Sara Meu Peito, Flor!

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Um célere peito ainda batia,
Uma alma exalava ainda suave e doce aroma.
morria a última flor daquele coração,
Que já parava e fenecia
da rubra cor dantes se esvaía,
aroma pútrido exalava.
era flor bela e doce, mas volátil.
efêmera.
O calor daquele peito decepcionado matou a flor, e toda a
Esperança havia sumido.
Tempos sombrios, estéreis tempos de Inverno

Surge então uma Nova Primavera.
A Derradeira Flor brota naquele peito
Banhada por Oiro e Luz da Verdade;
Um Doce Néctar embalava a Flor,
Néctar Vivo e Vivificante, Verdadeiro.
Sara meu peito, ó Flor da Vitória!
Flor de Luz nasceu,
Meu peito se fecha finalmente
Após tempos ilusórios de dor e tristeza.
A Flor Alva substitui a rubra,
A Eterna substitui a efêmera,
A Viva substitui a pútrida.
Estou pronto para regar esta Flor,
Sorrir com ardor,
Viver com Amor! 

A Poesia é a Porta da AlmaOnde histórias criam vida. Descubra agora