O Ataque
3° Parte
Aquele sangue em suas mãos após ele ter torcido, poderia significa muito coisas, mas pra nos, o que isso poderia ser não podia imagina. Resolvemos seguir o plano em chegam estação de ônibus, Micael piorava a cada passo que dávamos em direção a estação, o aumento da gravidade de sua situação somente a piora ao ponto de não sabemos o que fazer com ele, o local aonde ele tinha sido atacado por aquela pessoa estava ficando escuro com um cheiro de podre e sua pele fica cada mais pálida, ele ficou com uma cor embranquecida e suas força diminuía cada vez mais, e cada vez que olhava pra ele não sabia se ainda estava consciente.
O estado dele me fez lembra que ele ficou assim após a mordida que ele tinha sofrido, quando estávamos ainda saindo do colégio, aquilo me fez pensa muito enquanto corríamos por nossas vidas. Por uma sorte incrível tínhamos conseguido chega ate estação de ônibus sem nenhum daquele monstro atrás de nos, ou era isso que pensávamos.
- Ótimo chegamos a estação - disse Fernanda olhando de um lado a outro - precisamos acha algum ônibus.
- No subsolo - disse Micael com voz já sem forças - deve ter ônibus.
Nesse mesmo momento, uma daquelas coisas estava subindo lentamente as escadas que vinha do subsolo sem fazer o menor barulho, esse poderia ser sua maior arma, quando a pessoa percebesse poderia ser tarde de mais, pelo menos daquela fez tivemos a sorte de percebe à presença fria e macabra daquele monstro pegando pelo braço que estava encostada no corrimão das escadas.
Quando ele tocou meu braço e agarrou para tenta me morde, com minha mão direita tentei segura-lo pela testa, mas ela era forte e não conseguia segura-lo por muito tempo, pra minha sorte foi Cleiton agiu rápido e o acertou bem no rosto com um chute porem ele ainda esta segurando meu braço, acabei caindo ate o final das escadas, aquele monstro não voltou a se mexer a queda tinha sido provavelmente muito grave pra ele, mesmo com a morte dele não significa que estávamos seguro.
Aquela queda tinha duido muito, tinha batido meu peito das escadas e não conseguia nem mesmo me mexer, fiquei parado por um tempo no chão meus amigos desceram e vieram me ajuda, mais era um erro, olhando pra frente estava escuro mas dava pra ouvi se arrastando, o cheio de podre vindo de lugar, eu ainda deitando falei sussurrando pra que não desce, Fernanda e Cleiton desceram devagar na ponta do pé, e quando já perto um daquele monstro saiu das sombras muito rápido e veio pra cima de mim.
Nunca na minha vida tinha sentindo tamanho medo como senti naquele momento, atitude desesperada tentei me levanta mesmo sentindo as dores da queda, mesmo com as dores tentei me levanta sem sucesso. Quando ele já estava muito perto sentir minha vida indo embora, por mais uma vez foi salvo, por Fernanda que utilizando a mochila como arma o acertou com tudo na cabeça dele, logo apos ela e Cleiton tentava me ajuda a se levanta e a subir as escadas, mover-me era difícil.
Fernanda passou correndo a frente com uma expressão de medo e quando olhei pra trás percebi o tamanho de seu medo, era mais de 5 deles, eles eram um pouco mas lento mais eram igualmente perigosos, eu segurei a minha dor e comecei a correr o mais rápido que conseguia, ainda sim mancando muito. Davi foi na frente procurando qualquer veículo que ajudasse a sairmos daquele lugar o mas rápido que possível, mas a estação tava completamente vazia e do que parecia era a maior parte dos ônibus estava na subsolo, por sorte achamos um micro-ônibus que esta batida no murro, corremos o mais rápido que conseguimos, Micael acabou caindo, e não foi um queda qualquer Micael não voltou se levanta, ele ficou se batendo no chão como se tivesse tendo um convulsão, aquilo foi assustador, não sabíamos o que fazer com ele, ficamos em pânico, Davi, Vitoria e Sarah continuaram a correr ate o Micro-ônibus na esperança que que conseguissem liga-lo e depois dirigi-lo.
As criaturas não paravam de se aproxima, Cleiton e eu pegamos vassouras que estava próxima e ficamos ameaçando só que parecia não fazia e efeito a qualquer um naquele mostro, Paula não para de chora enquanto Fernanda, Christian e Renan ficavam indecisos se corria ou se ajudava, Renan foi o primeiro a entende e começou a explica.
- Paula - disse Renan tocando em seu ombro - não adianta continuar carregando Micael ele esta morrendo, a mordida que era para você, esta matando ele, esta transformando ele em um daquele monstro.
- Como assim - perguntando Fernanda mesmo já sabendo a resposta - do que você ta falando.
- Ele só ta assim depois que foi mordido - disse Renan já se levantando - de alguma forma assim como o treinado foi atacado com as mordidas e ficou agonizando de dor antes de se transformar, Micael também vai se transforma pelo jeito, esse surto de loucura e passado através de mordidas desses monstro, não deve demora pra que se transforme também, temos que deixa-lo aqui.
- Nunca - disse Paula chorando - eu prefiro morrer.
Renan estava certo em tudo, Micael poderia nos ataca e nos contamina também, deixa ele sozinho era um trabalho difícil e quase impossível pra Renan e Paula. Paula abraçava o corpo de Micael quase morto dizendo que preferia morrer a deixa-lo, Renan ouvindo aquilo chorava junto mais queria viver, pegou Paula e disse.
- Caralho Paulo - disse Renan com lagrimas nos olhos segurando ela pelo ombros - eu sei que não e fácil, e difícil de acredita mas não da pra fazer mais nada por ele, ele morreu
- Por favor não - disse Paula chorando não querendo aceita - por favor não diga isso, não vivo sem ele.
Por sorte ou azar do destino Davi conseguiu liga o micro-ônibus e era hora de irmos, aquela criatura já estava em cima de nos, e não dava mais pra fica, assim que Davi ligou e ouvimos, mas não foi os únicos, Cleiton pego Paula pela cintura e a carregou ate o micro-ônibus, e ela gritando vendo seu amado sendo deixado pra trás e em seguida devorado, ainda olhando para trás vir Micael com braço estendido antes de ser atacado, eu não imagina sua dor de ser deixado para trás. Paula assistiu tudo ela só podendo grita, era torturante presencia aquela cenas, todos se recusaram a olha para trás para não ter aquela cena em suas mente. Corremos a toda velocidade, e com os gritos delas muitos já saia para bem próximo de onde estava o micro ônibus, assim entramos no ônibus somente gritamos.
- Davi, pisa fundo.
Infelizmente não fomos os únicos a perceber o son do moto e com gritos de Paulos chamou muita atenção das criaturas que estava no anda abaixo e com força esmagadora que fazia o chão ate mesmo tremer, mesmo Davi pisando o mas fundo possível no acelerador, aquela criatura estava perto, o coração a mil, mas conseguimos escapa, e agora estávamos seguindo um caminho a qual não poderíamos da volta ou simplesmente para, Paula se via inconsolável, não tínhamos tempo pra chora primeiro tinha que sabe o que estava acontecendo com nosso mundo.
FIM
SEGUINTE....
SEGUNDO DIA
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Virus Z
Ficção AdolescenteEssa historia conta vida de grupo de estudante do ensino medio tentando sobreviver ao ataque de zumbis e todas as ameaças de um mundo sem lei