Um Ponto De Esperança
Parte 1O terceiro dia passou tão rápido que malmente foi percebido quando chegamos em casa, depois de tudo que aconteceu só poderia agradece por passarmos mais um dia, não do que poderia se chama de segurança, mais sim vivos e ira a única coisa que importava naqueles dias que mais o que pensávamos era se ainda estaríamos vivo no dia e era que pensavam naquela madrugada do dia 13 de Novembrada.
Eu estava sentado na frente de casa me vendo pensar em tudo que tinha acontecido ate aqui, tudo que fizemos e lutando, pra continuar vivendo, os amigos que perdemos, as que formos e ate a pessoa que conheci, a historia poderia simplesmente acaba com esse final mesmo não sendo do jeito esperado por todas lagrimas que tinha derramados pelo nosso amigo que morreu, mesmo que não tivéssemos.
Entendendo o que estaria precisávamos encara o fato que pessoas morreram e muitas mais iram morrer
Fiquei ali sentado por muito tempo sozinho pensando ate que alguem se aproximou.
- Por que esta aqui sentado sozinho - perguntou que via por trás de mim - e pouco aterrorizante esse silencio, que nos cerca apenas ouvindo os grilos e vento.
- E verdade - respondi respirando fundo.
- Qual são seus planos - perguntou ela.
- Sobreviver, apenas sobreviver.
- Você sente medo.
- Claro que sim - disse respirando fundo baixando a cabeça - não sei como eu conseguir chegar ate aqui, minha cabeça esta confusa, e estou preso em mundo que e mais um campo de guerra e fico sem saber o que fazer.
- Também fico pensando muito nisso - disse ela - eu não quero morrer, mas isso não depende mais de querer ou não, acho que nunca tratou, sei la to confusa, minha vida e uma merda, sozinha sem ninguém, nem mesmo meus país me quiseram.
- Vida difícil - disse a ela.
- Pois eh - disse ela colocando as mãos atras da cabeça - precisamos ser forte Pedro, mesmo que isso curte nossas vidas.
Ela entendia o que preciso pra continuar vivendo e precisava entender também.
Passem horas ali sentado olhando amanhecer, ela depois de nossa conversa ter finalizado entrou provavelmente pra descansar. Tudo aquilo que ela tinha me dito não saia da minha cabeça e foi naquele começo de manha eu iria seguir o que ela falou, farei tudo pra continuar sobrevivendo cada dia.
- Pedro - me chamou Cleiton - passou a noite toda ai?
- Passei - respondi - precisava pensar e muito.
- Esta pronto hoje sairemos pra mais uma ronda conseguir alimento, se possível acha mais sobreviventes.
Cleiton em meio a tanta desgraça se manteve calmo, diferente de todos nos, sempre foi o mais serio, parecia nunca esta com medo, ele era admirável. Me levantei e seguir com ele pra sala, pegamos nosso armamento, as proteções que tinha sido feito pra os braços e pernas com, carregando pistola na cintura e machado e tacos da mão, saímos, eu, Cleiton, Davi, Alessandro e Fernanda.
Era uma manha calma, como outra qualquer antes do ataque, sem os gritos os tiros ou qualquer coisa do tipo, caminhamos em passos rápidos numa direção diferente da que formos no dia anterior. Andamos por 200 metro antes de entra no prédio, não ouve nenhum obstáculo pela frente, a caminhada foi ate aquele momento tranquila.
Entramos no prédio e já dava pra ver o rastro do ataque manchado na parede, sangue pra todo lado e alguns cadáveres com os olhos abertos, mas a frente presenciamos um ataque recente, mas pra nossa sorte ele não nos notou e fácil e rápido da um fim dele com o machadada que o acertou no meio da cabeça.
Continuamos nosso caminho, não tinha ideia o que formos procura la, mas mesmo assim continuamos apenas seguir Alessandro. Formos subindo os andares pelas escadas e a cada volume de escada víamos sinal dos ataques que aconteceram naquele prédio, as parede pintada de sangue de pessoas que não sabiam nem porque estavam sendo atacada cenas forte com aquela pensei que passaria a vida sem ver.
Cuidadosamente formos passamos por cima do cadáveres que estavam mas a frente e não dava pra contorna-los, por final chegamos no quinto anda, e não foi uma boa ideia, já que tinha mais dessas criatura que dava-se pra se conta, eles era rápido. Quando subimos não notados de imediatos, mas foi no pequeno ruido pra chama atenção de todos aquele monstros, que na moraram nada pra vir pra cima de nos.
Saímos como loucos descendo as escadas, Alessandro que conseguiu saca a arma ficou pouco mais atras pra que ganhassemos mais tempo. Atirando mas não conseguindo mata, já que não acertava a cabeça, o que era pra nos ajuda só serviu pra chama atenção dos outros que ainda estavam escondido, um deles chegou a o ataca-lo, eu e Cleiton estávamos um pouco perto e conseguimos livra-lo da criatura ainda tinha muito lá.
Descemos a escadas a toda velocidade as criaturas logo atrás se batendo uma nas outras, se atrapalhando ate mesmo em correr uma certa vantagem nos que não iria dura por muito tempo e sabíamos disso. Quando chegando no terceiro anda, já um pouco afastado das criatura conseguimos ao cansar Davi e Fernanda que tinha ido na frente, nos entramos na saída de emergência, e deixamos eles passarem, alguns segundos depois dava pra ouvi eles passando atropelando tudo em seu caminho, seguramos a porta que um não acabasse entrando.
- Não vamos conseguir sair - disse Davi - essa criaturas estão e todo lugar, o que vamos fazer.
- Que merda viemos fazer aqui droga não nada aqui - gritou Fernanda enquanto apontava o o machado pra Alessandro - alem dessas criatura, se notou não estou afim de morrer.
- Não era pra isso acontecer - disse Alessandro - ele disse que estaria aqui.
- Que disse o que, que estaria o que.
- No quinto andar desse prédio tem quarto com um rádio militar que ia usar pra chama ajudar. To cansado to com medo não quero mais lutar, esse monstros mataram toda minha familia na minha frente, não quero termina como eles.
- Nenhuma de nos que isso aconteça - disse Cleiton abaixando calmamente o machado de Fernanda - se queremos sobreviver vai ser preciso colaboração de todos.
- Acho que agora da pra subir ate o quinto andar - disse abrindo a porto calmamente - não tem mais nenhum la fôra se ajuda e que você pedi, essa e a hora.
Não sabendo se todos tinha descido, subimos aquelas escadas o mais rápido conseguimos, precisamos chegar ao quinto anda acontece o que acontecer.
FIM
CONTINUAR.....
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Virus Z
Teen FictionEssa historia conta vida de grupo de estudante do ensino medio tentando sobreviver ao ataque de zumbis e todas as ameaças de um mundo sem lei