Sam geme quando ela prende as pernas ao redor da sua cintura moendo sua vagina contra seu pau, ele aperta mais a pressão da sua mão em cada lado da sua bunda, abrindo-a.– Cait... – ele rosna e a beija com força, sentindo o gosto de sangue, até que ela tá fodendo contra sua ereção.
– Vamos pro quarto. – ela sussurra agarrada nas costas dele.O quarto só é iluminado pela luz da lua que atrevessa a janela de vidro, o céu todo estrelado como se todas as estrelas estivessem ali para assistirem eles se amarem. Ele a deita na cama, como reverência que se dá a uma rainha, porque é isso que ela é pra ele, arrancando a única peça que o impede de vê-la complementarmente nua, seu vestido. Como ele já imaginava ela estava sem sutiã, sua mãos grandes seguram sua cintura fina e as desenha, e ao redor do seus seios passando os dedos de leve pelos mamilos, a respiração dela é pesada imaginando se será capaz de aguentar tanto tempo.
– Você é perfeita demais. - ele sussurra no ouvido dela, passando a língua até seus lábios sem beijar só provocando. – Senti tanta saudades de você, de nós asssim juntos.
– Eu também. - ela se inclina um pouco para beija-lo mas ele se afasta. – Mas você tá jogando sujo, Sam, muito sujo. – diz ela.
– Eu? Porquê?
– Eu estou nua enquanto você está vestido ainda.Ele se levanta e retira as próprias roupas devagar, provocando. Cada peça que ele retira ela suspira embalada em lembranças, memórias que ela lutava pra esquecer, esquecer seu toque, esquecer o quanto ele é perfeito, sua barriga definida, seus braços fortes com as veias saltadas, quando ele retira a última peça não menos importante o seu pênis salta duro, grosso, pesado, rosado, cabeçudo ela geme e se contorce com a visão. Ele se mexe sob o olhar dela jogando a pequena peça no chão. Ela sente como se seu sangue tivesse pegando fogo, ela está em chamas.
– Tinha me esquecido quão grande você é. – ela sorrir mordendo os lábios inferior, ele anda na direção dela e quando vai beija-la ela coloca as mãos pra fora para que ele não pudesse tocá-la. – Sente na beirada da cama. – ela pede.
Ela cai de joelhos, com um mão ela segura a base do pau firme duro como uma pedra, passa a língua em círculos pela glande rosada olhando fixo nos olhos dele, Sam tem a respiração descompassada, ele está queimando por ela feito um vulcão em erupção.
– Meu Deus... Cait.... Oh.... – ele arquea as costas pra trás mordendo os lábios quando ela começa a bombear seu pau o pré-sêmen escorre e ela usa como lubrificante. Sam segurou o cabelo dela firme que estava caindo no seu rosto.
Cait passou a língua da base até a cabeça e o colocou na boca o quanto pôde, Sam era grande e precisou de cuidado pra não engasgar, com a mão livre ela acariciava suas bolas. Ele choramingou quando ela o tirou da boca, mas rapidamente o polegar dela apertou de leve sua cabeça, passou a língua mais uma vez e Sam jogou seus quadris contra a boca dela, a mãos dela passeava pela coxa dele de baixo pra cima e logo ele estava se derramando.
– Cait... – ele veio até ela limpando o canto da sua boca. – Eu não...
– Tudo bem, sinta seu gosto. – ela disse o beijando, ele provou do seu próprio sabor. – É delicioso, não é?! – ela disse quando ele a pegou pela cintura e a derrubou na cama, ficando ficando por cima.Ele a beija apaixonadamente depois vai descendo com a língua até o vão dos seus seios, ele chupa um mordiscando o bico rosado e enrijecido dela, depois faz o mesmo com o outro, desce beijando a barriga dela lisa com uma pequena ondulação, e então ele está de cara com o topo da sua vagina, molhada, quente feito brasa que ânsia por alívio, Cait se contorce quando ele beija a parte interna da sua coxa tão perto da sua intimidade.
