Cap. 24

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Mari

Estou aqui, escuto as preces da minha mãe, as declarações do delício, e ontem escutei inclusive as confissões da Ana, tadinha da minha amiga, não condeno, realmente é muito fácil se apaixonar pelo Diogo.

Sinto tudo, os testes dos médicos, só não estou conseguindo me movimentar, é como se eu estivesse aprisionada neste corpo, mas serei forte, mais cedo ou mais tarde voltarei a ter domínio dos meus movimentos e todos saberão que ainda estou aqui. Preciso agir rápido.

Diogo

Fui com a gata pra Ilhabela, esse negócio de transar no mar já está virando rotina na minha vida, mas desta vez foi em plena luz do dia.
Chegamos na casa dos meus pais, fomos pra piscina, começamos a brincar de afundar a cabeça um do outro, esbarra daqui, encosta dali e o inevitável aconteceu, fui tendo uma ereção monstra, quando ela percebeu, saiu correndo em direção a praia, não me contive e fui atrás dela que a esta altura já estava no mar.
Chegando perto, vejo que ela está rodando um pano na mão, porra era a calcinha do biquíni.. cheguei perto ela pulou me abraçando com as suas pernas, meu pau que já tava muito duro parece que se localizou pelo calor que vinha daquela bocetinha gostosa, fazia muito tempo que não me sentia tão feliz. Fui andando com ela no colo para além da arrebentação, apenas para nos afastarmos dos outros banhistas,
fodi aquela mulher ali
mesmo como nunca... nunca imaginei um dia ter uma mulher como ela nos meus braços.

Quando acordei estava todo gozado.
A Mari consegue me enlouquecer
até em sonho.

Hoje decidi que só vou pro escritório mais tarde, depois deste sonho preciso olhar pra carinha dela logo cedo,
além disso, sinto que preciso evitar um pouco a Ana, tenho notado algo diferente nela, na forma como ela vem me tratando, então não quero muita proximidade.

Chego no hospital e decido contar o meu sonho para ela. Quando termino de contar:

- Estou aqui para tornar todos seus sonhos realidade!!!

Demorei para entender o que estava acontecendo ali naquele momento.
Porra ela voltou?! E voltou falando como uma tagarela, minha Mari está de volta?!

Eu pulo, abraço, beijo, chamo a enfermeira, chamo o médico, chamo a mãe dela:

- Vc voltou pra mim?! Porra, graças a Deus.

- Isso parece um hospital, eu estou num hospital?

- É uma longa história...

Ali naquele momento eu não sabia se ria, se chorava, era um misto de sensações tudo ao mesmo tempo, felicidade, alívio, tudo.
Se eu soubesse que bastava falar sacanagem que ela acordaria, caraleoooo eu já teria dado até uns pegas nela ali mesmo.

Kkkk eu tô tão feliz que até pro babaca do Carlos liguei pra avisar que ela está de volta.

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