Capítulo 15

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Dias atuais 24 de agosto de 1942 17:40
Consegui chegar em meu quarto, eu estava com medo mais uma vez, eu não sabia mais o que fazer, minha mente estava confusa, tudo era difícil, ninguém acreditava em mim, eu precisa de ajuda, mas se eu contasse pra alguém, ninguém acreditaria em mim.
Então, naquele instante percebi que o único que poderia impedir Alice de fazer aquilo, era eu mesmo, comecei a caminhar de uma lado para o outro no quarto, e sabia que se tivesse que mata-la eu teria que fazer.
Deitei na cama e esperei as horas passar, por volta de sete da noite, percebi que lá fora já estava em silêncio, eu me levantei, estava nervoso e sai do quarto.
Comecei a caminhar pelos corredores, e então me encontrei com Alice.
- Está preparado? (Alice)
- Não, eu não tenho medo de você, e vou impedir que você faça isso. (Jason)
- Impossível! (Alice)
- Por que impossível? (Jason)
- Veja você mesmo. (Alice)
Ela empurrou a porta que estava atrás dela, fiquei em choque com a cena, o guarda está enforcado no teto com uma corda no pescoço, e com o corpo todo cortado.
Eu fiquei sem forças, cai de joelhos no chão e desmaiei.
Dias atuais 24 de agosto de 1942 06:20 da manhã.
Acordei assustado, queria querido tivesse sido apenas um pesadelo, olhei pros lados e percebi que estava em meu quarto, eu só queria não ter que acordar hoje, levantei e olhei no espelho, eu estava com cara de cansado, quando olhei pra minha mãe estava toda suja de sangue.
Entrei em desespero, e comecei a lavar minha mão, me troquei e sai do quarto, e a primeira coisa que ouvi foi, “ o guarda Madson está desaparecido” eu queria contar pra todos os que havia acontecido, mas eu tinha certeza que não acreditariam em mim, e a culpa cairia toda em cima de mim.
Fiquei em silêncio, eu precisava desabafar, eu estava com medo e não sabia em quem confiar e foi naquele mesmo dia em que uma pessoa nova havia acabado de chegar na clínica.
Ele era alto, cabelos pretos e logos até os ombros, olhos azuis, boca larga e nariz longo, diferente de mim ele tinha uma barba, ele era charmoso e algo nele me chamava a atenção, não sabia o nome dele, mas queria descobrir.
Não era um bom momento para novas amizade com tudo que estava acontecendo por aqui, mas eu precisava arriscar, talvez ele pudesse me ajudar, e naquele momento eu estava colocando esperanças em alguém que eu não conhecia.
Não conseguia parar de olha-lo, e naquele instante ele percebeu, sorriu pra mim e veio em minha direção.
- Prazer, sou Alex. (Alex)
Ele me pareceu amigável.
- Olá. – peguei na mão e sorri. – Sou Jason. (Jason)
- Você não parece o tipo de pessoal pra estar nesse lugar. (Alex)
- Você também não. (Jason)
- O que acha de me mostrar o lugar? (Alex)
- Tem certeza que vai confiar em um louco como eu? (Jason)
- Eu que deveria perguntar isso. (Alex)
Sorrimos um para o outro e começamos a andar.
- Ouvi umas pessoas cochichando, parece que alguém está desaparecido né? (Alex)
- Sim, não sei o que houve exatamente. (Jason)
Precisei mentir, já que não o conhecia ainda.
- O que houve que veio parar aqui? (Jason)
Ele ficou meio inseguro, puder pela sua expressão.
- Bem, as vezes as coisas não saem exatamente da maneira que esperamos. (Alex)
- Como assim? (Jason)
- Bom, eu e minha mulher iríamos fazer dois anos de casados, então cheguei em casa e peguei ela com um amante. (Alex)
- E o que você fez? (Jason)
- Matei os dois, e me entreguei! (Alex)
Fiquei um pouco perplexo com a forma que ele falou, não sabia o que falar e ele percebeu isso.
