[Pov's Natsu]
Eu havia acabado de chegar a casa da Luce, então, toquei a campainha, esperando alguém me receber, em permitindo assim, que eu vejo a minha mulher novamente. Quando cheguei no hotel, apenas peguei minha mochila, fechando a conta, já que a Luce, disse que me queria por perto, já que agora, estávamos oficialmente juntos, quer dizer, quase, eu só precisava que seu pai me desse a benção e ela concordasse; e cai entre nós, acho que a segunda parte era mais fácil.
Pois nunca vi meu sogro e pelo que a Luce falou, ela contou a nossa história, só espero que tenha dado tempo dela explicar a verdade. Logo, uma mulher muito parecida com o meu Coração, abre a porta e eu juro que a abraçaria agora, se não fosse pelas pequenas rugas nos cantos dos olhos, dava pra falar que era a Luce, sem dúvidas, é a mãe dela:
- Oi! Meu nome é Natsu! A Luce… - não tenho tempo de terminar o que eu dizia, pois a mesma me deu um forte tapa, ela foi querer pular em cima de mim para me bater, porém, a mesma foi segurada pelo marido.
- Seu cafajeste! O que fez com a minha menina!? - grita, enquanto o esposo a segura.
- O quê? - sussurro, já prevendo o pior.
O marido dela a senta no sofá, lhe dando um copo com água e açúcar, enquanto afaga sua cabeça, dizendo que tudo iria ficar bem. Assim que a Sra Hearthilia está mais calma, ele me chama para o lado de fora da casa, acho que para tentar me explicar o que acabou de acontecer ali dentro:
- Olha, eu só vou perguntar isso uma vez e peço que me responda com sinceridade! - diz e me viro pra ele, olhando em seus olhos - você fez alguma coisa de ruim para a Lucy? - pergunta, com seu olhar atento, buscando uma mentira.
- Olha, eu não sei o que vocês acham que fiz, mas eu nunca machucaria a Luce! Nem ela e nem o filho que ela carrega! Quer dizer, que tipo de pai/marido eu seria se o fizesse? - digo, o vendo suspirar, mais relaxado.
- Acho que você merece saber, quer dizer, a Lucy deve ter te convidado para ir lá em casa… - fala, dando um leve sorriso - ela é incrível né?
- Sem dúvidas! - digo e começamos a rir.
- Lucy sumiu essa tarde, ao que parece - diz, me fazendo arregalar os olhos - por isso o ataque que a minha mulher teve, sabe, a Layla e a Lucy sempre foram muito ligadas, então tudo isso está sendo um choque para ela! - fala, bagunçando o cabelo.
- Eu… não sabia que ela tinha sido sequestrada… - falo, me sentando na beirada da calçada - quer dizer, combinamos de eu vir aqui para conversar com os senhores, explicar o mal entendido que houve entre nós dois, mas agora… - coloco a cabeça nos joelhos, perdido.
- Ei meu rapaz! - me chama, colocando a mão no meu ombro - agora sei que não foi você, então não se preocupe, nós vamos encontra-la! Além do mais, como eu sempre digo, pra tudo se dá jeito, exceto na morte! - diz, abrindo um leve sorriso, se levantando - vamos procura-lá, se não a acharmos até de manhã, vou prestar queixa… - diz, mas o corto, curioso.
- Você acha que ela foi sequestrada? - pergunto, o vendo acenar, concordando - então é melhor começarmos nossas buscas por ela logo!
Me levanto, pegando meu carro e indo com o senhor Jude para uma caçada noturna aquela, que nos amamos e nos é importante.
(Quebra de tempo)
Nós dois procuramos pela Luce juntos por horas, mas nada dela, até que decidimos ir para casa e dormir por algumas horas, quando acordei, já era dez da manhã quando acordei e fizemos uma queixa, logo depois de tomar café da manhã.
Eu realmente estava muito preocupado, quer dizer, já vi casos como esse e sei muito bem que não foi algo do acaso. Luce, onde você tá?
[Pov's Lucy]
Depois que Lisanna veio me visitar, acabei adormecendo, pois estava muito cansada, a única parte boa, é que havia um colchão relativamente confortável e um edredom, o qual evitava que eu congela-se, durante a noite. Como o local era muito frio, sei que não sai do país, pois esse friozinho eu conheço muito bem, ainda bem, quer dizer que há uma chance de salvação.
De repente, a porta do "quarto/cela" abre e dela vem dois homens, um com máscara, que deixa um pouco de comida e água para mim, o qual logo tratei de atacar e assim que terminei, o homem que estava atrás dele, vem até mim, vestindo um capuz, enquanto o outro capanga saia, nos deixando sozinhos:
- Por quanto tempo pretendia esconder? - perguntou, sei que conheço essa voz, mas agora não lembro de onde.
- O quê? Como assim? - pergunto, confusa e logo ele joga um envelope para mim, pego e abro, vendo várias fotos minhas e Natsu, tanto das vezes que saímos, quanto da nossa noite do chalé - como… como você pode ter isso? - falo, chocada.
- Você realmente achou que iria me enganar? Ah, Lucy, Lucy, Lucy… você as vezes é tão ingênua que chega a dar pena! - então ele sai das sombras e pela segunda vez em um dia, fiquei surpresa, deixando meu queixo cair.
- Sting!? - isso não era possível! Quer dizer, o Sting é bom e gentil apesar de tudo, nunca me machucaria, então por que?
- Sabe, antes de eu te conhecer, já era o chefe da máfia ao lado da Lisanna, na verdade, nos sempre fomos amantes, mesmo antes de ela conhecer o idiota do Natsu! - fala, fazendo cara de nojo - aí para irritar a Lis, decidi arranjar alguém também, o único problema, foi que eu me apaixonei por esse seu jeito doce de ser, me ajudando e acolhendo sempre!
"Mas aí você conheceu o Natsu, ficou com ele e me trocou! Sem mais, nem menos! E por quê? Eu sou muito melhor que ele! Mas não, você ficou com ele! E então, a Lis teve a brilhante ideia, de tentar manter seu casamento, engravidando e obviamente, eu tive de aguentar vê-la falar que o filho era dele, quando na verdade, essa criança que ela está esperando, na verdade é minha!".
- Sting… - eu não sabia o que dizer, devia ter lhe contado antes, talvez isso tivesse feito alguma diferença, ou não, acho que nunca saberei - o que vai acontecer comigo agora?
- Você não perde por esperar! - fala, abrindo um sorriso maligno, me causando arrepios.
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Heart Rescue
Fanfic"Amor. Uma palavra tão pequena, mas com um grande significado, mas que para mim, há muito tempo, não consigo entender seu significado. Meu nome, é Natsu Dragneel e eu sou um policial, casei há quatro anos com Lisanna Strauss, na época, eu podia jura...