Dia chuvoso

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3 parte

Subimos todos pra o escritório, não tínhamos um plano, mas todos sabia o que iria acontecer, agora tinha
acesso livre a casa. Nicole e Fernanda foram até ate Arsenal e começaram a trazer todas as armas que conseguia carregar, nesse mesmo momento caia uma uma forte chuva que prendeu em casa, aquele momento era perfeito, era em maior número.

Nesse mesmo momento sons de pneu dava pra se ouvido bem alto, em seguida fui chamado, fui sem dizer uma palavra e pensando ad mil. Formas que eu queria mata-lo, não mata-lo humilha-lo esfregar seu rosto na lama e cuspi na sua cabeça como ele tinha feito comigo, corta-lo. Eu queria que ele pagasse e tive que me controla, pra estraga tudo e levei minha espada e uma pistola cintura, me aproximei apertando a minha espada que já estava na minha mão querendo crava-la no crânio.

Meu ódio transbordava pelo meu corpo, aquele medo que sufocava e quase não me deixava fala tinha morrido ao passar pela aquela porta.

- Eu quero que saiba - disse ele com sorriso cínico no rosto - que irei visita um a uma das nossas comunidades que um pouco mas longe, e vou leva poucas pessoa, e vou deixa outra pessoa no comando um amigo, e não pense que vai muda algo.

Não conseguia nem presta em suas palavras, eu só queria tira-lo a vida e não importa como, eu queria que sentisse o medo desse suporta tudo que tive que suporta pra manter a vida da minha família tudo que tive que atura na minha vida, nada se comparava a humilhação que sofremos por quase um mês, eu não conseguia controla. Toda aquela chuva caindo sobre meus ombros, o céu mostrava como terminaria aquela dia.

- Você está me ouvindo Pedro - disse ele já me encarando de forma seria.

- Sim - disse o encarando com da mesma forma.

- Me de sua espada.

Apertando com muita força, o entreguei sem lhe dizer uma palavra.

- Quando eu volta - disse ele sorrindo novamente como a lâmina da espada no meu pescoço - eu vou querer ter uma conversa com ela no meu quarto, se você entente, faço isso com todos as mulheres dos líderes das comunidades que eu invadir, não triste ela ainda vai ser sua, eu só vou usa por uma noite.

Eu nem lhe dei resposta apenas esperei ele termina de fala, em seguida ele largou a espada no chão e saiu, eu olhava pra minha espada vendo a chuva a molhando imaginando a cena, aquilo era revoltante, eu respirava fundo cada vez mas forte. Depois de alguns segundos peguei minha espada do chão e voltei pra dentro de casa, Cleiton já me espera, ele já estava ciente de tudo apenas queria saber quando, e eu não esperei em da a resposta, precisavamos ser rápido em da uma fim em todos.

Passamos o resto daquela manhã e tarde como nada tivesse acontecendo, seguindo todas as ordem que era nos dada, por muitas vezes alguns deles voltavam pra nossa casa e ficavam, era preocupante mas como nenhum deles sabia da existência do arsenal ficamos quieto, apenas observando. Depois das 5 da tarde, ficávamos dentro de casa, tínhamos mantimentos por alguns dias e não precisaríamos sair por algum tempo.

Á tarde tinha se acabando muito rápido naquele dia, e o que nenhum deles esperava aconteceu, uma revolta, uma vingança pode se dizer. Apagamos todas as luzes da nossa casa vestindo roupas preta encontradas no arsenal, fizemos as primeira vítimas ainda dentro de casa dois deles que estavam sentado no sofá dormindo, tapamos suas bocas com um pano e cortamos sua garganta profundamente, dava pra ver a agonia dele no seu olhar.

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