão. - Não é egoísmo, mas eu quero você unicamente, exclusivamente, absolutamente só pra mim! - ele sorriu segurando ela.
Cesar - Sempre estive! - deu um selinho nela.
Helena - Como vamos nos assumir? - virou melhor para ele estava preocupada.
Cesar - Vou conversar com meus filhos explicar como tudo aconteceu…
Helena - Vai falar do nosso passado? Virou melhor para ele interrompendo sua fala.
Cesar - Sim, não quero esconder mais nada deles e de ninguém! - sabia o que queria e ela era seu amor.
Helena - vai ser uma surpresa para todos! - estava insegura pela reação das pessoas não por seu amor e principalmente o que pensariam pela morte do bebê.
Cesar - Vai! Só que o importante é estarmos felizes e juntos! Beijou a boca dela a trazendo mais para ele.
Cesar virou seu corpo sobre ela e a amo como sempre costumava fazer ela era sua vida seu amor a mulher que ele queria a seu lado e ele a amou e sorriu com Helena gozando em seus braços, sorrindo que para ele era o que de fato importava. Depois de um tempo eles tomaram um banho e desceram para um café onde a empregada os olhava sorrindo por imaginar porque sua patroa sorria e Helena sorriu de volta confirmando que era apenas amor.
Depois do café os dois saíram de casa estavam com o dia somente para eles, andaram de cavalo, conheceram algumas partes da fazenda que eles não conheciam e o dia foi passando parecia o paraíso e eles se contemplaram com beijos abraços e momentos que nunca tiveram juntos, mas ali era hora de apenas amar e não de perguntas e respostas amargas como tinham feito no começo do encontro. Era hora de andar apenas de mãos dadas e curtir o dia.
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