Capítulo Onze

62.1K 5.7K 1.5K
                                    

Olá, minhas bebês! Saudades do malvadão? rsrs. Cap. 11 quentinho para vocês!

Espero que gostem, amores. E bora continuar indicando para as zamigas q a mamis aqui agradece <3 

AVISO IMPORTANTE: o livro completo será lançado na amazon na próxima semana. Vou fazer vários sorteios e promoções especiais em meu grupo do facebook. Quem ainda não participa, é muito bem-vindo por lá! O nome é Romances Hot Lani Queiroz. 

Bora conferir mais um cap do nosso malvadão se rendendo à sua neném?

Apreciem sem qualquer vergonha ou moderação, amores, pq, puta que pariu, esse tá daquele jeito, viu.... KKK.

Boa leitura!

Lani


CAPÍTULO ONZE

Duas semanas depois... Aeroporto de Guarulhos...

Heitor

Saímos do hangar da HTL e andamos pelo asfalto a céu aberto, em direção à primeira aeronave imponente, prestes a ser batizada. A brisa suave do entardecer nos envolve. Minha mão está entrelaçada com a de Sofia, enquanto observamos os caminhões do Corpo de Bombeiros se posicionarem. Quatro Boeings estão enfileirados aguardando a ação. Dois modelos 767 e dois 777, comprados para atender o aumento das frequências das rotas internacionais. Estávamos operando em vinte e três frequências semanais, mas, graças ao um cuidadoso planejamento estratégico, vamos fechar esse ano em melhores condições do que no anterior. Começaremos o ano fungando no pescoço da LATAM. Rio, gostando muito desse prospecto. A pequena multidão se aglomera em nossos lados. Assessores de imprensa da empresa, meu vice-presidente, alguns gerentes, Alberto, e executivos da Star Aliance que estão nos visitando, quiseram prestigiar o momento.

Os caminhões se alinham e em seguida, grandes jatos d'água são atirados em cima do avião, de cada lado, formando um arco elegante, a chuva banhando a aeronave. Palmas e exclamações entusiasmadas ecoam ao redor.

— Que lindo! — Sofia exclama, me fazendo virar a cabeça para olhá-la. Um sorriso de deslumbramento está curvando os lábios grossos. — não sabia que os aviões podiam ser batizados. — diz baixinho, o rosto sendo tingido de rosa. Ela não gosta de parecer ignorante sobre um assunto.

— Sim, há várias ocasiões que pedem batismo. Aquisição de frota, inauguração de rotas, último voo de um comandante, encerramento das atividades de uma companhia... — sorrio do seu rosto encabulado. — é uma tradição mundial na aviação.

Ela ouve atentamente, sempre ávida por conhecimento. Ouço o estampido das bebidas sendo abertas.

— É lindo. Obrigada por me convidar. — murmura, os belos olhos verdes refletindo os últimos raios de sol.

— Meu prazer. — digo, abaixando meu rosto, minha boca ficando perto da sua. Não gosto de demonstrações públicas de afeto, mas, a menina me seduz, minhas mãos tem vontade própria perto dela. Beijo seus lábios levemente e ela sorri, os olhos brilhando para mim. Meus lábios se curvam sutilmente. Ela é meu vício. Não vejo essa atração poderosa entre nós arrefecendo tão cedo. — Tristan só vai pousar dentro de duas horas, devido a um atraso no aeroporto de Manaus. — sussurro, meu tom e olhar cheios de segundas intenções. Combinamos de jantar com meu irmão após o batismo. — você quer conhecer meu escritório, lá em cima? Podemos nos divertir um pouco enquanto o aguardamos. — inclino meu queixo para o segundo andar do hangar.

Ela ri, toda sensual e lambe os lábios com provocação clara.

— Talvez... — finge ponderar sobre o assunto. — sempre tive curiosidades sobre os aeroportos. Você vai me dar um aula, ou algo assim, senhor CEO da aviação?

A DÍVIDA (DEGUSTAÇÃO)Onde histórias criam vida. Descubra agora