Primeiro Dia

296 10 0
                                    

O Surto

(parte 2 °)

Caminhei pela sala olhando sempre para porta que estava bloqueada por cadeiras e mesas, sempre ouvindo alguém ou alguma coisa batendo, e sempre na esperança que fosse alguém que nos viesse ajuda e não pedido ajuda, e sempre pensando em escapa daquele pesadelo que o estavam nos atormentando. Muitos olhava pelas janelas e conseguia ver era como se a cidade inteira tivesse pedido socorro e todos se fazia a mesma pergunta, o que estava acontecendo.

Naquele momento todos os tipos de comunicações já tinham caído e poderia se dizer, que estávamos por conta própria, que não adiantaria esperaram por ninguém. A cada batida na porta bloqueada um grito que parecia nós chamar, e a cada grito, eles percebia ainda mais nossa presente naquele lugar, a saída daquele lugar se torna cada vez mais necessária, foi finalmente.

- Então - disse Micael levantando-se junto com Paula - onde fica esse lugar.

- A da parte do muro atrás do colégio esta caído e da pra sair facilmente - disse enquanto empurrava mais cadeiras e mesas para frente da porta - duvido que tenha achado, e muito bem escondido.

- E como chegamos La - perguntou Sarah cruzando os braço - somos 10 no total, precisamos ser rápidos e silenciosos, se aquelas coisas nos ouvir será o nosso fim, lembre-se disso.

- Também conheço essa passagem - disse Cleiton se aproximando de Micael - uso esse caminho pra sair mais cedo ou sair do colégio sem que ninguém me vir-se.

- Sabemos caminho - disse ainda memorizando o caminho - mas não sabemos quantos mais daquelas coisas estarem nos esperando La fora.

- Isso muito arriscado - disse Fernanda olhando novamente para pátio - porem não podemos fica aqui por muito mais tempo, não temos muitos escolhas.

- Vamos precisa abrir passagem - disse Sarah procurando algo para se defender - caso alguém apareça e queria nos ataca.

Imediatamente Micael, Cleiton e Davi, pensaram a mesma coisa e rapidamente agiram, já tirando as cadeiras e mesas que seguravam a porta, na esperança que não tivesse ninguém do outro lado nos esperando. Estávamos preste a tira a ultima cadeira que segurava a porta, respiramos bem fundo caçando coragem pra enfrenta seja o que estivesse nos esperando la fora.

Sem pensar muito puxei a cadeira em seguida Cleiton abriu a porta para nossa alegria não havia nenhuma daquelas criaturas nos esperando para nos ataca, mas para nossa triste uma cena lamentável, uma garota aparentemente morta toda ensanguentada com parte de corpo mordida e outra aberta como se algo estivesse tentando come-la, como se fosse atacada por algum animal faminto.

Aquela cena foi aterrorizante, daquele ponto em diante sabíamos do que e enfrentaríamos, era estranho era cruel e não sabíamos o que fazer, ficamos paralisado com aquela cena, ate Micael mesmo abalado com aquela cena horrível, teve forças pra continuar andando passando por cima do cadáver daquela garota e somente fizermos o mesmo.

Formos ate a sala ao lado que ficava bem próxima a nossa, somente pra da uma olhada, estava tudo muito calmo, não dando para ouvir nada, ficamos olhando por alguns segundos o corredor pra ver se aparecia mesmo que fosse aquela criatura mais felizmente ninguém apareceu do que parecia que estávamos sozinho, o nosso maior medo era todos já tivessem mortos e esse poderia ser, sem a gente saber o pior das nossas noticias, e talvez a única. Voltamos em seguida para sala, depois de ouvir um pequeno barulho vindo do anda de baixo.

Buscamos o resto dos nossos amigos pra seguir o caminho certo, pela qual seguir o nosso caminho ate chegamos a rua que iriamos saber o que realmente fazer daquele ponto em diante. Seguimos com passo rápido e silenciosos para que não chamasse atenção, Davi e Micael foram na frente pra saber onde iríamos Eu e Cleiton junto a Fernanda foi garantir que nada nem ninguém nos surpreendesse vindo pela costa, mais mesmo assim estávamos em perigo tão grande que nem poderíamos imagina.

Continuamos andando como se nossa vida dependesse disso e realmente dependia, por uma sorte do destino chegamos aos portões de trás do colégio e já dava pra ver por onde iríamos sair, não poderia espera e alguns de nos chegaram a sair correndo deixando os outros pra trás mais esse foi o erro de quem ficou pra trás, os que correram chegaram no lugar e conseguiram ver fácil que ate aquele momento a sorte estava sorrindo, mas algo me dizia que era sorriso sarcástico que em pouco tempo ela taria rindo de nos.

Davi e Micael estava ali pra garanti que não tivesse nenhum daquele monstros esperando por nós, mas não foi nessa hora que o destino riu de nos, Micael estava longe de alguns de nos e não conseguir impedir que um daquele monstro pudesse se aproxima, Paula sua namorada estava perto de me e nem mesmo eu poderia impedir que aquela pessoa toda ensanguentado a atacasse. Micael longe correu e conseguiu impedi que algo de muito pior acontecesse com sua amada, porem pagou um preço que não poderia se pago, nada que não fosse com sua própria vida.

A ele tentou puxa-la para que não fosse mordida, não conhecia da velocidade e do ataque dessas criaturas e foi quando tudo aconteceu. Quando Micael a puxou dos braço daquela criatura que tinha a agarrado, a ele puxa, com braço esquerdo que Micael usa empurra-lo para longe de Paula, a criatura com movimento rápido o mordeu cravando os dente ate as proximidade do osso do braço, Cleiton com um pedra que estava solta o acertou forte conseguindo livra o braço, mas mal sabíamos que o estrago já estava feito, um vírus conhecido como vírus Z que passado por mordida de alguém infectado e tudo só iria pior.

Micael esta com ferimento grave no braço felizmente era no braço não impedia que continuassem a corre, com uma camiseta, conseguimos estanca o sangramento que continuava sem para após a mordida. Conseguimos estancar o sangramento passamos pela parte quebrada do murro felizmente não tinha mas nada que nos impedi e finalmente passamos por outro e cena foi ainda pior do que garota morta na frente da sala, do lado de fora só havia destruição, era cenário de guerra, não se via nenhum sinal de vida, não sabia dizer quantas hora tinha se passado que estávamos dentro daquele colégio, só que as coisas tinham mudado desde aquele ponto ainda não tinha ideia do que estávamos enfrentando.

Seguimos em enfrente ainda sem qual destino sem ideia para aonde iriamos em seguida, com de nos gravemente ferido com a cidade totalmente infestada de pessoas enlouquecidas então a pergunta que todos se fazia se o que iriamos fazer.

- Precisamos sair desse lugar - disse Micael mal conseguindo fica de pe - a uma estação de ônibus bem perto daqui.

- Amor - disse Paula o segurando pelo peito - você esta bem?

- Eu vou fica bem - respondeu ele - eu só perdi muito sangue.

Eu sabia que ele estava mentindo e depois que ele torci sangue tudo ficou ainda mais claro pra mim.

FIM

Continuar.....

Virus ZOnde histórias criam vida. Descubra agora