Capítulo Nove

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Olá, minhas nenéns! Cap. 9 saindo em comemoração ao dia das criancas...rs. Espero que gostem, lindas.

Bora continuar indicando p as zamigas. Estou muito feliz com o sucesso do nosso malvadão aqui na plataforma. Já passamos das 100 mil leituras e isso pq sempre fico restrita, só pode ver minhas atualizações quem me segue. Então, me sigam para não perder nada, ok?

Boa leitura!

Lani

CAPÍTULO NOVE

Dois dias depois... São Paulo, Brasil...

Heitor

Ajusto minha gravata e atravesso o quarto. Aquela sensação quente e gostosa se espalha dentro de mim ao vê-la dormindo de bruços em minha cama. Ela adormeceu no trajeto do aeroporto para casa e eu a carreguei nos braços até aqui. Não sei bem o que me deu para trazê-la para o meu quarto. É o meu santuário. Nenhuma mulher entrou aqui antes dela. Olho-a remoendo minha tormenta interna. Está atravessada no colchão e agarrada ao meu travesseiro, dormindo profundamente. Está nitidamente cansada. Um sorriso de predador se abre em meu rosto. Eu a comi no jato quase toda a viagem. Só saí de cima dela quando o piloto anunciou que estava se preparando para pousar. Me aproximo mais, meus olhos esfomeados correndo pelo corpo delicioso. O lençol está enrolado, mostrando as costas esguias e as covinhas sexy que tem logo acima da bundinha firme. Meu corpo inflama, meu pau dando sinal de vida, uma fome que parece nunca ter fim, toma conta de mim. Nunca fui de arroubos românticos. Sou frio por natureza, mas, a vontade de me inclinar e acordá-la com beijos em cada centímetro da sua pele, me acomete. Fecho meus punhos dos lados e continuo observando-a, fascinado. É linda demais e me satisfaz na cama como nenhuma outra. Deve ser por isso que estou tão mexido, encantado, seduzido. Estou a ponto de me virar e sair do quarto quando ela geme e se estica no colchão, o lençol escorregando completamente, deixando-a nua.

Eu rosno porque preciso sair para o trabalho. Fiquei duas semanas longe e isso não é do meu feitio, abandonar a empresa para montar uma boceta, por mais gostosa e apertada que seja. Os olhos verdes se abrem e ela rola de costas, me fazendo gemer, meu olhar correndo pelos peitinhos empinados, a barriguinha lisa, a bocetinha depilada, praticamente implorando pela minha língua. Porra. Que feitiço é esse que Sofia lançou sobre mim? Volto o olhar para seu rosto e ela tem um indício de sorriso sonolento e sensual na boca carnuda.

— Bom dia. — geme, puxando o lençol, encobrindo o corpo, acabando com a minha diversão.

— Bom dia. — minha voz sai áspera como lixa.

Ela olha em volta, franzindo o cenho quando percebe que não está em seu quarto.

— Estou no seu quarto? — aceno, procurando uma boa resposta para isso. — por quê? — sussurra confusa.

— Por que não quero ter que andar até seu quarto quando acordar faminto por você. — digo e me congratulo porque parece uma desculpa aceitável. Não há razão romântica. — é um arranjo puramente prático, Sofia. Me acostumei a tê-la toda noite e não vou mudar isso agora que estamos em casa. — tenho a impressão de ver decepção cintilando brevemente em seu rosto. Ela acena e ensaia um breve sorriso. Eu estendo a mão e puxo o lençol, deixando-a nua.

— Não esconda o que é meu das minhas vistas. — praticamente rosno, meu olhar se banqueteando de novo com o corpo delicioso. Meu pau incha por completo, estufando a calça social. Ela arfa levemente e permanece parada, me deixando apreciar cada curva linda. Arrasto meu olhar de volta para o seu e um sorriso de lobo levanta meus lábios. — é minha. Toda minha. — desistindo de lutar eu toco o seio direito, puxando delicadamente o bico pontudo. Sofia se contorce, esfregando as coxas. Sussurro-lhe: — quero que aceite os meus presentes.

A DÍVIDA (DEGUSTAÇÃO)Onde histórias criam vida. Descubra agora