Estavam Apolo e Jacinto andando
Sob o Divinal e Arcádeo tapete e
De indústria então cai Jacinto em Febeio,
Que jura Sempiterno Amor ao jovem.Pelos campos correm os dois amantes
Quando lança Febo olímpico disco
E embalado Zéfiro em fero ciúmes,
Sopra o disco às têmporas de Jacinto.Corre então como um delfim ao amado,
Mas esvai-se d'alma o corpo do jovem.
Copioso pranto derrama o Ablutor!Transforma a quente seiva em rubra flor,
Lamento e Lembrança Eternos promete
Àquel por quem amou e foi amado.
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A Poesia é a Porta da Alma
PoezieCaros leitores e leitoras, O que seria de nós, humanos, sem a poesia, uma das mais belas formas de nos expressarmos, seja social, política, religiosa ou até passionalmente? Seja como for, esta pequena palavra de seis letras nos persegue desde o noss...