- Não se preocupe, já passou, estou aqui para melhorar. (Alex)
- Vai ficar tudo bem, eu sei que vai. (Jason)
- Mas e você, o que trouxe até aqui? (Alex)
Fiquei com medo que ele me perguntasse isso.
- Eu não me lembro muito bem, estão me acusando de matar uma mulher e ter estuprado sua filha. (Jason)
Ele me olhou um pouco chocado, sorriu e soltou uma piada.
- Com certeza estamos no lugar certo. (Alex)
Tentei sorri para não deixá-lo sem graça.
- Tem algum lugar aqui pra gente comer? Estou morto de fome. (Alex)
- Sim, tem sim, vamos na cantina. (Jason)
Ele concordou com a cabeça, e começamos a caminhar, batendo papo e conversando coisas sem nexo.
- Você tem que idade? (Jason)
- Trinta e você? (Alex)
- Digamos que sou um pouco mais velho. (Jason)
- Por exemplo? (Alex)
- Quarenta e dois anos. (Jason)
- Com certeza, tá ficando velho vovô. (Alex)
Dessa vez não consegui segurar e rimos.
- Ter você aqui vai ser divertido. (Jason)
- Também acho. (Alex)
- Já faz tempo que não aparece alguém legal aqui. (Jason)
- E como funciona as coisas por aqui? (Alex)
- É normal, cumprir horários e não fazer coisas erradas e já era. (Jason)
- Tudo bem. (Alex)
- A propósito, qual o seu quarto? (Jason)
- Não sei, temos que perguntar na recepção. (Alex)
- Tudo bem, mas antes vamos comer algo, estou com um pouco de fome também. (Jason)
Continuamos caminhar para a cantina, comemos e voltamos até a recepção.
- Vou lá, me espere aqui. (Alex)
- Tá bem. (Jason)
Ele caminhou até o balcão e falou com a recepcionista, eu percebi que comecei a reparar demais nele, será que eu estava me apaixonando por alguém que eu havia acabado de conhecer? Percebi que era besteira da minha cabeça.
- E aí, tá pensando em que? (Alex)
Ele estava parado na minha frente.
- Nada, estava viajando apenas. (Jason)
Ele sorriu.
- Tudo bem, meu quarto é o vinte e três. (Alex)
- Que irônico. (Jason)
- Por que? (Alex)
- É bem do lado do meu. (Jason)
- Isso é bom. (Alex)
- É? (Jason)
- Sim, mais fácil da gente conversa e se ver. (Alex)
- Tem razão, vamos lá. (Jason)
Andamos até o quarto dele, as roupas dele já estavam guardadas.
- Pelo menos as pessoas aqui já deixam nossas coisas arrumadas. (Alex)
- Sim, tem razão. (Jason)
- Jason, a propósito. (Alex
Ele me colocou contra a parede e me beijou.
Dias atuais 24 de agosto de 1942 08:10 da manhã.
Fiquei meio que sem palavras com que Alex havia acabo de fazer, eu não esperava nada daquilo ainda mais vindo dele.
- M-me desculpe, algo em mim queria fazer isso. (Alex)
Olhei pra ele com um pouco de vergonha em com uma das minhas mão na nuca.
- Tudo bem, foi não preocupa. (Jason)
- Apesar de te sido minha primeira vez com um cara, também achei muito bom. (Alex)
- Estranho, você não me conhece mas mesmo assim me beijou. (Jason)
- Sei lá, só me deu vontade, se não quiser não faço mais. (Alex)
- Tudo bem, porque agora quem vai fazer sou eu quem vai. (Jason)
Dessa vez coloquei ele contra a parede, e comecei apertar nossos um contra o outro, a pegada dele era boa, me pergunto se realmente é a primeira vez dele beijando um cara.
O clima parecia está ficando mais quente entre eu e ele, naquele momento alguém bateu na porta e entro no quarto de Alex.
- Com licença. (Sra. Willians)
Quando olhamos era Sra. Willians, fiquei com muita vergonha e pude ver o mesmo na cara de Alex.
