Capítulo 18

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Acordo com o celular tocando às 6:00 já que hoje não estou bem disposta a correr então levanto e vou me trocar.

Estou pronta e desço, não encontro ninguém lá em baixo e resolvo ir fazer meu próprio café, mas quando chego na cozinha encontro no balcão um bilhete:

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Estou pronta e desço, não encontro ninguém lá em baixo e resolvo ir fazer meu próprio café, mas quando chego na cozinha encontro no balcão um bilhete:

Querida filha eu e a empregada fomos fazer compras agora porque não está tão cheio e tem algumas coisas que quero comprar mais a empregada não sabe oque é então fui junto
Tem algumas torradas na torradeira e a nutella você sabe onde fica.

XOXO
RE: Mamãe

Peguei as torradas e comi. Fui direto para a escola. Chegando todos estavam me olhando e sem entender resolvi continuar caminhando até que alguém colocou a mão nos meus olhos fazendo eu parar, coloquei minha mão em cima das mãos que estavam nos meus olhos e tirei me virando quando me viro deparo com Jean me encarando com aquele sorriso que sempre alegra e logo depois Felix aparece atrás dele e vem em nossa direção. 

- Oi amor!
Felix - Oi! - Chegou perto de mim e me deu selinho de bom dia.
- Está tudo bem?
Felix - Está. Por quê não estaria?
- Não sei, você parece meio triste.
Felix - Tá tudo bem! Vamos? - Ela passou o braço no pescoço e fomos nós três para a aula e acredite o Jean não se incomodava com isso, mas algo está estranho nenhum dos dois estão normais, estão extremamente diferentes. Eu vou descobrir oque está acontecendo eles me contando ou não, sai andando e fui para minha sala. Estava na sala e por sorte não tinha ainda ninguém, então me sentei no batente da janela e comecei a pensar oque poderia ser que está acontecendo com aqueles dois até um ser chega e me interrompe dos meus pensamentos.
G - Finalmente eles perceberam que você é uma imbecil?
-  Não eles perceberam que eu sou tão melhor que você que foram fazer um favor para mim... que era tentar me impedir de ver a sua cara porque tava com medo de levar um susto e cai dura com a sua feiura. - Esse garoto já conseguiu me tirar do sério com uma frase.
G - Caramba você mal conversou comigo e já perdeu a paciência? Mas eu ainda nem fiz minha pergunta.
- Faça logo antes que eu te jogue da janela.
G - Quanto tempo de vida que ele tem?
- Quem meu querido?
G - Ué?! Você não sabe? Ah ele ainda não te contou?
- Contou o que meu filho fala logo.
G - O Felix tá doente. Ela tá com leucemia
- O-o-o q-q-que-e? - Quando ele disse aquilo meu mundo desabou, não queria acreditar naquilo não podia ser verdade a única coisa que eu fiz foi me levantei da janela e olhei pro céu. Sai correndo indo em direção da saída de emergência e vi que o Guilherme estava me seguindo, corri mais e subi as escadas e fui parar quando estava no telhado e tinha acabado a escada. Fui até a ponta, subi na mureta e vi que todos já estavam parados olhando para mim e vi lá em baixo na frente de todos Jean e Felix. - Por favor fala que é mentira. - Gritei lá de cima olhando para o Felix.
Felix - Do que você tá falando? - Ele gritou lá de baixo.
- Fala por favor que você não tá doente e fala pra mim que você NÃO vai morrer. - Gritei já com a voz trêmula pelo choro.

Continua...

Suicída e o popular - revisãoOnde histórias criam vida. Descubra agora