Cap. 26

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Diogo

Mew a Mari voltou como se nada tivesse acontecido. Porra ela tá a todo vapor, mas eu tô com medo, e se eu colocar a mão nela e der ruim, ela tava toda quebrada.
Pior que tô numa secura braba né,  parece que voltei à adolescência, nunca bati tanta punheta na minha vida, ela respira perto de mim e minha barraca arma, mas vou ser forte, enquanto o médico não disser com todas as letras que a gente pode transar eu não vou arriscar, ainda mais ela que adora um tapinha.

Fomos pra casa da sogrinha, mas antes ela quis parar numa igreja lá perto para agradecer, combinamos de arranjar algum projeto social para trabalhar como voluntários, Deus têm nos dado tanto que não custa tentar retribuir de alguma forma.

Chegamos lá, o dia com aquela mulherada foi muito divertido, a Mari tem mais duas irmãs, elas ficam me chamando de Romeu, de príncipe e até de delício.. Tô sem moral nenhuma naquela família.
Me sinto em casa no meio delas.

Mãe da Mari

- Filha, vem aqui no meu quarto comigo um pouquinho?

- Vamos sim.

- Filha tem um assunto que não posso deixar de falar com você.

- Já sei o que é mãe é sobre a Ana né?

- Vocês já conversaram?

- Na verdade ainda não, ontem tinha muita gente no hospital, hoje ela me mandou uma mensagem perguntando como eu estava. Preciso marcar um encontro com ela, só nós duas.

- É uma situação que você vai precisar saber administrar, coração alheio é terra que ninguém pisa.

- Eu sei mãe e eu não estou disposta a perder nenhum dos dois.

Diogo

Agora é a hora da verdade, hora de ir levar a gata pra casa, não posso perder meu auto controle.

Só que a gata é foda e faz investimento pesado.
Insisti para ela ir dirigindo, assim ela ficaria ocupada, mas não teve acordo.
Ela começou timidamente passando a mão na minha perna, e foi deslizando até a virilha assim de mansinho como quem não quer nada:

- Mari tá querendo sofrer outro acidente?

- Não estou fazendo nada, se concentra no trânsito e me deixa.

- Hum.

- Ela tombou o corpo até mim e começou a dar umas mordidas no nóbulo da minha orelha.

- Mari para!

- Para porquê? Não tá com saudade da sua putinha?

- Porra olha o que você faz comigo.
Digo isso e passo a mão no meu volume. Bastou isso pra ela desabotoar minha calça, meu pau pulou pra fora na hora.
Ela começou a me chupar ali, com o carro em movimento, ainda bem que os vidros são filmados no último. Cara parei no acostamento enquanto ela mamava o meu kct.

- Mari Mari eu vou go..
Não deu tempo de dizer mais nada, ajaculei na boca dela que tomou cada gota de mim.

- Você não quer tocar em mim, mas eu posso fazer com você o que bem entender.

Ela levantou a saia, estava sem calcinha, quase gozei de novo só de olhar, a hora que eu vi aquela bocetinha, toda peladinha.
Como se não bastasse ela começou a se masturbar pra mim.

Liguei o carro e voei pra dentro do primeiro motel... 

 

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