Presa!?

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[Pov's Lucy]

- Tô vendo que a nossa noite vai ser bem longa… - sussurro, sorrindo, logo o beijando.

Me deito na cama, deixando que ele me amarre, tanto as mãos quanto os pés, deixando minhas pernas separadas e as mãos juntas. Não nego, estou morrendo de medo! Mas é o Natsu, não uma pessoa qualquer, é o meu marido, o meu amor e sei que ele não fará nada para me machucar realmente, contudo, não consigo evitar o frio na barriga, o qual eu não sei se é de ansiedade ou de medo pelo que pode acontecer.

Mas é quando o Natsu me mostra uma máscara de dormir, que eu só falto pirar realmente, quer dizer, isso é loucura:

- Ah não, Natsu! - peço, manhosa.

- Lucee! - diz, me fazendo sorrir.

- Assim não dá Natsu, pra negociar com você, eu tenho que estar de olhos fechados! - digo, levantando a cabeça, deixando que ele coloque a máscara.

A última coisa que vi, foi o sorriso maroto dele, logo não vendo nada além de escuridão, o que me deixou nervosa, mais do que já estava, já que pude sentir o Natsu me olhando e aposto que não era um olhar puro. Sinto o colchão afundar, percebendo sua respiração em meu pescoço, até sentir seus lábios em meu pescoço, dando um leve beijo:

- Abra a boca! - ele ordena e eu apenas obedeço.

Sinto então algo doce na minha boca, percebendo que era brigadeiro e o melhor, da minha loja de doces favorita! Ele me beija e aos poucos, o doce vai derretendo até que ele se afasta de mim, colocando o doce em meu corpo, só que agora, percebo pelo cheiro, se tratar de leite condensado.

O Natsu então começa a lamber todo o meu corpo, enquanto eu, apenas gemia, quase gritando, arqueando as costas. Até que ele para, me dando tempo para recuperar o fôlego, mas então, ouço um estalo, sentindo uma leve ardência em minha coxa direita, seguida de outra na canela e uma na barriga. Pode parecer loucura, mas era algo bom, uma sensação diferente e muito prazerosa:

- É o seguinte Luce, a partir de agora, você só poderá me chamar de Natsu-sama e não pode gemer, se não… - ele chega perto do meu ouvido e sussurra - pode apostar que eu vou te castigar! - sorriu

- E você no mínimo tá torcendo pra eu cometer algum erro, só pra se aproveitar mais ainda de mim, né Natsu? - pergunto, logo sentindo uma ardência em minha barriga, o que me faz soltar um gritinho de surpresa.

- Já se esqueceu Luce? É Natsu-sama! - fala, me fazendo arrepiar - peça desculpas!

- Pe-perdão, Natsu-sama… - sussurro.

- Assim é melhor!

O Natsu então rasga o meu sutiã, começando a lamber os bicos do meu seio, me fazendo gemer, mas então recebo outra chicotada na perna, me lembrando do que ele disse, então tento ao máximo conter meus gemidos, o que fica bem mais difícil quando ele desce seus dedos e me penetra com dois dedos. Começo a morder o lábio inferior, numa tentativa de evitar gemer, embora eu acabar jogando a cabeça para o lado, indique o que estou sentindo perfeitamente, até que gozo em seus dedos, dando um suspiro.

O Natsu retira seus dedos de mim, enquanto eu apenas arfo, sem saber o que fazer, pois nunca tinha feito algo assim antes. Começo a sentir carícias na parte interna das minhas coxas, beijos e mordidas são distribuídos em mim, até que ele chega perto de minha intimidade e assopra, me fazendo suspirar de prazer, deixando um pouco de gozo escorrer e nesse momento, sou grata por não poder ver nada, pois do contrário, acho que iria querer me esconder debaixo das cobertas, graças a pura vergonha que estou sentindo:

- Luce, Luce… como você foi uma boa garota, acho que merece um prêmio! - diz, colocando as mãos nas minhas coxas, as afastando ainda mais - ah! E agora você pode gemer a vontade!

- Ufa! Que bom! - digo, sorrindo levemente - obrigada, Natsu-sama!

- De nada, Lucinda! - diz, me irritando, quer dizer, eu odeio quando me chamam assim!

- Ora, seu… - não tenho tempo de terminar, pois ele começa a lamber meu clitóris - Uuuuuh! Natsu-sama! - grito, sem pensar, sentindo o sorrir.

Ele lambe devagar, como uma doce tortura, antes de começar a enfiar sua língua dentro de mim, me fazendo gritar e torcer para que esse quarto seja a prova de som, se não… ferrou! O Natsu acelera os movimentos, me deixando mais louca ainda por ele, até que acabo gozando.

Ainda com as pernas bambas e ofegante, sinto ele me desamarrar, tanto os pés, quanto as mãos, suspiro, agarrando sua cabeça e o beijando intensamente, entrelaçando minha língua na sua. Sinto então algo na minha vagina, até que ele me penetra, me fazendo gritar, pois além de surpresa, ainda estava sensível depois do último orgasmo.

O Natsu não me tortura, apenas me penetra, rápido e forte, do jeito que eu gosto e de momento em momento, ele aumentava o ritmo, fazendo agora, a cabeceira da cama bater contra a parede, e com um grito uníssono, gozamos. Fico ali, apenas sentindo seus jatos quentes e reconfortantes dentro de mim, não consigo evitar abrir um sorriso.

Ele então finalmente retira a venda de mim, me beijando apaixonadamente e quando se separa, fica olhando para mim e não preciso perguntar para saber o quão feliz ele está. Me aconchego no peito do Natsu, sorrindo:

- Boa noite, senhor Hearthilia! - digo, o fazendo rir.

- Boa noite, senhora Dragneel!

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