Amigos

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Notas iniciais:

Oi, angels! Primeiramente, gostaria de lhes pedir desculpas pela demora a atualizar. Eu estava bloqueada e não conseguia sair de uma parte desse capítulo, até que ontem, finalmente consegui. Me desculpem mesmo.

Em segundo lugar, quero agradecer porque você são todos bolinhos. Obrigada por lerem e curtirem essa história.

E por último: OTAYURI ESTÁ VIVÍSSIMO SIM.

Boa leitura! <3

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- Mas vovô, eu não quero… Não vou perturbá-los por motivo nenhum.

- Yuri Plisetsky, vais me ouvir e convidá-los para o chá amanhã.

- Existe alguma forma de lhe fazer mudar de ideia?

- Não. Ande. Ligue para os três.

Bufei com Nikolai Plisetsky, que provavelmente era um dos seres mais teimosos da face da Terra. Eu teria de ligar para Victor, Chris, e pior ainda, para o enfermeiro, que provavelmente nem sequer lembrava de minha existência.

Fui até o telefone e liguei para a mansão, já que Victor provavelmente ainda estaria trabalhando no sábado pela manhã. Esperei a chamada e ouvi a voz conhecida.

- Residência do Sr. Thompson. Em que posso ajudá-lo?

- Olá, Victor. Sou eu, Yuri.

- Yuri! Que surpresa estares ligando em um sábado… O Sr. Thompson está em uma viagem a negócios e somente deve voltar na terça-feira.

- Na verdade eu gostaria de falar com você. E com o Christopher se for possível.

- Oh! O que desejas?

- Meu… Eu gostaria de oferecer-lhes um chá amanhã em minha casa. Eu entenderei completamente se não puderem ir.

-  Não sei sobre o Chris, mas eu certamente estarei presente.

- Fico feliz! Se puderes convidar o Chris, agradeço-lhe.

- Diga-me o endereço.

Disse os detalhes de minha localização e combinamos às quatro da tarde. Ao terminar a primeira ligação, liguei para Yuuri, na esperança de que ele lembrasse quem eu era e também que não estivesse de plantão naquele final de semana.

- Alô?

- O-Olá! Falo com Katsuki Yuuri?

- Sim. Quem deseja falar?

- Não sei se lembra-tes de mim… Sou Yuri. Neto de Nikolai Plisetsky. Ele foi seu…

- Como poderia esquecer-me? É claro que me lembro! Como vais, Yuri? E seu avô?

- Estamos bem. As coisas ajeitaram-se de alguma forma.

- Fico muito feliz em saber que ambos estão bem. Acredito que haja um motivo para a ligação.

- Bom… É que estou comemorando meu novo emprego e oferecerei um chá em minha casa para meus amigos. Gostaria de convidar-lhe para a pequena reunião.

- Estou lisonjeado. Não mantivemos contato após a internação de seu avô, porém, os tenho em mais alta estima. É certo que comparecerei.

- Sério?

- Claro! Levarei um bolo que é minha  especialidade e não aceitarei resposta negativa.

- Tudo bem. Meu endereço é Rua Fleet, 325, apartamento 4.

O Tango de Nós DoisOnde histórias criam vida. Descubra agora