Capítulo 13

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Lex Luthor foi mandado de volta para a prisão, o que já era esperado a se fazer com um vilão. Os bairros afetados pelo plano cruel e sanguinário do Luthor, em busca de eliminar a Supergirl, tiveram todo o apoio e ajuda da prefeitura para se reerguerem e de empresas privadas como a L-Corp. Ninguém estava sendo deixado de lado. Todos estavam unidos, com o único intuito e objetivo, de reerguer a nossa querida National City.

Kara tinha pedido alguns dias de folga alegando não está se sentindo bem, o que não era mentira, já que ela foi literalmente empalada pelo seu cunhado. Parecia até uma piada, e talvez algum dia ela possa rir disso, embora ainda não fosse o momento. Depois de ficar um tempo se recuperando no DOE, ela decidiu passar uma semana em casa. Tinha que admitir, ter seu corpo atravessado por uma lança não era algo muito bom. Ainda sentia algumas pontadas de dores, mas não tinha um só arranhão. E hoje era seu último dia de folga. Ela tinha acordado com toda sua energia carregada. Amanhã já voltaria a trabalhar com tudo. Escutou sua campainha tocar. Era provável ser Alex com um maravilhoso café da manhã. Caminhou sendo liderada por seu estomago.

- Espero que tenha trago muito, pois estou morrendo de fome! - falou enquanto abria a porta. Essa que revelou Lena parada a sua frente. Assim que viu aqueles olhos vedes hipnotizantes e lábios sedutores pintados em vermelho, não conseguiu conter o próprio sorriso - O que faz aqui?! - perguntou dando passagem para a outra entrar, o que ela fez sem hesitar, seus saltos pisavam determinados dentro do seu apartamento.

- Trazer o café da manhã da minha namorada - falou a morena colocando as sacolas na mesa – Estou aqui para saciar sua forme, qualquer que seja ela – sua voz saiu carregada de insinuações.

Kara fechou a porta rapidamente atrás de si, a saudade, a falta da outra doía mais que seus ferimentos já sarados. Ao escutar aquela voz, um som tão agradável, foi como se algo dentro do seu ser tivesse sido quebrado, seu controle se desfazendo em areia frente aquela mulher, que emanava essa beleza angelical, com a tentação de um arcanjo caído. E já em seu limite caminhou em direção a outra. Quando Lena se virou para ela, a loira a pegou pela cintura a sentando em cima da mesa, ficando entre suas pernas e tomando sua boca para si. Assim que o ar da morena faltou, se afastou dando pequenas mordidas em seu lábio inferior sem sair de seu abraço, mãos em suas costas que não a permitiam sair desse aperto delicioso. Arranhando por baixo do tecido, marcando a quem a super pertencia. Aquilo era excitante demais, para ficar restringido por roupas.

Começou a descer os beijos para o pescoço e deixando algumas marcas enquanto sugava a pele do local. O calor queimava em seu peito, não conseguia se conter, queria mais contato com a outra. O casaco de Lena foi o primeiro a ser arrancado e jogado no chão, blusa desabotoada, o sutiã lançando para fora do caminho, a saia da morena teve o mesmo destino, sua calcinha saiu sem resistência, enquanto Kara se abaixava, colocando-se entre as penas da CEO, deu beijos na parte de dentro da coxa, deixando marcas no local. Seus olhos se encontrando, a loira nem tentou conter o sorriso travesso que brilhava em seu rosto. Soprou de leve no íntimo da outra, arrancando um arfar, com os dedos abriu seus lábios de baixo, fez movimentos de baixo para cima com a língua, as mãos de Lena já estavam emaranhadas em seus fios dourados. O aperto dela era ansioso.

- Kara – ofegou carregada de desejo - não me faça esperar – falou a encarando em uma ordem suplicante. A super não precisou de outro incentivo além desse.

Seus dedos foram mandados para reconhecimento, mexiam-se sem sossego, sua língua havia encontrando uma pulsação, chupou o inchaço enquanto matinha seus movimentos descoordenados, a cada gemido da outra o interior dela apertava ainda mais seus membros, era quente. Lena jogou a cabeça para trás, uma mão sustentando seu peso em cima da mesa e outra aranhado o ombro de Kara, seus gemidos estavam se tornando desconexo, quadris que mexiam em um ritmo alucinante. A super sabia que a outra já estava perto, e sendo levada pelo seu próprio prazer enfiou um terceiro dedo, a morena arqueou as costas. O ápice a havia a atingindo, o mel dela descia do seu íntimo, e a loira tratou de não deixar nada ser desperdiçado.

Amigas - SupercorpOnde histórias criam vida. Descubra agora