- Pois não? (Alex)
- Por favor Alexandre Peter, vá para a recepção, você precisa passar por uns exames, o pessoal vai te encaminhar, e você Jason, na minha sala agora! (Sra. Willians)
Não falamos mais nada, ela saiu do quarto e quando ela fechou a porta começamos a rir.
- O que foi isso? (Jason)
- Eu não sei. – Ele sorriu. – acho melhor a gente ir. (Alex)
- Tem razão, te encontro mais tarde? (Jason)
- Com certeza! (Alex)
Sai do quarto de Alex e comecei pensar ali parado no corredor da clínica, como alguém que acabei de conhecer poderia ser intenso dessa forma comigo, pela primeira vez em um tempo me senti bem ali naquele lugar, e enfim comecei a caminhar até a sala da Sra. Willians.
- Toc, toc! (Jason)
- Entre. (Sra. Willians)
Entrei e me sentei.
- Posso continuar a história? (Jason)
- Não! – ela me olhou impaciente. – Quero saber qual o motivo daquilo que vocês estavam fazendo. (Sra. Willians)
- Você vai me desculpar, mas isso não tem haver com você. (Jason)
- Tudo bem! Só um aviso, caso isso se repita as coisas pra vocês aqui dentro iram ficar mais difíceis. (Sra. Willians)
- Mas... (Jason)
- Nada de mais, meu aviso foi dado! (Sra. Willians)
Ela me olhou com um olhar furioso.
- Agora, continue sua história. (Sra. Willians)
- Tudo bem. (Jason)
Academia Jonathan Bruce 02 de fevereiro 1917 18:57 da noite.
Depois do piquenique com Laura, eu ainda tinha um tempo livre, resolvi ir até a biblioteca da academia para dar uma pesquisada em uns livro de geografia já que no ano seguinte iria abandonar a escola seria bom pesquisa um pouco sobre outro lugar.
A biblioteca estava um pouco vazio, duas ou três pessoas no máximo, realmente aquele era o melhor horário para pesquisa, o silêncio reinava naquele lugar, chegava a ser um pouco assustador.
Peguei alguns livro e me sentei uma cadeira vazia, e quando eu estava prestes a começar a ler, percebi que havia um garoto me olhando duas mesas ao meu lado, quando ele percebeu que vi que ele estava me olhando tentou disfarçar o olhar, me levantei e fui até ele.
- Oi. (Jason)
- O-oi. (???)
- Está nervoso? (Jason)
- N-não. (???)
- Não é nada. (???)
Estendi minha mão pra ele.
- Prazer, Jason Reymond. (Jason)
Ele me olhou e estendeu a mão logo em seguida.
- Martin, é um prazer. (Martin)
Puxei uma cadeira e sentei do lado dele, era engraçado ver a forma que ele estava nervoso, não consegui ver seu tamanho exatamente já que ele estava sentado, cabelos médios e castanhos, olhos castanhos, boca larga e nariz fino, ele estava vestido com o uniforme da escola.
- Você é novo aqui? (Jason)
- Sim, me mudei hoje. (Martin)
- Percebi, acho que nunca havia visto você aqui antes. (Jason)
- É. (Martin)
- Você é sempre assim? (Jason)
- Assim como? (Martin)
- Assim, todo calado. (Jason)
- Não, é que não conheço você. (Martin)
- Estava olhando por que então? (Jason)
- É que... (Martin)
- É que o que? (Jason)
- Nada, preciso ir, nos vemos outra hora. (Martin)
Ele se levantou rapidamente pegou os livro dele que estavam na mesa e saiu da biblioteca, fiquei meio sem entender o que havia acontecido, quando percebi acabei perdendo o foco no estudo, então deixei pra lá, guardei os livros e sai da biblioteca.
Do lado de fora da biblioteca ouvi um barulho alto vindo parte central da academia, corri pra ver o que era, quando cheguei lá Martin estava caído no chão e na frente dele dois valentões gritando com ele.
