Volume 7 : Os Invasores da Grande Tumba

Prólogo

No 10º andar do Grande Túmulo de Nazarick, no santuário mais íntimo. Uma excitação foi discretamente transbordando na área em frente do trono, onde quarenta banners foram pendurados em dois lados.

Sem quaisquer palavras ditas, os seres que se reuniram na sala perfeitamente formando-se em uma postura cerimonial com uma mão ao seu peito, ajoelharam-se em direção ao trono, com as cabeças abaixadas, mostrando sua total lealdade.

Não só foram os guardiões dos andares presentes, os outros NPCs criados pelos quarenta e um seres supremos, bem como os seus agentes também foram apostos. O número total reunido facilmente ultrapassava 200. Esta era a segunda vez que a sala do trono estava cheia com tantos servos desde a transferência.

No entanto, diferente de antes, os funcionários que se reuniram neste momento estavam entre os mais fortes dentro de Nazarick, com o nível médio sendo de mais de oitenta.

Os subordinados que estavam acompanhando Shalltear eram todos mortos-vivos de alto nível em vez das noivas vampiras típicas. Além disso, Mare ainda trouxe junto os dragões de nível noventa e dois, tanto dos quais nunca se aventuraram para fora de suas posições antes, à sala do trono. Os dois dragões eram criaturas ultra-raras que foram obtidos a partir da loja de cash Gachapon.

Entre os funcionários cuidadosamente selecionados, alguns ainda conseguiram se destacar. O exemplo mais óbvio era um grupo de cem mortos-vivos nível quarenta. Eles foram alinhados em um bloco diferente dos outros duzentos servos.

Normalmente, servos inferiores eram colocados perto da extremidade traseira nas reuniões, sem exceção, onde o tratamento que recebem era proporcional ao seu nível. No entanto, este grupo específico de uma centena de mortos-vivos foram pessoalmente criados pelo governante supremo da Grande Tumba de Nazarick- Ainz Ooal Gown. Como tal, o seu estado era diferente.

Apesar de toda a criatura que estava presente na sala eram subordinados de Ainz e um integrante leal da aliança "Ainz Ooal Gown", diferenças de status ainda existiam. Naturalmente, aqueles que estão no topo eram os NPCs criados pelos seres supremos, NPCs esses, que foram nomeados Guardiões dos andares com o ranking acima de todos os outros.

Classificados abaixo dos NPCs foram os POPs, em outras palavras, monstros que são automaticamente geradas pelo Sistema de servos Mercenary de dentro de Yggdrasil. O estatuto dos funcionários era baseado em sua classe de nível e trabalho, e não o local que tinham sido gerados.

Nesse caso, como eles devem classificar os mortos-vivos que foram criados por Ainz?

Esta foi a pergunta que mais incomodou a Supervisora dos Guardioes de Andares - Albedo. Ela deve tratá-los da mesma forma que outros NPCs?

Quando questionado, Ainz simplesmente sorriu suavemente e mexeu os ombros, dizendo que ele não se importaria mesmo se Albedo os colocasse muito trás.

Embora o número de mortos-vivos que Ainz poderia convocar por dia era limitado, os feitiços para criar mortos-vivos não exigem nada além de mana e um cadáver. Em comparação com os servos de alto nível que exigem ouro ou dinheiro real de YGGDRASIL, para gera-los, era óbvio que eram mais valiosos para Ainz, uma vez que o único requisito para a criação de mortos-vivos eram cadáveres.

No entanto, este era apenas o ponto de vista de Ainz, que era completamente diferente do que seus subordinados pensavam. Movido pela generosidade do seu mestre, Albedo respondeu com um "entendido". No entanto, independentemente de quanto ela tentasse, a formação resultante era incompatível. Albedo começou a sentir o problema.