Capítulo 32 🔫

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P.O.V Carlos

Estava em casa com a Helo quando meu pai me liga

Ligação on

Pai: Filho nossa base foi atacada e perdemos nossos atiradores e muitos lutadores.

Na mesma hora vem uma raiva absurda

Carlos: Estou indo

Ligação off.

Fico nervoso e dou um murro na mesa de centro

Helo: O que houve?.-Ela diz preocupada

Carlos: Nossa base foi atacada.- Ela coloca a mão na boca

Carlos: Não sai de casa o Henrico já tá chegando.- Beijo a testa dela

Helo: Amor não vai.- Ela segura em meu braço

Carlos: Eu te amo

Helo: Também te amo.- Dou um sorriso para ela e saio,vou direto pra base e na entrada encontro meu pai.

Luiz:A mafia Inglesa assumiu a autoria do terrorismo.

Carlos: Desgraçados vamos aumentar a segurança.- Escuto uma explosão e vários tiros,então pego minha arma

Soldado: Estamos sendo invadidos. -Ele vem correndo e logo cai em nossos pés pois foi atingido,saio correndo com meu pai, até que sou barrado pelo Pablo

Pablo: Luiz e Carlos

Carlos: Desgraçado.- Olho para ele com ódio o Pablo e eu fomos amigos ,mais por conta de uma mulher nos afastamos e hoje ele e meu inimigo.

Pablo: Sabe que dia é hoje?- Balanço a cabeça em negação- 17 de setembro,hoje faz 7 anos que você a tirou de mim.

Carlos: Você não a tinha,aquela mulherzinha baixa estava sobre meu poder.

Pablo:Não fale assim dela, ela era uma mulher incrível, nos iriamos ir embora do país se você não tivesse a matado.

Carlos: Eu a matei por que ela mereceu,simples assim,aonde já se viu mulher casada querer fugir com outro.

Pablo: Ela queria fugir do monstro que você se tornava depois de usar drogas,você matou o seu próprio filho cara, ela estava grávida de 4 meses e você a empurrou da escada.

Carlos: CALA BOCA EU JA DISSE QUE NÃO FOI MINHA CULPA,AQUELE DIA FOI UM ACIDENTE.

Pablo: Patético,sabemos que não foi,eu ainda era seu amigo nessa época!
Eu era a pessoa que estava usando drogas com você, mais diferente de você eu sabia me controlar,eu estava lá e vi você a empurrando, depois desse dia ela nunca mais foi a mesma, sempre triste nos cantos,chorando é então ela viu em mim uma chance de ser salva.

Carlos: Uma chance de me trair ela era uma vadia.

Pablo: Eu já disse para não ofende-la, ela queria fugir de lá e eu concordei,no começo era só por amizade mais ae fui me apaixonando por ela e por quem ela era e ela se apaixonou por mim já que eu a tratava muito bem, dae vem a parte da história que me faz sentir nojo de você…Você não era mais o Carlos que eu conhecia des dos 2 anos de idade- Olho para meu pai que abaixa o rosto triste-
Você tinha se tornado um verdadeiro lixo humano e estava se envolvendo com aquela que dizia ser melhor amiga de Mia, a filha de César, Renata seu nome né,então como Mia via em Renata uma relação de irmandade resolveu contar para ela que nos íamos fugir mas Renata era uma vagabunda deu uma de X9 e contou pra você, lembra o dia que você matou Mia em minha frente? Quantos tiros foram? 9 a queima roupa, você só não me matou também por que o seu pai chegou na hora e não deixou e então eu fugi, no dia do enterro de Mia eu fiquei escondido a vendo de longe naquele caixão e meu ódio por você só cresceu,você matou aquela que jurou amar e respeitar, e lá minha alma também morreu.- Algumas lágrimas escorem em meu rosto e eu as limpo com as costas da mão.

Carlos: Você sabe que nada disso teria acontecido se vocês não tivessem mentido para mim, eu estava possesso em ver as duas pessoas que eu mais amava me traindo.

Pablo: Pois e né, mas já e tarde de mais para isso,hora da vingança meu caro amigo.- Ele saca a arma e a destrava e então...

Continua...

A Dama e o VagabundoOnde histórias criam vida. Descubra agora