Sam rosna profundamente em sua garganta quando sua boca toca a carne dela molhada em vários tons de rosa, ele suga seu clitóris inchando entre os lábios com cuidado, esfregando com o dedo, Cait arquea as costas afundando a cabeça contra os travesseiros gemendo em voz alta, Sam sente que pode pode gozar novamente só por vê-la assim tão entregue a ele, sem pudor.
– Eu vou gozar, eu... eu... não... posso.. – ela tem a voz quebrada devido a ondar de prazer.
– Não, ainda não. – ele diz firme, Sam sorrir contra sua vagina a penetrando com a língua, ela esfrega o quadris contra sua face, esfregando sem vergonha. Enquanto seu polegar massagea o clitóris, ela se contorce emperrando sua vagina contra ele e então ela está gozando gritando por ele.
– Sinta seu gosto, tão doce quanto o mel. - ele a beija fortemente. – Agora fique de bruços. – ele pede como uma súplica.Cait fica de bruços sentindo a mão dele passear pelo seu corpo, ela sabe o que ele vai fazer, ele apertar a bunda dela pra logo depois da um tapa fazendo-a gritar, depois mais outra, deixando duas marcas vermelhas em cada lado da sua bunda, sobre sua pele branca.
– Empina essa bunda pra mim, Cait. – ela o faz, sentindo a dureza dele contra sua bunda ela se esfrega, soltando um gemido.
– Você quer? Eu não v... - ele começa mas ela o interrompe balançando a cabeça.
– Sim, eu quero, Deus... Como eu quero. - Diz ela.Sam mói o cabelo dela na sua mão e puxa. – Vou fazer você esquecer do mundo hoje. – ele diz a beijando.
– Você já fez. - ela apoia apoia os punhos firmes contra a cama.Sam com a outra mão livre passeia pela vagina dela arrastando seu gozo até seu ânus, ele bombeia mais um pouco seu pau e a penetra colocando só a cabeça, fazendo-a suspirar, e então a penetra totalmente. Cait grita se desequilibrando um pouco, ele segura firme seu quadril sem se movimentar para que ela se acostume com seu tamanho, ele começa a massagear seu clitóris para lhe proporcionar prazer e começa a se movimentar.
– Porra Sam... – ela ofega, embreagada pelo prazer que ele está a proporcionando sem qualquer tipo de ardência ou incômodo.
Sam a penetra com dois dedo até encontrar ponto G e logo depois ela está se derramando novamente. Ele sai de dentro dela e a vira de frente em buscas do seu próprio alívio, a penetra de uma vez toda sua extensão e grossura.
– Deus... Cait... - Sam gira os quadris empurrando cada vez mais fundo, rápido depois lento, a fodendo. – Abra mais a pernas. – fala com a voz estrangulada, ela abre e ele mói, se inclina um pouco e chupa seus seios.
Cait geme loucamente, seus pernas são como geléia mas ela consegue e abre as pernas o quanto pode, seus corpos suados batendo um contra o outro, seus gemidos são os únicos sons ecoando pelo quarto.
– É seguro? Você toma pílula? - ele pergunta e ela apenas balança a cabeça não conseguindo falar.
Seu corpo totalmente entregue ao prazer e ela está gozando mais uma vez naquela noite, ele faz um som estrangulado, ela sente seu pau engrossar e pulsar, ele arquea as costas seu suor pingando na barriga dela e então ele tá rugindo seu nome, a enchendo com seu gozo.
Ele cai em cima dela beijando seu pescoço, depois a arrasta pra de lado a envolvendo num abraço, ela forma um sorriso nos lábios e se encolhe envolta do corpo dele, e cai no sono profundo.
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Simplesmente Nós
Fiksi Penggemar"Eu sempre acreditei que tudo o que tinha de ser escrito iria ser escrito de alguma forma." -Seamus Heaney.