Apesar da brincadeira idiota entre mim e o Alexandre, eu senti vontade de fazer algo especial com a Mari, então apesar da vontade enorme de finalmente ter aquela mulher em meus braços, decidi levá-la para casa de praia da minha família, este final de semana ninguém iria pra lá então achei perfeito. A noite estava linda, daí fui direto com ela pra praia, que mulher linda, cada centímetro dela era incrível, e o perfume, ahhh que cheiro viciante vinha dela. Tiramos a roupa e fomos para água, num primeiro momento tive a impressão que ela ficaria retraída diante da situação, mas logo a timidez sumiu, foi como se já estivéssemos juntos antes. A química bateu forte ali.
- Mari já tá esfriando, vamos, veste a minha camiseta.
- E agora vamos pra onde nestas condições?
- Fica tranquila, minha casa é aquela bem na nossa direção, lá vc pega alguma roupa das minhas irmãs.
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- Você me deu um susto, confesso que já estava preocupada com o frio em cima daquela moto.
Entramos em casa e fui encher a banheira, peguei toalhas pra nós dois e ao voltar pro banheiro, me deparei com velas acesas e aquela linda moça me esperando já completamente nua. Entrei na água com ela, peguei uma esponja e comecei a lhe dar banho, era o mínimo que eu podia fazer para retribuir o melhor banho de mar que já tomei na minha vida e mais uma vez ela me levou ao paraíso, depois disso fiz um lanche pra nós, comemos e dormimos.
O mais louco de tudo isso, foi que estávamos completamente sóbrios, até ela chegar no bar eu tinha tomado um copo de cerveja só, ela nem água, então estávamos completamente cientes de tudo que fizemos.
Mari
O que foi dormir e acordar do lado daquele homem, noite perfeita, a casa parecia um anúncio destes aplicativos de viagem e ele me surpreendeu de todas as formas. Abri os olhos, aproveitei que ele continuava dormindo e fui dar um trato no visual, achei na gaveta uma escova de dente novinha em folha e algumas maquiagens, dado o talento, afinal eu devo ter uns oito anos a mais que ele né. Voltei de mansinho pra debaixo dos lençóis e decidi colocar minhas habilidades orais em ação, senti o membro dele crescendo na minha boca, ele me agarrou pelo cabelo, mas deixou eu seguir o meu ritmo, fui alternando lambidas que vinham desde suas bolas até sua glande, com chupadas intensas.
- Mari, não faz isso comigo, se vc continuar assim eu não respondo por mim.
Foi o que me bastou para eu intensificar as chupadas, até que ele explodiu na minha boca.
Nos arrumamos e saímos para tomar café da manhã numa padaria, bem pertinho da casa, se bem que naquela moto com ele pilotando, tudo parece perto. Aproveitei para passar num comércio local e comprei umas peças de roupa, só para não abusar das coisas das irmãs dele, que eu nem conheço.
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Mais tarde voltamos para aquele paraíso que ele chamava de casa, me contou que apesar da pouca idade ele havia se tornado sócio do pai, que quase quebrou a empresa. Ele propôs melhorias que foram dando certo e hoje os dois além de pai e filho são parceiros de negócios.
Já eu contei toda minha trajetória, até me tornar relações públicas da multinacional em que trabalho atualmente, trajetória esta da qual muito me orgulho, uma vez que não nasci em berço de ouro e até doces na rua já tinha vendido para ajudar minha mãe e irmãos, após o abandono do meu pai. Nossa história era tão diferente e parecida ao mesmo tempo. Ele me perguntou se eu já havia tido alguém sério na minha vida, expliquei que não, afinal trabalhando e estudando tudo junto, quase não sobrava tempo para vida pessoal.
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Ficamos ali, jogados no tapete daquela sala, e batendo papo a hora foi passando, milhares de mensagens da Ana no meu celular querendo saber notícias nossas.. e como tudo que é bom dura pouco, eu precisava ir embora para me preparar, esta semana eu teria que ir trabalhar no escritório do RJ e só retornaria na sexta, então almoçamos e ele me levou pra casa.