8° Capítulo

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Tomei um banho,  passei uma camisa branca com a manga azul.  Mandei uma mensagem para Ellen

MSG : ellen,  eu estou saindo de casa,  passo no seu apartamento daqui a pouco.

Quando decia as escadas da fraternidade,  vi um garoto pendurado no poste da sexta de basquete,  mas enfim,  alguma coisa ele fez pra ta lá.

Peguei o carro,  andei pelas ruas movimentadas de LA.  Que por incrível que pareça estava bem desesrta.  O sol estava escondido, e um vento gelado  passava forte por todo o caminho.

Quando cheguei na rua em que a Ellen morava,  parei o carro e buzinei,  duas buzinadas bem breves e suaves.  E ela ja sabia que era eu.  Eu vi seu rosto na janela do 4° andar.

Ellen - Johnny,  oi...  Estou decendo.

A alegria dela era tanta,  que naquele momento eu esquecia até oque me fazia triste. 

Ellen - eeei amigo,  vamos comer?!

Ela sorriu  e me beijo no rosto,  fazendo um leve carinho no pé do meu cabelo.

Johnny - claro,  não há nada melhor que comer. 

Ellen - entao,  liga essa geringonça, e rumo ao "podrão".

Johnny  - podrão,  ai vamos nós...

Ellen ligou o som,  mas dessa vez ela pos um CD dela.  Eram musicas muito animadas,  como Jason Derulo ...

Ellen - temos que animar,  mesmo em dias que sofremos,  dias que não a sol e a única coisa que temos é chuva.  Pelo menos a musica ajuda a empurra pra longe os pensamentos ruins e a chuva purifica a alma.

Eu apenas sorri com o canto da boca. 

Ela me sacudiu

Ellen - eeei Johnny,  anima vaii, poem um sorriso no rosto.  É  só uma garota.

Johnny - não,  não é apenas uma garota,  é A Garota.  Eu amo ela.  E não sei oque tem de errado,  ou o que fiz de errado.

Ellen - tá,  tudo bem,  ela é  A garota.  Mas mesmo assim,  nao fica assim.  Não tem nada de errado em você.  Relaxa um pouco vai.

Johnny - tudo bem.  Vamos lá,  vamos comer então.

Ellen - e beber também 

Quando chegamos lá  no podrão,  estava bem vazio,  a chuva ja estava caindo e muitas das pessoas estavam em suas casas,  provavelmente debaixo de um bom cobertor.

Mas nós não,  nós dois somos retardados.

Pedimos batata frita, cerveja,  salgadinhos e ficamos por horas conversando.

Johnny - mesmo com todas essas dúvidas que ela plantou na minha mente,  eu vou pedir ela em namoro.

Ellen - boa sorte.  Eu quero mesmo é que ela te mereça,  tanto quanto você acha que ela te merece.

Entramos no carro já completamente molhados.

Ellen bebeu muito,  eu senti que ela não falou oque ela realmente queria dizer.

O cabelo dela estava encharcado. E sua blusa molhada marcava cada curva do corpo dela,  quando ela respirava dava pra ver e até sentie o movimento que seus seios faziam. 

Meu cabelo estava bem molhado,  e bagunçado.  A blusa que eu usava marcava cada músculo do meu corpo.

Dentro do carro,  Ellen sentou na frente quieta e encostou a cabeça no banco.  Eu acendi o farol do carro e liguei o para brisa,  a chuva estava cada vez mais forte.  Dirigi bem devagar.. 

Ellen ja havia pegado no sono. 

Então quando cheguei no apartamento dela, abri a porta do carro,  dei a volta peguei a ellen no colo e levei ate o 4° andar.  Apertei a campainha  e sua colega Ana,  abriu a porta. 

Levei ela até o quarto dela deitei ela,  tirei sua blusa,  ela ficou de sutiã.  Tirei o short,  sequei ela com a toalha e sequei o cabelo dela.  Coloquei uma blusa nela e a cobri.  Apaguei as luzes e ela dormia.

Sai descendo as escadas,  entrei no carro e segui pra fraternidade.

O Bad BoyOnde histórias criam vida. Descubra agora