- Você sabe quem somos nós? (Matt)
- Então, você presta mais atenção quando estiver andando da próxima vez babaca. (Mike)
Matthew e Mike Foster, era irmãos que estavam na escola desde sempre, eram filhos do dono da academia, Morgan Foster, mexer com esses dois era querer ser expulso.
Matthew e Mike eram altos, Mike era um ano mais novo que Matthew, todos os dois com o mesmo corte de cabelo curtos e loiros, olhos azuis, boca e nariz largos, eram os famosos garotos padrões da academia, todo tinham medo deles.
Sem pensar duas vezes, o impulso tomou conta de mim, soquei a cara de Mike.
- Que porra você fez com meu irmão. (Matt)
- Só fiz o que ele mereceu, se quiser brigar, bem estou esperando. (Jason)
- Você vai se arrepender disso.
Matt veio pra cima de mim, e quando ele ia me dar um soco, Morgan apareceu.
- PAREM AGORA, OS QUATRO NA MINHA SALA! (Morgan)
- Mas pai... (Mike)
- AGORA! (MORGAN)
Ajudei Martin levantar e fomos para a sala do Diretor Foster, sem ao menos retrucar.
Academia Jonathan Bruce 02 de fevereiro 1917 19:30 da noite.
- Agora, eu quero saber o que houve lá fora. (Morgan)
- Posso começar falando senhor? (Martin)
- Por favor Sr. Stuart. (Morgan)
- Eu havia acabo de sair da biblioteca, então sem querer encostei em um dos garotos e eles me jogaram no chão, e começaram a gritar comigo. (Martin)
- Isso é verdade? (Morgan)
- Sim pai, mas... (Matt)
- Nada de mais, e onde o Sr. Reymond entra na história? (Morgan)
- Vi eles fazendo isso com Martin, então não pude deixar que continuasse acontecendo. (Jason)
- Tudo bem, dessa vez passa, não quero saber mais de briga de vocês, ou já sabem, serão expulsos, entendidos? (Morgan)
Todos concordamos com a cabeça.
- E vocês dois, parem de causar encrenca atoa, o garoto só relou em vocês, não é porque são meus filhos que vão poder fazer o que querem, espero que não se repita. (Morgan)
- Tá bem. (Matt)
- Agora, saiam da minha sala. (Morgan)
Eu e Martin saímos da sala de Morgan e vimos o olhar de Matt e Mike de quem queria nos matar.
- Obrigado por me ajuda. (Martin)
- Só fiz isso porque não achei justo o que estavam fazendo com você. (Jason)
- Amigos? (Martin)
- Sim, com certeza. (Jason)
Sorrimos e começamos a caminhar juntos.
- Porque veio parar aqui nesse lugar? (Jason)
- Ganhei uma bolsa integral, minha mãe acho que fosse melhor que eu viesse pra cá, já que seria melhor para meus estudos. (Martin)
- Entendo, vai ser legal ter você aqui. (Jason)
- Obrigado, mas e você por que veio pra cá? (Martin)
- Não tinha família que eu pudesse ficar, então foi o que me restou. (Jason)
- Entendo, longa história né? (Martin)
- Exatamente. (Jason)
- Acho melhor eu ir pro meu quarto, estou um pouco cansado. (Martin)
- Tudo bem, também vou pro meu. (Jason)
- Qual seu quarto? (Martin)
- 101 e o seu? (Jason)
- 107, me visite quando quiser. (Martin)
- Claro, nos vemos em breve. (Jason)
Nos despedimos, eu estava bem cansado então fui para meu quarto, e Victor já estava dormindo, fui para o banheiro e tomei um banho rápido, coloquei uma roupa bem confortável, fechei os olhos e dormi.
Dias atuais 24 de agosto de 1942 11:40 da manhã.
- Tudo bem, continuamos amanhã. (Sra. Willians)
- Tá bem. (Jason)
Não queria mais olha na cara daquela mulher hoje, me levantei e saí da sala dela e fui procurar por Alex, fui até seu quarto e ele não estava por lá, comecei a pensar onde ele poderia está.
