Será que irei gostar de você?

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Depois que todos saíram da sala de jantar fiquei olhando o rosto de Jimin, parecia uma pele de porcelana, sem nem uma mancha ou cicatriz, sua roupa impecável, super valorizando seu corpo, apesar de seu rosto ser bem feminino era realmente lindo.

Então Park...o que você gosta de fazer?

Ele me olha e da um sorriso.

Jimin: Por favor me chame de Jimin.

Sua voz é suave soa como uma melodia, que me fez da um sorriso bobo.

Jimin: Eu gosto de muitas coisas.

Ah sim, você tem uma voz muito linda, você cantar?

Jimin: ah eu fiz aula de canto quando era pequeno, e de vez enquanto canto, sempre quis aprender tocar piano.

Piano acalma, relaxar os dedos, no início é um pouco difícil mas depois se acostumar.

Jimin: Você sabe tocar piano?

Ah bom sim...aprende quando criança, na escola onde eu estudava fazia aula de canto e de piano.

Jimin: Ah sim, você me ensinaria?

Ele falou tão lindamente que era impossível dizer que não.

Ah claro eu te ensino.

Sinto meu rosto quente, aposto que também está bem vermelho, principalmente minhas bochechas.

Jimin: Serei um ótimo aluno.

Será sim, vamos lá pra fora um pouco?

Jimin: Vamos.

Nos levantamos andamos até a varanda e olhamos o quintal, que era cheio de árvores com vários formatos.

Sua casa é muito bonita, bem espaçosa e aconchegante.

Jimin: Obrigada. Meu sonho é ter uma casa no campo, sabe não tão grande, mas aconchegante.

Entendo, olhar as flores, deitar na grama.

Jimin: Sim, você me entende perfeitamente.

Dou um sorriso e me viro pra ele, mas ele está com os braços encolhido se esquentando, pego minha camisa e o cubro.

Vamos pra dentro, você está congelando.

Jimin: Sempre fui muito sensível ao frio, obrigada por me dá sua camisa.

Tudo bem.

Entramos não muito tempo depois meus pais vieram avisar que iríamos pra casa, dou tchau a todos e ando pra ir embora, entramos no carro, meu pai dirigiu na volta também, chegando em casa, fui pro meu quarto, tomei um banho demorado, vesti uma cueca e me deitei na cama olhando o lustre lembrando do Jimin, do seu rosto afeminado, com a boca carnuda, com a cor de cereja.

Deve ser muito macia.

Lembro de sua pele clara, que devia ser suave como um algodão.
Começo a abraçar o travesseiro e da sorrisos bobo.

Será que vou demorar pra vê-lo de novo?

Acabei dormindo abraçado com o travesseiro.
De manhã acordo com a claridade entre as cortinas, olho o relógio e vejo que é cedo, me levanto faço minhas higiene, tomo um banho me arrumo, visto um terno, pego as chaves do carro e desço, tomo um café rápido e saio, entro no carro e dirijo até a empresa.

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