Um grito silencioso

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2 Parte

Os gritos ficavam cada vez mas próximos, os sons de tiros que parecia já na nossa cara, e alem disso risadas altas, como se ele estivessem se divertindo. Não tínhamos noção do que se tratava, não nos importava estávamos ocupados de mais pegando todas que podíamos, havíamos muitas boca pra alimenta, e pouco tempo pra fazer isso.

Depois de um certo tempo os tiros cessaram mas a risadas não, e paramos de liga, continuamos a pega os alimentos, com a mochila quase cheia e faltando lugar pega alimento, eu Marcelo, formos ainda mas longe em lugares que faltava iluminação e não daria pra ver nem ouvi ninguém, mas por talvez sorte encontramos comida, mas algo também nos encontrou. Algo pesado, forte e muito rápido.

- Pedro você ouviu - perguntou Marcelo olhando para minha esquerda.

Era um zumbi enorme, pesado, que por muito pouco formos atropelado por ele, somente somente com força física, ele conseguiu destruir duas corredores daquele super mercadores sem nenhuma dificuldade, aquela criatura era diferente de todos que já tínhamos enfrentado ate aquele momento, ele muito maior do que qualquer daquele que se encontrava mas algo diferenciou entre ele. Aquela rosto largo coberto por uma grossa camada de carne podre, mas um detalhe muito importante que fez toda diferencia, um grito muito alto que nos abalou, não tínhamos ideia que poderia fazer tal coisa, porem, não era com o grito que tínhamos que mas sim o que veio logo depois.

Uma horda de zumbi muito rápido, eu naquele momento já estava com a minha espada a espera de um ataque, Marcelo pegou o seu facão e partiu pra cima, eu fui logo apos ele. Matamos os dois primeiro, e saímos correndo o mas rápido que podíamos, mas parecia não ser o suficiente mesmo se batendo em tudo, eles conseguia ser bastante rápidos.

Marcelo estava dos passos atrás de me e conseguiu ser pego pela perna, ao caiu ele bateu a cabeça no chão mas não perdeu a consciência, seu protegeu o maximo que podia, implorou pra que continuasse e outros zumbis já estava na cola dele, então eu fiz a decisão mais sensata a se fazer, acertando entre os dentes o zumbi com a minha espada, e arrastando Marcelo, mas muito outros zumbis seguraram sua perna que se conseguir morde-lo, porque eu continuava a o arrasta-lo.

Já chegando na frente do super mercado, usei as últimas forças que tinha joga-lo o mais pra frente que conseguia junto a mais três zumbis, Cleiton já estava bem perto e atirou 4 vezes sendo uma deles tiros acertou no pé de Marcelo e os outros 2 deles acertaram certeiro. Fernanda que vinha logo atrás levantou Marcelo que estava com pé baleado.

- Vamos sair daqui - disse Marcelo ainda sentindo muita dor - aqui ta infestado desse zumbis.

No fim desa mesma palavra, mas 10 zumbis vinha em alta velocidade, pra cima de nos com toda velocidade, Cleiton sacou uma arma da sua cintura e me deu eu não queria saber como ele conseguiu tal arma, somente atirei, dando tempo o suficiente pra os outros saíssem,  formos dando passo pra trás, antes mesmo de perceber algo agarrou meu pé e o mordeu, mesmo com o sapato conseguir sentir o dentes mastigando meu pé. Cleiton por ver aquilo atirou e aquela foi a última bala que ele tinha, isso significa que tinha que correr.

Ainda mancando muito conseguimos sair a tempo antes que demais viesse até nos, em seguida fechamos a porta por onde entramos.

- Conseguimos pega todos os alimentos - disse Paula aliviada - mesmo com tudo que aconteceu,  depois dias sem comer direito, vamos comer.

- E bom mesmo mas - disse Fernanda pegando seu facão e acertado na cabeça de um zumbi - Mas antes temos que sair daqui.

Formos em direção ao carro,  Marcelo ainda carregado, por Fernanda e Nicole, eu e Cleiton formos fazendo a proteção comigo ainda mancando por sentir uma dor horrível por causa da mordida.  Já chegando no carro que tínhamos vindo, mas somente quando estávamos carregando as mochilas nos demos conta de que estávamos sozinhos, aquelas que vieram com a gente tinha sumido e antes mesmo pudéssemos fala algo eles passaram a nossa em alta velocidade já com um carro totalmente diferente, em seguida deram meia volta e pararam bem a nossa frente.

Com os últimos raios de sol daquele dia, eles ficaram lá esperando com seria nosso movimentos, eu olha pra trás e vía toda estrada podendo escapa com Fernanda no volante seria fácil,  mas eu olhava pra mochila, e eu lembrava que tinha pessoas que contava com a gente,  e mesmo tendo todo aquele sofrimento não poderia deixa-lo, só entrei no carro e voltamos pra "casa". Fui atrás vendo todo estrada passando até o caminho de casa Fernanda tava seguindo o carro dele esta indo tudo até uma dor toma toda a minha atenção.

Uma dor vindo do meu pé, me vez lembra tudo que tinha acontecido, tirei meu sapato e dava pra facilmente a marca dos dente dele no pé e grande marca roxa, parecendo um grande hematoma, aquilo era doloroso e tava doendo muito. Eu tinha total certeza que não tinha sido infectado, mas aquele machucado fala outra coisa, isso me aterrorizava.

Depois de olha aquela cena, espere toda viagem algum sinal de infecção,  nem que fosse uma simples torcer, mas nada que indicasse infecção, mas outra pessoa que viu ser mordido não pensava da mesma forma, e eu sabia que ele não deixa isso barato, e somente esperei pra que iria acontecer. Já chegando esperado ser recebido por todos, o cenário era totalmente diferente, aqueles mesmo irmãos brigava, pra diversão dos demais.

Aquele cenário ridículo, de total desespero das pessoas que lutava pra garantir o que?  Nem mesmo eu poderia saber, mas isso não impotente põe vir aquela cena,  e somente ignorei, somente peguei os alimentos e levei até as até outras que não envolvido em todo aquele cenário ridículo.

Depois que levamos todos alimentos,  me sentei, por não aguenta mas fica em pé, dava pra ver a felicidade no rosto de todos por finalmente que comer,  eu me sentia realizado naquele momento.  Felizmente a comida era suficiente pra todos, não parecia ter nada de errado, até Cleiton trazer meu prato de comida.

- Vai se manter em silêncio por quanto tempo - perguntou Cleiton saboreada sua comida.

- Do que esta falando - perguntei fingindo não sabe o que ele falava.

- Pare Pedro, eu sei o quanto e difícil encara a verdade mas você não pode briga com isso, a quanto a isso, não tem jeito.

- Você tá falando sobre o que aconteceu lá dentro?

- Finalmente estamos falando a mesma língua.

Ele parou de comer, e ficou me olhando ele, fazia tempo que não via aqueles olha perverso.

FIM
CONTINUA...

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