Olá, minhas nenéns! Cap. 4 saindo quentinhooooo! Espero que gostem.
Continuem comparitilhando o link do livro em suas redes, gatonas. Estamos indo muito bem <3 oh, coisa boa, né?
No próximo domingo, ele estará na amazon completinho. Mamis está trabalhando duro para isso.
Bora conferir o q o nosso malvadão favorito está aprontando com a sua menina? Hehe
PS: tenham paciência com o Heitor...rs. Esse vai demorar um pouco para ceder... Mas, quando cair, vai ser bonito, eu garanto.
Boa leitura!
Lani
CAPÍTULO QUATRO
Sofia
Acordo com um barulho baixo de algo tilitando. Abro os olhos e vejo Rosa depositando uma bandeja sobre o criado-mudo. Espreguiço-me, gemendo baixinho, meus músculos doloridos reclamando, como se tivesse feito um ensaio intenso ontem. Sinto meu rosto esquentando ao relembrar tudo... Não foi um treino, foi muito, muito mais intenso... Heitor passou por cima de mim como um trator. Se aquilo foi ele sendo cuidadoso, nem quero imaginá-lo sendo bruto.
— Oh, não sabia que ainda estava dormindo, desculpe-me. — a governanta diz constrangida. Meus olhos vão para a bandeja bem sortida com o meu café da manhã, suponho. Rosa se vira e me encara com um sorriso aberto. — bom dia, senhora. O senhor Heitor me instruiu a trazer seu café na cama nesta manhã e deduzi que já estava acordada. Posso levar de volta e trazer depois...
— Não. Está tudo bem, Rosa. Bom dia. — murmuro, me sentando na cama e gemo baixinho pela dorzinha em meu sexo. Rosa me oferece um pequeno sorriso de cumplicidade feminina ao perceber a razão do meu desconforto. Olho o relógio sobre o criado-mudo, me assustando quando vejo que passa das dez. — me chame apenas Sofia, por favor.
— Não posso fazer isso, o senhor Heitor não aprovaria. — nega veementemente, as mãos juntas à sua frente, toda cerimoniosa, no entanto, oferece solícita: — posso ajudá-la com algo? Quer que prepare o banho?
Meneio a cabeça, apontando o café.
— Pode me passar a bandeja, por favor? Estou morrendo de fome. — meu rosto cora novamente com o meio sorriso que ela me dá.
— Claro, senhora. — acena, fazendo o que pedi. — qualquer coisa que precisar não hesite em me chamar. Estou aqui para servi-la.
Assinto, servindo-me de café e leite.
— Obrigada. Heitor já saiu? — pergunto como quem não quer nada.
— Sim, senhora. — confirma com um sorriso tenso dessa vez. Pelo visto não sou a única que estranha meu amoroso marido ter dado no pé logo na manhã após as núpcias.
Vai pela sombra, querido! Eu Zombo.
Ela despede-se e sai em seguida. Pego o controle na cabeceira da cama e aperto no botão para abrir as cortinas. Suspiro como uma criança deslumbrada à medida que as duas partes do tecido bege-escuro, vão correndo no trilho, a claridade entrando no cômodo, ao mesmo tempo em que a vista de fora me nocauteia. É uma propriedade soberbamente linda. Como o dono. O pensamento enxerido sopra em meu cérebro. Franzo o cenho e balanço a cabeça, expulsando tudo sobre Heitor Maxwell da minha mente e me concentro nas guloseimas à minha frente. Agora que estou fora do balé, posso comer o que quiser. Esse pensamento mundano faz meus olhos lacrimejarem. Não tenho mais o balé e isso me dói profundamente. Comer sem recriminações e culpa, será meu único prazer de agora em diante. Pelo menos enquanto estiver vivendo com aquele homem asqueroso. E como uma espécie de vingança, as memórias de ontem me engolfam. Eu, pendurada em seus ombros, enquanto ele metia o pênis longo e grosso em mim, com força, me fazendo gozar tão forte que fiquei tonta, entorpecida. Não pensei que fosse possível sentir tanto prazer na primeira vez... Meu corpo todo arrepia, se acendendo com a lembrança. Meu Deus, o que é isso? Gemo, tomando um grande gole de café e pegando uma rosquinha amanteigada. Para minha total vergonha, meu corpo quer o dele e não se importa com a situação bizarra em que me encontro.
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A DÍVIDA (DEGUSTAÇÃO)
RomanceA DÍVIDA Série Turbulência, livro 1/3 Heitor Camargo Maxwell, é o CEO do conglomerado brasileiro de linhas aéreas, HTL Ocean Airlines, sediado em São Paulo. Um homem frio, implacável e cínico, que respira negócios. Aos trinta e sete anos nunca se pe...