The Vampire Diaries

Arrependida sim

Eu estava sentada no sofá bem tranquila mexendo em meu celular quando Stefan entrou segurando um jornal.

-Elena. (Stefan)

-O. Oie.. (Elena)

-Pode me explicar isso? (Disse Stefan me entregando o jornal)

Após dar uma folheada, com um tom irônico eu disse:

-Caramba Stefan! De.. Deve ter um vampiro novo na cidade.

-Sim sim. Um novato, acho que até sei quem é. (Stefan)

-A sim. Precisa de ajuda para pega-lo? (Elena)

-Não não, acho que eu do conta. (Stefan)

-Entendi. Então.. Boa sorte. Se precisar de algo é só me ligar. (Diz Elena balançando o celular)

Voltei a mexer no celular, mas Stefan ainda me olhava com um olhar amedrontador..

Levantei, sorri e sai correndo, ele me perseguiu e eu não tive escolha. Eu o ataquei e o prendi no porão, com verbena e uma pequena dose de sangue.

-Não pode fazer isso, está errado. (Diz Stefan com dor)

-Mas é claro que eu posso. (Disse Elena enquanto apertava as cordas cheias de verbena que colocou em Stefan)

Eu me senti forte fazendo isso, mas eu mal sabia oque estava fazendo, agi feito um monstro.

Logo após tudo isso, percebi que Stefan estava certo, eu não podia fazer isso. Mas não queria voltar atrás. Decidi então sair pra dar uma volta, quem sabe me alimentar.. Tentar comer certo..

Havia um bom moço voltando do trabalho com uma maleta, eu cheguei perto como quem não quer nada, o hipnotizei corretamente e tentei a sorte.

Eu pensava estar conseguindo, mas parecia um cachorro raivoso estrassalhando um pedaço de carne. Naquele momento, lanternas e armas foram apontadas para mim, e tudo que eu ouvi foi: "-Solte o rapaz seu monstro"

Uma ultima lanterna foi apontada para mim, era a Sheriff, me olhou impressionada e em seguida disse ao seus homens:

-Abaixem as armas.

Sem saberem quem eu era e sem entenderem porque a Sheriff não havia permitido me matarem, ela atirou em mim e me injetou verbena.

Acordei em uma sela, com vários outros vampiros, alguns até mortos. A Sheriff veio até a minha sela e me disse que o rapaz estava vivo e que não conseguia acreditar que eu havia me tornado um monstro sem nenhum tipo de controle.