Virus Z

Fogo cruzado

1 Parte

Aquele momento foi o mesmo de maio libertação, todos dentro do comunidade comemoraram, mas eu sabia que ele não deixaria aquilo passar assim, uma série de vingança generalizada iria acontecer, e acredita esta protocolo pra o que estava por vir. Sabíamos que ele viria com a força de uma exército fortemente armados pra cima de nos e sabia que precisávamos nos defender, por daquele momento ele estaria batendo a nossa a porta e todas essas pessoas que não tiveram nada haver morreria de formas horríveis ou seria exposta a coisa horrível, sem fala as formas brutais que iram nos mata.

Quando entremos minhas mãos ainda tremian muito, eu não sabia dizer se era de medo do que estava por vir por causa do que fiz, ou da adrenalina que corria no corpo. Desde aquele momento passamos horas esperando por um ataque mas nada, até mesmo os zumbis que matou 90% da população mundial nos importava tanto naquele dia. Eu, Davi e Marcelo ficamos na guarda, quantos os demais limpavam o local, tanto fora quado dentro da nossa fortaleza, tínhamos planos altos pra aquele lugar.

Estava em modo de alerta total, muito de nos ainda não tinha ideia o que teria acontecido, quando tinhevemos coragem pra fazer tal coisa e todas aquelas vezes que aquele plano tinha dado errado na nossa cabeça, mas sabia o maior dos erros deles foi ter subestimado. Quando já era umas 12 horas, horas depois de tudo que tudo aconteceu, todos nós encontramos do lado de fora das parede, pra decidimos o que faríamos daquele ponto em diante.

- Ainda estou surpreso com que fizeram ontem - disse o pai de Paula - como vocês tiveram tamanha coragem e frieza de mata todas aquelas pessoas, o que esse mundo fizeram com vocês.

- Se você soubesse pelo que passamos você entenderiam - disse Sarah - ou eram ele ou era a gente, eu te explica não adiantará em nada.

- Agora que temos que nos concentrar no que iremos fazer daqui pra frente - disse Jasmine - deixa o passado com os mortos, temos que concentra com que vamos fazer para aqueles lá dentro não viverem do passado.

- Sim mais o que vamos fazer - perguntou a mãe de Paula.

- Temos armas suficiente pra abastecer exército - disse Vitória - só precisamos de ajuda pra combater

Era momento voltando a muito pensamento e reflexão, todos queria uma solução mas ninguém sabia o que fazer, todos com tudo em mãos, mas não sabia o que fazer com aquilo, a resposta veio de onde não esperávamos.

- Com licença - disse o irmão do casal - existe muitas pessoas lá onde estávamos que pode ajuda que estão esperando uma oportunidade de vingança.

- Como e seu nome mesmo - perguntou Bruna.

- O meu e Marcos e de minha irmã Luana.

- E Marcos e tem pessoas que podem ajuda de verdade?

- Tem sim.

Em meio a toda aquela discussão, me mantive calando apenas observando, assistindo um plano se desenvolver sem precisa da minha ajuda e mesmo que precisa-se eu não teria ideia do que fazer em meio a tanto desastre eu tinha começado e tinha medo do quanto errado aquilo poderia dar, minha cabeça rodava. Muitas vezes perdido Fernando me pergunta.

- E o que você achaque devemos fazer - perguntou Fernanda tocando em meu ombro - você está calado, como você que inicio toda revolta e agora ta calado.

- Eu estou apenas analisando - disse cruzando os braços - Vamos fazer assim, você Cleiton junto a Davi e Cristian vão acompanha Marcos e a Luana, ir até a antiga base deles e explica tudo. E trabalho rápido, levem o Micro-ônibus, E busquem o máximo de pessoa que quiserem ajuda. O resto de vocês vão fazer uma barricada não apenas com eles que temos que nos preocupar, a zumbi espalhado por todo lugar, uma barricada com todos os carros e tudo mas que encontrarem pelo caminho, e tudo antes do anoitecer.