CAPÍTULO 7

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– Sammm... – ela deslizou o pau dele na sua vagina quente e escorregadia e começou a cavalgar, com uma mão Sam pertou a bunda dela e a outra tocou seu clitóris, ela girou os quadris em volta dele e começou a pular de cima para baixo, seus seios saltitando conforme ela se movia.

– Cait meu Deus... Porra. – ele rosnou, esticou a mão e beslicou seu mamilo, ela jogou a cabeça pra soltando um gemido esganiçado, apoiou as mãos no joelho dele enquanto rebolava loucamente. 

– Porra eu.. eu não... Oh meu Deus. – ela choramingou de olhos fechados, Cait cavalgou de novo e de novo falando palavras sem nexo, seu corpo tremeu ela apertou as pernas ao redor dele chegando ao clímax.

– Cait você é gostosa demais porra. –  Sam jogou os quadris contra ela mais uma vez, e jogou a cabeça contra o travesseiro.

Cait encostou a cabeça no seu peito e com as pontas dos dedos tocou alguns pêlos que ele tinha na área, ficaram em silêncio sentindo o cheiro de sexo que o quarto emanava.

Já era de manhã e eles não tinham dormido muito aquela noite, Sam passava as mãos pelas costas dela desceu mais um pouco e apertou sua bunda, fazendo-a gemer baixinho.

– Ainda com fome? – ela apoiou o queixo no peito dele para fita-lo.
– De você sempre. – Sam viu que ela ficou corada e beijou a ponta do nariz dela. – Vou preparar um café pra gente. – ele disse quando ela se encostou na cabeceira da cama.
– Eu preparo, enquanto isso você toma banho. – Cait puxou o enorme lençol branco pra se cobrir.
– Tem certeza? Você não é mui--. – ele riu recebendo um beliscão no braço.
– Idiota eu sei preparar um café. – ela deu um selinho rápido nele e pulou da cama, vestiu o hobby de seda branco  que estava no chão próxima a cama.

Sam estava tomando banho e pensando o quanto tinha sido maravilhosa a noite com Cait, ela o conhecia tão bem na cama, os gemidos dela não saíam da sua cabeça, "não para", "mais rápido por favor", ele desceu a mão e começou a bombear seu pau que já estava duro.

Sam estava se acabando quando escutou batidas na porta e voz dela, ele parou e desligou o chuveiro.

– Já tô indo, Cait. – falou sem jeito se enrolando toalha, pensando em velhinhas banguelas na tentiva de desarmar seu amiguinho.
– Não demore.
– Tá certo, me dê cinco minutos.
– Sam?
– Hmmm?
– Você tava pensando em quem quando tava se masturbando? – Cait riu baixinho e abriu a porta do banheiro, Sam parou de enxugar o cabelo e olhou pra ela que mordia os lábios.
– Olhando pela brecha, dona Cait?
– Oh não, eu abrir a porta e vi você depois fechei de novo.
– Em você, eu tava pensando em você, sempre. – ele segurou a mão dela e a puxou pra perto.
– Hmmm bom saber, o café vai esfriar e a gente precisa conversar.
– Sobre o quê? Se sobre a Mackenzie...
– Não é sobre ela, mas já que você tocou no assunto, vocês estão juntos não é? Isso não devia ter acontecido... Você sabe... Eu e você dormirmos juntos, enquanto você namora outra, isso é errado, eu me sinto uma...
– Cait escute, eu e ela não dormimos juntos já há algum tempo, ela sabe que eu quero terminar e por isso anda me evitando, não atende minhas ligações, quando vou na casa dela manda dizer que não está. Mas essa semana eu vou arrumar um jeito de acabar com isso. – Sam explicou e abraçou Cait forte contra seu peito. – Você sabe né?
– O quê? – ela perguntou com a testa franzida.
– Que eu te amo. – ele disse simplesmente. – Eu nunca parei de te amar Cait, nenhum minuto se quer.

Ela afastou a cabeça do peito dele e o fitou, já havia tanto tempo que ela não escutava ele falando o quanto a amava que chegou a pensar que ele não a amava mais, mas depois da noite que tiveram juntos e agora ele dizendo "eu te amo" com total sinceridade ela tinha certeza que ele ainda a amava, e ela, oh Deus ela sabia o quanto o amava também.

– O café está esfriando. – ela disse, Cait sabia que ele queria escutar um "eu te amo" de volta mas por algum motivo achou melhor deixar isso pra outro momento.

Sam apenas sorriu ela não precisava falar, ele tinha a certeza que ela ainda o amava, mas Cait era um pouco dura pra demonstrar seus sentimentos com palavras, ela era de demonstrar em ações, como por exemplo: preparar o café da manhã.

– Sobre que você queria conversar comigo? – Sam perguntou enquanto colocava açúcar no seu café.
– Sua mãe. – Cait apertou mais o nó do seu hobby e se recostou na cadeira.
– O que tem ela? – Sam tinha a cenho franzido e olhava pra Cait que suspirou.
– Foi ela que armou pra gente se separar. – ela engoliu em seco, Sam abriu e fechou a boca algumas vezes mas nada falou, Cait tentou tocar a mão dele sobre a mesa mas ele se levantou.
– Não, não é possível eu sei que ela não gostava muito de você, mas armar uma coisa dessas pra nos separar ela não faria uma coisa dessas. – ele falava andando de um lado para o outro na cozinha. Sam sempre confiou na sua mãe, no começo ela não gostava da Cait mas depois que eles se casaram ele achou que ela tinha aceitado o fato deles estarem juntos. – Como você sabe que foi ela? Como? meu Deus não acredito. – Sam passava aos mãos pelo rosto nervoso.
– Eu vou te contar tudo Sam, por favor é melhor você se sentar.
Ele afastou uma cadeira e se sentou próxima dela, jogando as mãos sobre a mesa. – Quando você descobriu?
– Ontem no restaurante, eu vou te contar tudo, Sam. – ela fez um carinho na mão dele e suspirou.

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