Estava andando pelo corredor então Alice apareceu em minha frente.
- Oi, sentiu minha falta? (Alice)
Sem pensar duas vezes peguei ela pelo pescoço e empurrei dentro de uma sala vazia.
- Agora vai me contar, por que está matando essas pessoas? (Jason)
Ela sorriu e me beijou no rosto.
- Não está vendo? No fim tudo vai cair sobre você. (Alice)
- E se eu te matasse aqui e agora? (Jason)
- Não adiantaria, tenho pessoas que faram você pagar pelo o que você fez caso tente me matar. (Alice)
- Sua puta! (Jason)
- Sim, eu sou, mas sou sua puta, então vem, me come, me mostra o que você com a filha de Melissa. (Alice)
Dei um tapa na cara de Alice e sai dali, eu estava com raiva e desesperado, quando estava virando o corredor dei de frente com Alex.
- Ei, calma, tá tudo bem? (Alex)
- Não, não está nada bem. (Jason)
- O que houve? (Alex)
- Se eu te contasse você não acreditaria. (Jason)
- Mas você pode tentar certo? (Alex)
- Tudo bem, vamos pra outro lugar.
Caminhamos juntos, ele foi conversando assuntos aleatórios comigo, tentando me distrair de alguma forma, por mais que eles estivessem se esforçado não estava dando certo, chegamos no pátio da clínica e sentamos para conversar.
- E então quer me contar o que houve? (Alex)
- Tudo bem, vamos lá. (Jason)
BlackHill 4 de março de 1939 19:30 da noite.
Estava muito frio naquela noite, eu havia combinado de me encontrar com Melissa, já fazia muitos anos que não nos víamos, eu estava animado, mas meu psicológico estava um pouco abalado, algumas coisas haviam acontecido recentemente, mas não conseguia me lembrar o que era exatamente.
- Jason, quanto tempo. (Melissa)
- Melissa. – nos abraçamos. – senti sua falta. (Jason)
- Não nos vemos desde que éramos crianças. (Melissa)
- Já se faz anos, por onde andou? (Jason)
- Me casei, e estou morando aqui na cidade. (Melissa)
Dias atuais 24 de agosto de 1942 12:18 da tarde.
- Jason? O que houve? (Alex)
- E-eu não sei... Eu estou. (Jason)
Minha visão ficou toda escura e eu simplesmente desmaiei.
Em algum lugar.
Estava tudo escuro então tudo começou a clarear, não sabia onde eu estava, e então alguém pegou em minha mão e me puxou.
- Vem papai, vamos brincar. (Criança)
Um garotinha de cabelos loiros, eu não conseguia ver seu rosto, só os seus cabelos.
- Eu já estava com saudades, vamos papai vamos brincar. (Criança)
Eu não conseguia falar nada, em minha frente apareceu uma cama e a criança se deitou, e quando levantou sua cabeça pude ver seu rosto, era Alice.
- Vem papai, vem me estuprar. (Alice)
Dias atuais 24 de agosto de 1942 17:38 da tarde
Acordei assustado, eu estava na enfermaria quando olhei para o lado, Alex estava sentado olhando pra mim, olhei para o relógio para ver as horas, ele pegou em minha mão.
- O que aconteceu com você? (Alex)
- Eu, não sei. (Jason)
Falei com a voz meio falha.
- Que bom que você estava perto de mim. (Jason)
Sorri.
- Ainda bem, espero que esteja tudo bem com você, preciso ir no meu quarto, então deite e descanse mais, amanhã irão fazer exames pra ver se está tudo bem com você. (Alex)
- Tá bem, obrigado por está comigo. (Jason)
- Tudo bem, te vejo depois. (Alex)
Alex saiu dali e eu fiquei deitado, pensando sobre meu sonho, o que aquilo significava eu não sabia, mas eu sentia que logo eu iria descobrir, então fechei os olhos e dormi novamente.

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⏰ Última atualização: Jul 29, 2018 ⏰

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