Quinto Dia

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Um breve momento de felicidade

1° parte

Aquele mundo destruído por essa guerra pelas as própria vidas, eu estava cansando, machucado por tudo que tinha acontecido, mesmo como ferido eu sempre continuei andando em frente, atrás de um lugar que em meio a uma guerra eu poderia chama de seguro. A forma que apeguei naquela noite mostrava o quanto cansado estávamos, assustador com medo de poder morrer a qualquer momento.

As horas se passaram muito rápido e acho que tínhamos dormido de mas e não era o único que pensava nisso, Nicole foi calmamente me acordado, quando acordei rapidamente sentir uma dor nas costelas, e um pouco de sangue no meu lado, por algum motivo os pontos que Fernanda tinha feito abriu e esta pingando. Não dei muita importância apenas fui no banheiro e lavei o local e volte pra sala, alguns ainda estavam acordando, Paula acordou com lagrimas nos olhos por ter sonhando com o namorado morto no primeiro dia.

Com Cleiton, Fernanda, Renan e Davi acabando de acorda, precisavam fala serio, com esse espaço, que teríamos agora, poderíamos pensar, e bola o próximo passo, por que o que essa noite de sono me fez pensar, e precisava saber que não estaria sozinho nessa, já que pelo menos aqueles 6 Estariam no meu lado pra o que ainda poderia acontecer.

- Eu tava aqui pensando no nosso próximo passo - disse me sentando no sofá.

- Como assim próximo passo - perguntou Davi estranho minhas palavras - achei o que plano era acha um lugar seguro e fica nele, não era por isso que estávamos na casa.

- Também não entendi - disse Renan.

- Aqui e apenas uma parada temporária, quando tínhamos saído com Alessandro ele falou de uma ajuda vindo dela la de fora, fora de cidade.

- Você acha que tem alguem lá fora pra nos ajuda - perguntou Cleiton.

- Acredito sim.

- Pedro você e maluco? por que ta parecendo, quem você acha que o governo pode ajuda no momento desse, uma maior decadência da história da humanidades milhões morrendo por minuto e eles não fazendo nada, se o plano e sobreviver por enquanto ficamos por aqui.

- Por quando tempo? ate aqueles caras chegarem, você acha mesmo que alguem aqui sabe luta? estamos nos arriscando ficando aqui, nem conhecemos essas pessoas, o que podemos dizer sobre elas?

- Essa pessoa abriu a portas pra nossa sobrevivência, ou você acha que a viaja sem destino e um plano melhor.

O clima dentro daquela casa tinha se tornado muito pesado, Cleiton não aceitava meu planos e o que parecia que seria aceitado pela maioria.

- O gente calma - disse Fernanda entrando na frente de nos dois - Pedro eu sei que você tem medo que aquelas pessoas ainda estejam por ai e Cleiton não vamos aqui mas do que o necessário.

Fernanda mesmo também não estando de acordo com o que tinha dito deu um ponto final na discussão. Aos poucos depois que tudo foi encerrado o resto do pessoal que tinham dormido no segundo anda da casa começaram a descer e se encostava pra saber o que estavam acontecendo, ate mesmo aqueles que tínhamos resgatado queria seria a próxima parada, e já que estaria conosco.

Depois que estava acordado formos ate o ônibus que tínhamos estacionando perto da porta da casa, busca tudo que tínhamos salvo da outra casa, como alimentos, algumas armas que tínhamos esquecido da existência, peças de roupas, medicamentos etc.... Levamos que podíamos pra casa, não pudendo ajudar muito, Nicole rapidamente percebeu o que tinha acontecido, por causa do sangue na camisa.

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