Capítulo 17

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William: Claro, sobre o que você quer falar amor?
Mai: É, que eu não estou me sentindo bem... Tem alguma coisa errada.
William: Como assim amor?
Mai: É.. não sei explicar direito... Mas, tenho muita vontade de conhecer meus pais...
William: Aí amor... Como foi que eu nunca percebi isso?

Tocou a campainha, a empregada abriu e era Lucero. A empregada anunciou ela, e Maite disse para entrar e ir ao escritório.

Mai: Lucero.. que milagre te ver aqui.
William: Eu também achei estranho..
Lucero: Vim falar algo muito, muito, importante.
Mai: Como assim?
Lucero: É sobre você Maite.
Mai: O que seria?
Lucero: Quando você nasceu, eu estava no hospital. Um senhor, que hoje em dia já morreu, era seu avô, ele nunca aceitou que sua mãe tivesse uma filha, então me pagou para te tirar do hospital e levar para as ruas.
Mai: Como tem certeza de que sou eu?
Lucero: Tenho seu registro. Seu pai te registrou antes de eu te levar pra rua. Te registrou como Maite Perroni, e quando eu fiz as contas, bateu tudo com a sua idade...
Mai: Não pode ser! -Disse chorando.
Lucero: Eu deixei você na rua com a certidão de nascimento, porque se eu não fizesse isso, você seria uma perdida.
Mai: Mas, e meus pais?
Lucero: Morreram a 2 anos num acidente de carro, fiquei sabendo semana passada.
Mai: Não! Não! -Subi para o quarto chorando.
Lucero: Bom, já fiz o que tinha que fazer. Com licença.
William: Ok. Maite?? -Fui atrás dela.

No quarto

William: Meu amor?
Mai: E agora...
William: Calma, calma. -A Abracei.
Mai: Não vou aguentar... Acabei de saber que.. eu nunca vou conhecer minha família.. nunca!
William: Amor não fica assim, eu te amo, sua filha te ama, estamos aqui, sempre....

Continua?

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Amor Inesperado [Concluída]Onde histórias criam vida. Descubra agora