Capítulo 18

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Quando ela voltou pra Sala o encontrou de costas olhando pra área dá piscina através dá Janela de vidro, estava concentrado com as mãos nos bolsos e não percebeu quando ela se aproximou dele.

_ Achei que já estive dormindo.- Disse ao ver ela do seu lado

Cait sorriu

_Não, estava atacando a sua geladeira.- disse num tom brincalhão

Que fez o sorrir.

_Avontade.- disse ele ainda com um sorriso no rosto.- Espero que tenha encontrado tudo que queria.- completou

Ela piscou pra ele.

Sam a olhou, ela parecia cansada mais estava linda, ela era linda estava com uma camisa dele e os cabelos soltos.

_Fico feliz que tenha servido.- disse ele a vendo caminhar até o sofá

_Quê?

_ A camisa.- replicou ele

_A sim.- disse ela sentando-se no sofá._ Parece que vou fica usando suas roupas agora.- cutucou  contraindo os lábios, e ele sentiu uma vontade absurda de beija-la e foi o que fez, ela viu o se aproximando, e engoliu em seco, ele a puxou do sofá e colocou seus lábios ao dela dando chance dela recua mais ela não o fez e ele colocou a língua dentro da sua boca, ela gemeu, agarrou-o pela camisa e puxou-o. Ele perdeu a razão, enquanto o desejo explodia. Abraçou-a e continuou a beijá-la. Cait gemeu de prazer e tentou arrancar a camisa de dentro de sua calça e começou a empurrá-lo, e, de repente, os dois estavam sobre o sofá, ele deitado e ela, por cima. Ele não conseguia raciocinar nem falar. A emoção do momento eliminara qualquer traço de bom senso. Dominados por um desejo enlouquecido, os dois começaram a se despir, numa ânsia que não dava lugar para doces palavras de amor, que os reduzia a duas pessoas que precisavam desesperadamente de contato físico e emocional para provar que ainda tinham forças e estavam vivas.

Ela colocou as mãos em torno da sua cabeça, enquanto ele lhe tirava a  a calcinha, apreciando sua pele macia e quente. Sem deixar de beijá-la, ele a segurou pelos quadris e encaixou-a no seu corpo. Ela prendeu a respiração e sentiu-o mergulhar dentro dela. Por um instante, os dois ficaram imóveis, intimamente ligados, olhando um para o outro, respirando no mesmo compasso.

Ela era... Incrível.

Ele passou os dedos no rosto dela, e beijou-lhe carinhosamente as pálpebras.

Instintivamente, ele a segurou pelos quadris e começou a se movimentar, comandando o ritmo. a única coisa que conseguia escutar eram as batidas do seu próprio coração, o som sensual de carne roçando carne e o ruído ofegante da respiração dos dois. Ela  fechou os olhos, satisfeita, e cobriu a mão dele, que descia pela sua cintura, passava por sua barriga e subia até os seus seios, acariciando-lhe o mamilo. Ela suspirou, pressionou o corpo sobre o dele e se inclinou para beijá-lo repetidamente, até ele sentir que iria explodir, até que a fricção e o calor de seus corpos atingisse o ponto em que os dois estavam a ponto de se desmanchar.

Sam sentiu que ela contraía o corpo em torno dele, e gemeu. Segurou-a pelos quadris e puxou-a, até sentir que ela estremecia, fechava os olhos e soltava um grito de prazer.

Ele também começou a tremer e soltou um grito de satisfação. Ela se soltou sobre seu peito enquanto ele dizia seu nome e a abraçava com força. Com o corpo trêmulo e suado, ela ofegava junto ao seu pescoço.

_ Não se mexa. Fique assim.

_ Eu não vou a lugar algum. - disse ele, acariciando-lhe o cabelo enquanto o corpo dela se acalmava.

Ficaram assim por alguns segundos a mais até ele a ergue nos braços e a levar pra cima, para o seu quarto, a noite só estava começando.

Semanas depois....

No dia seguinte, ambos estavam sentados na sala de espera do consultório do Dr: Graham esperando que ela fosse chamada. Haviam conseguido fugir dá Imprensa.

Em vez de lhe dizer que tudo daria certo e que ela ficaria bem, Sam silenciosamente segurava a mão dela e de vez em quando lhe acariciava os dedos. Os minutos passavam. Ele deu uma olhada no relógio e depois, pela décima vez olhou a sala do consultório, tinha uma senhora de meia idade e um jovem casal e seu filho, Ele viu a jovem mãe abrir um livro e mostrar ao menininho, e sorriu para ela. Será  que dali a alguns anos, Cait estaria fazendo a mesma coisa Ou não?.

_Obrigada por ter vindo comigo - falou ela, com um sorriso.

_Eu não poderia estar em outro lugar, amor. - Sam apertou a mão dela, disfarçando a sua preocupação. Ela precisava que ele fosse forte. Estava ali como seu melhor amigo, não como o homem que a amava tanto que venderia a alma para estar em seu lugar.

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