Um grito silencioso

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3 parte

- E o que você dizer com tudo isso.

- Nos dois sabemos o que aconteceu lá dentro, ele claramente te mordeu.

- Isso não significa que vou me transformar.

- Não Pedro, pelo contrário, se foi mordido você transforma, foi isso que com Micael e isso que vai acontecer com você.

- Eu tenho certeza de que não estou infectado, até momento não demonstrei nenhum sinal de infecção.

- Não arrisca a vida deles, me desculpa, você pode se transforma qualquer hora e mata todos aqui.

- O que você que aqui Cleiton, você sabe muito bem, ele mordeu sapato e não tem como ele ter infectado.

- Pedro eu não quero nada, áabemos o quanto essa coisas são forte, existe uma boa possibilidade deles ter conseguido ter infecta e existe uma ainda maior de você mata todos aqui se tiver infectado, me ajude a poupa a vidas aqui, pense nisso.


Aquela sua palavra foi cruel eu vía em seus olhos que ele estaria pronto e disposto de mata, era difícil de ver isso de um amigo, e isso não era maior dos medo, ser responsável da morte de todos eles era um dor insuportável de se encara, eu encarava o meu pé, vendo aquela cena passa mil vezes na minha cabeça. Mas eu não tinha tempo, independente de, ainda precisava manter a ordem, e quando o vencedor daquela luta inútil, se aproximou, as coisas ficaram ruins, exigiam toda comida, ele não sabia mas verdadeira briga deles começaria ali.

Eles gritava e ameaçavam a todas, afirmando que as coisas mudariam daquele ponto, e que eles estariam na liderança e pergunta que seriam aqueles que os confrontariam, eu estava um pouco longe dele e fique calado observando a tudo que fala, mas depois de alguns as exigências não ficaram apenas sobre ameaças, começaram toma os pratos de pessoas que não viam comida a muito tempo, e ao fazer isso despertou um lado do ser humano que chama existo de sobrevivência.

Não foram apenas alguns pra cima dele, todos que estavam ali presente queria desconta toda raiva por tantas desgraças que tinham caido sobre eles nos últimos tempo, eu me mantive sentado onde estava sentado sabendo que se ninguém fizesse nada eles acabaria os matando, mas naquele momento eu acreditava que sangue de pessoas ruins deveria derramado pra que o povo de bem se sentir seguro, mas eu estava completamente errado, nada precise do derrama de sangue seja pessoa culpas ou não estaria certo. Fernanda, Cleiton e os outros pensavam dessa forma e impediu que a multidão que caiu sobre aquelas pessoas os matasse, somente nesse momento eu levantei.

Fernanda e Cleiton tentava impedir que linchamento continuasse, enquanto Renan Paula e Vitória que vieram junto, tentava levanta, enquanto ele cuspiam os dente com a boca cheia de sangue, eu vindo de trás da multidão indo na direção de um dele que ainda estava caídos, com a espada em punho colocando a espada entre seus dedo chegando até ferir, e disse:

- Quando você pensar ataca essas pessoas lembro dos dente e sangue que perdeu hoje, e se uma dia você ameaça a minha família, lembre-se hoje e nos dedos na próxima essa mesma espada pode estar no seu pescoço.

Ele se manteve em silêncio e de cabeça baixa o outro eu conseguia ver o ódio no seu olhar, mas conversa acabou ai, quando me levantei sentir uma pequena tontura, todos me olhava diferente, pensava que poderia ser por causa da forma que agir, mas não era.

- Pedro seu nariz - disse Renan se aproximando.

Somente ai percebi que um pouco de sangue estava caindo de meu nariz, aquilo era muito estranho e a única coisa que minha vinha a cabeça era as palavras de Cleiton que já me olhava com expressão seria, eu sei que ele não deixaria esquece o que aconteceu, mesmo que seja tivesse um pequena chance de ser verdade. Tati veio trazendo algodão e álcool.

- Levanta a cabeça - disse Tatiana molhando o algodão com o álcool.

- Você sabe fazer isso agora.

- Paula Nicole e Fernanda me ensinaram muitas coisas, todos nós temos que saber um pouco de primeiro socorros.

- O que mas ela te ensinaram.

- A luta contra zumbi e algumas pessoas principalmente em você, quando você se nega a nos deixa ajuda-lo.

- E como pensa em fazer isso.

- Você vai saber mas tarde, eu acho que apenas um corte superficial no nariz, parei o sangue com o algodão já deve ter parado.

Depois que todo o susto passou, e as pessoas voltaram a ser pessoas, eu decide conta a todos o que acontecido naquele dia, não sabia o que ia acontecer mas antes, mas com o possibilidade de eu ataca qualquer um, eu decidi quebra o silêncio, com chame a todos, pra um canto a afastado da multidão que tinha la, e falei.

- O que tem pra nos fala Pedro - perguntou Bruna.

- Isso que vou fala e muito sério - disse olhando pra todo bastante sério - não quero que ninguém se desesperem.

- Pedro fala logo por favor.

- Eu não fazer rodeios, eu fui mordido.

As expressão de supresa e medo, se misturaram seus rostos, eles não sabia nem como pergunta como tal coisas teria acontecido, não tempo pra suas lágrimas caírem.

- Tudo aconteceu busca comida, eu e Marcelo formos mas longe, pra conseguir mas alimento e encontramos alguns zumbis bem rápido e corremos, Marcelo eu o carreguei e três zumbi seguraram suas pernas querendo morde-las, chegamos na frente do supermercado, e Cleiton atirou em todos menos um, que ficou por baixo soterrado pelo corpos e quando estava pra sair ele mordeu meu pé, mesmo com o sapato eu sentir ele mastigando meu pé e existe uma possibilidade de eu estava infectado esse sangramento no nariz pode ser só o começo.

- Que dizer que você tá morrendo - perguntou Jasmine.


- Pedro mas como - disse Paula Jasmine interrompendo - quando Micael foi mordido, ele menos de uma hora já estava quase transformados e você não manifestou nenhum sintoma de infecção, não tem como você tá infectado.

- E possível sim Paula - disse Fernanda já um pouco triste - os pais de Tatiana demoraram pelo menos umas 7 horas pra se transforma, e quando encontramos eles não manifestaram nenhum sinal de infecção.

O choque da realidade bateu na nossa cara, e só choramos, pensando que minha vida poderia acaba e eu não sabia o que fazer, naquele eu olhava pra todos ficava cada vez mas inconsoláveis, Tatiana veio e abraçou Renan e Fernanda veio logo atrás e os outros, naquele a noite já tinha caído. Depois daquele momento comovente, outro caminhão estava pra sair ir, parecíamos ter outra missão pra fazer.

- Não você não vai - disse Tatiana chorando - eu não poço mas perder você também.

- Se for verdade - disse segurado seu rosto e limpando sua lágrimas - se eu morrer não quero luto, quero que todos vocês sigam em frente sobrevivendo, vocês entendem isso?

Obrigatoriamente todos até ela confirmaram com a cabeça, depois disso lhe dei um beijo e fui encara de frente o que me esperava.

FIM
CONTINUA......

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