Cap. 7

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Diogo

A Mari gostou da ideia, então voltamos ao hotel que ela estava hospedada, ela conversou com o gerente que se comprometeu em despachar sua bagagem por uma transportadora na segunda.
Subi com ela para o quarto, enquanto ela foi arrumando suas coisas eu aproveitei para tomar um banho. Gritei do chuveiro.

- Mariii vem comigo, deixa isso pra depo...

Mal terminei a frase e senti ela entrando no box comigo.
Ela começou a deslizar suas unhas pelas minhas costas, pela lateral do meu corpo e assim foi brincando até minha virilha, a essa altura meu pau já tava latejando, me virei pra que ela pudesse ver o que ela faz comigo, mas só de olhar aquela carinha de safada, aqueles mamilos durinhos, perdi total o controle, esperei a semana toda pra foder aquela bucetinha linda.. que apenas virei ela contra a parede e enfiei tudo de uma vez só, com força.. Por sorte ela já estava bem molhadinha, se não teria machucado ela. Agarrei seu cabelo pela nuca, e dei estocadas violentas, enquanto sussurava ao seu ouvido, precisava testar até onde podia ir com aquela mulher:

- Tá gostando cachorra? Hein putinha? Preparada pra ser fodida o final de semana todo?

Quando mais eu falava, mais alto ela gemia, mais fundo meu pau deslizava pra dentro dela. Até que claramente ela gozou no meu cassete, então tb pude fazer o mesmo.
Virei ela pra mim pra mim, a abracei e repousei ela em meu peito, ficamos ali com a água caindo sob nossos corpos e depois terminamos o banho calmamente entre beijos e carícias.

Mari

Depois de mais um banho espetacular com o delício, nos jogamos na cama e acabamos adormecendo, acordei um pouco antes e terminei de organizar minhas coisas, separei apenas uma mochila pequena, com o essencial, pq mais uma vez teria que encarar uma estrada na garupa de uma moto. Ele tb tinha se hospedado no Marina, então depois era só passar no quarto dele pra pegar a mochila.

Olhei aquele Deus Grego, dormindo ali, completamente nú na minha cama e não resisti, passei bastante creme nas minhas mão e comecei a massagear seus pés, ele começou a despertar e seu membro tb. Calmamente fui subindo pelas pernas dando beijos e mordidas até começar a lamber sua virilha, já percebi que a virilha é um ponto fraco.. como quem levantava uma pena ele apenas me conduziu até sua rola mais uma vez, mas dessa vez o controle era meu, ele apenas seria um expectador do meu show, estava na hora de deixar ele descobrir a devassa que mora dentro de mim.
Fui rebolando e cavalgando, toda vez que percebia sua empolgação, diminuia o ritmo, para torturar aquele pau que a esta altura que estava desesperado para gozar.

- ME BATE!

Bastou isso pra ele me jogar de quarto na cama e desenhar minha bunda com o formato da suas mãos, não estou falando de tapinhas, estou falando de explosão.. ali senti toda virilidade do Diogo e assim entre tapas e mordidas e palavras de sacanagem pura, chegamos mais uma vez ao êxtase.

No final mais uma vez ele olhou bem dentro dos meus olhos, beijou minha testa e perguntou se estava tudo bem.. Mal sabia ele que nunca estive melhor.

Tomamos uma ducha rápida e partimos sem rumo em direção a Búzios.

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